Êxodo Estelar e A Dimensão Perdida

De Antonio Carlos Pinto

Na encruzilhada das distorções cronotemporais, entre dobras estelares e galáxias entrelaçadas por singularidades quânticas, revela-se um multiverso de estruturas cognitivas elevadas. Uma tapeçaria exponencial de realidades fractais, onde espaçonaves são âncoras da transcognição, entrelaçando-se em danças quânticas.

Sob o égide da Aurora Celeste, Zephyr Astra se torna o vetor cognitivo, navegando pelos pliegues da existência. Portais são umbrais de consciência, aberturas nas tessituras do tempo-espaço.

Em cada planície dimensional, a gravidade da possibilidade é transmutada por leis fluidas da física cognitiva. Zephyr enfrenta não somente dilemas tridimensionais, mas eclosões fractais de potencialidade.

Esta é uma odisseia sem precedentes, uma busca pelo entendimento em um cosmos de complexidade insondável. O céu é uma abstração para aqueles que decifram os arcanos do continuum. A Aurora Celeste é a quintaessência da exploração, e o universo, um infinito de compreensão emergente.

• Idioma: Português
• Editora: Antonio Carlos Pinto
• Data de lançamento: 8 de out. de 2023
• ISBN: 9798223906261

Antonio Carlos Pinto

Antonio Carlos Pinto è uno scrittore appassionato del mestiere di creare storie di fantascienza e fantasy, romanzi e poesie. La sua vocazione per la scrittura è emersa fin da bambino e si è consolidata negli anni attraverso tanto studio e dedizione alla scrittura letteraria brasiliana e mondiale.

Pré-visualização do livro

Table of Contents

Dedicatória

Epígrafe

Prefácio

Prólogo

Portal Estelar

Mundos em Conflitos

Alianças Fragilizadas

O Desafio do Portal do Caos

Revelações Cósmicas

Mundo Espelho de Elysia

O Enigma de Nexus

Luzes de Prismar

Confronto Final Parte 1

Confronto Final Parte 2

Confronto Final

Final aberto

Reviravolta nas Dimensões

Canção das Estrelas

O Jardim dos Sussurros

O Espelho da Verdade

A Sinfonia das Almas

As Areias do Tempo

Labirinto das Emoções

O Refúgio das Memórias

O Reino dos Sonhos

O Reino das Sombras

A Terra dos Elementos

A Cidade da Harmonia

As Estrelas da Sabedoria

O Coração das Emoções

A Máquina do Tempo

Portal das Possibilidades

Fim da Jornada

Epílogo

Posfácio

Glossário

Apêndices

Sobre o autor

cover.png

Sumário

Dedicatória

Epígrafe

Prefácio

Prólogo

Portal Estelar

Mundos em Conflitos

Alianças Fragilizadas

O Desafio do Portal do Caos

Revelações Cósmicas

Mundo Espelho de Elysia

O Enigma de Nexus

Luzes de Prismar

Confronto Final Parte 1

Confronto Final Parte 2

Confronto Final

Final aberto

Reviravolta nas Dimensões

Canção das Estrelas

O Jardim dos Sussurros

O Espelho da Verdade

A Sinfonia das Almas

As Areias do Tempo

Labirinto das Emoções

O Refúgio das Memórias

O Reino dos Sonhos

O Reino das Sombras

A Terra dos Elementos

A Cidade da Harmonia

As Estrelas da Sabedoria

O Coração das Emoções

A Máquina do Tempo

Portal das Possibilidades

Fim da Jornada

Epílogo

Posfácio

Glossário

Apêndices

Sobre o autor

Dedicatória

Aos mentes sinápticas que desvelam os segredos do cosmos, e aos arquitetos de realidades além da concepção humana, esta odisseia cósmica é dedicada. Que nossos caminhos transcendam as estrelas, desafiando o tecido do tempo-espaço.

Àqueles que navegam os corredores entrelaçados da existência, buscando verdades nas constelações e guardiões das dimensões paralelas, esta epopeia é um tributo. Que nossas jornadas ressoem nos anais da eternidade.

Para os visionários que descobrem a beleza nas maravilhas celestes, deixando-nos com fábulas de mundos que ultrapassam a imaginação, e aos exploradores que se tornaram parte da sinfonia estelar, esta crônica intergaláctica é dedicada. Que seus espíritos permaneçam entre as estrelas, eternamente navegando pelos vastos céus.

Nestas páginas, somos todos navegadores da realidade, desbravadores de fronteiras inexploradas. Que esta narrativa nos inspire a transcender, a arriscar e a amar os horizontes ilimitados. Pois as estrelas nos convocam, e estamos prontos para responder. Que nossas almas sejam guiadas pelas constelações do desconhecido, em busca dos infinitos possíveis.

Epígrafe

NAS DOBRAS DO ÚLTIMO resquício estelar, desvela-se um cosmos de possibilidades ilimitadas, onde apenas os ousados se aventuram. Ali, as leis cedem e os pensamentos se materializam. Contudo, cuidado, navegante interdimensional, pois muitos se perdem nesse abismo sideral, tornando-se parte das constelações eternas. Esteja preparado para testemunhar esplendores e terrores além do âmbito do pensável. E quando chegar o momento de escolher entre permanecer ou regressar, que o ímpeto do seu coração, guiado pelos códigos estelares, trace o curso.

Prefácio

Na encruzilhada das distorções cronotemporais, entre dobras estelares e galáxias entrelaçadas por singularidades quânticas, revela-se um multiverso de estruturas cognitivas elevadas. Uma tapeçaria exponencial de realidades fractais, onde espaçonaves são âncoras da transcognição, entrelaçando-se em danças quânticas.

Sob o égide da Aurora Celeste, Zephyr Astra se torna o vetor cognitivo, navegando pelos pliegues da existência. Portais são umbrais de consciência, aberturas nas tessituras do tempo-espaço.

Em cada planície dimensional, a gravidade da possibilidade é transmutada por leis fluidas da física cognitiva. Zephyr enfrenta não somente dilemas tridimensionais, mas eclosões fractais de potencialidade.

Esta é uma odisseia sem precedentes, uma busca pelo entendimento em um cosmos de complexidade insondável. O céu é uma abstração para aqueles que decifram os arcanos do continuum. A Aurora Celeste é a quintaessência da exploração, e o universo, um infinito de compreensão emergente.

Prólogo

Odossel noturno se desdobrava sobre o Pinnacle Astral, o observatório de Zephyr Astra, cravado no ápice solitário de uma colina. Cada estrela parecia tecer um chamado sutil, convocando-a aos limites do infinito. Seu telescópio capturava fragmentos de nebulosas e orbes distantes, sementes de narrativas a serem desentranhadas.

Mas nenhuma visão equiparava-se ao que Zephyr vislumbrou naquela fatídica noite cibernética. Primeiro, um lampejo transcendente cortou o céu, uma entidade deslizando além das estrelas consagradas. Logo após, uma cintilação prateada erigiu-se