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Olhai os lírios do campo: Nada perturbe o vosso coração
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Olhai os lírios do campo: Nada perturbe o vosso coração
E-book26 páginas26 minutos

Olhai os lírios do campo: Nada perturbe o vosso coração

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Sobre este e-book

Fortalecemos o medo com nossa resignação, prostração diante daquilo que possivelmente possa acontecer. Pode acontecer? Pode! Vai acontecer? Isto já é difícil precisar. Mas se eu abraço o medo como uma possibilidade real e concreta, como se eu estivesse condenado a viver aquele mal imaginário, então, é melhor sentar e chorar, pois minha vida já terá contraído matrimônio com a falta de sentido.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de ago. de 2023
ISBN9786557070888
Olhai os lírios do campo: Nada perturbe o vosso coração

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    Olhai os lírios do campo - Luís Erlin

    O medo

    A palavra medo provém do Latim: metus.

    Os dicionários são unânimes em afirmar que o medo é uma perturbação angustiosa de ânimo por um risco ou mal que realmente ameace ou que se fantasie.

    Sentir medo faz parte da nossa estrutura psíquica; tudo aquilo que possa ferir o nosso viver nos provoca insegurança.

    Tememos diante da possibilidade de so­frer. Qualquer situação que nos exponha ao sofrimento nos faz temer.

    Sentimos diversos medos de muitas coi­sas e parece que eles se acrescentam com o passar dos anos... Medo da doença, da mor­te, dos perigos da vida, da violência, de não sermos amados, aceitos, de morrermos es­quecidos, de que a vida não tenha valido a pena, de que alguém muito próximo sofra, etc., etc., etc....

    Em certas pessoas, a sensação de medo é tão forte que chega a se manifestar não só emocionalmente, mas também fisicamente; sentem dores no estômago, suores, calafrios, inflamações intestinais.

    O medo em nós é reação natural. O que não pode ser natural e aceito é o excesso de medo que reduz nossa vida a um deserto desolador diante da possibilidade de sofrer. Medos infundados e irreais, às vezes, po­voam nosso imaginário, tornando-nos mario­netes de um sentimento de que não temos controle.

    O sofrer eu temo,

    a dor e a ferida também...

    Temo na minha fragilidade humana.

    Mas quando sinto em mim

    o sopro, o hálito de amor

    de quem me criou,

    então eu creio...

    Mesmo sofrendo, –

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