Subliminal Naturalis Conduct Teoria
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Subliminal Naturalis Conduct Teoria - Don M. Vargas
S ubliminal
Naturalis
Conduct
Th eoria
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Don M. Vargas
S ubliminal
Naturalis
Conduct
Th eoria
Curitiba, 2023
Esta obra é dedicada ao maior
revolucionário de todos os tempos,
cujo nome foi ocultado por outros
72. E a Diógenes de Sinope, amado conselheiro deste que vos escreve.
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I - Dos motivos
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don m. vargas
A reação de toda iniciativa, quando posta diante do seu limite, é re-troceder até o lado oposto com a
mesma proporção. Aos bons ob-
servadores e observadoras, será
percebido que no balançar do
pêndulo de todas as ações, algo se perde, causando assim o abrandamento da ação. Desta forma, também tenho eu fé que acontece nos debates ou que pelo menos assim deveria ser.
Deixaremos as bandeiras levantadas até que os braços cansem e logo após, com o cessar das forças, conseguiremos reconhecer motivos além daqueles pelos quais iniciamos.
Digo isso, pois ao pretender refutar alguma das ideias presentes neste livro, que seja dada a máxima atenção, a fim de que simule-subliminal naturalis conduct theoria 9
mos majestosamente a intenção de destruição deste que vos fala e que há muito não teme um debate acalorado. É
evidente que algumas ideias são violentas, mas ao fim, todas são somente ideias e somos forçados a conviver com os resultados dessas ditas cujas.
Foi meditando sobre isso que me veio a ideia de escrever este livro, e que de ideia tem somente esse impulso literário, pois o propósito é relatar tudo o que parece óbvio ao que vos escreve, e que este mesmo, a julgar sua própria ignorância, prevê que todos deveriam ver, pois não me jul-go grandes coisas
, como diria minha avó.
Uma vez refutadas as ideias veementemente, o objetivo deste escrito será atingido ao ver que a roda foi posta em movimento e este texto, que expõe a ignomínia desde o seu nascimento, torna-se aquela parte de abrandamento das forças que outrora havíamos discutido sobre o pêndulo. Ignomínia esta que pode ser vista desde os títulos que o autor possui, que são nenhum até os erros de ortografia que os mais cultos na arte da escrita notarão parágrafos antes de serem mencionadas.
Todavia, a estultícia não retira de mim a percepção recebida a todos de condição humana e plenos em suas faculdades mentais — digo plenos ao se tratar de doenças neurológicas, pois até onde sei, a ignorância ainda não se diagnostica como patológica.
Para concluir esta curta introdução sobre os motivos, gostaria, de fato, de apresentá-los, ou melhor, apresentá-lo. Este mesmo que também tens percebido diaria-10
don m. vargas
mente no seu noticiário. Porque aparenta a mim que os estudos empreitados a tudo o que ainda não se conhece, assim o são feitos para que se prove autonomia intelectual. Autonomia falha esta que analisa a ciência verdadeira com nomenclaturas diferentes, gritando a quatro ventos os insanos donos da nova razão. Ai de nós, que estamos sobre os vossos jugos.
Este é o motivo. Que simplesmente não ignorem o gigante que serve de palco das análises e descobertas
científicas inovadoras
, que voltemos a observar o óbvio e não ignorar nossos sentidos. Pois não me guia-rei de máximas como aqueles que conversam como a meninos no ensino médio, debruçados sobre frases prontas de homens passados, verdadeiramente livres.
Homens esses tanto maus quanto bons, mas acima de tudo, genuínos.
Certo seria assumir o ponto de genialidade de ambos, ao passo que é vislumbrada a sua completa ignorância, pois se a realidade é composta de múltiplas facetas que fascinam nossos sentidos e todos os aspectos do conhecimento humano, como poderia alguém julgar estar estudando a fundo as verdades da vida? Não deveria também esse ser humano ser conhecedor de todas as formas do saber. Decerto que em parte ele é, entretanto, não é em todas que pode se nomeá-lo como mestre. Poderíamos tirar de algum ser humano argumento científico de análise da realidade a ponto de este ter uma postura definitiva de comunhão com o que de fato é isso em que nos movemos?
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Isso que uns chamam de Existência, outros de Tao e alguns outros, de Deus.
Pouco se pode dizer sobre esse ser humano de opinião verdadeira e digno de opinar a respeito de tema tão antigo, mas se me é permitido eleger alguém à questão, e isso, claro, que fora dos argumentos do livro, eu gostaria de eleger os humildes que resistem às nuances da vida com maestria dentre o caos e as angústias que permeiam todo ser humano. Gostaria que fossem eleitos os que re-tiram força e ritmo de onde ciência alguma consegue explicar, e assim expõem dentre seus tantos argumentos falhos de duração curta que são fenômenos criados por hormônios internos ao ser humano, que produzem as emoções às quais esse se apoia diante das dificuldades —
o que por si só já torna inoportuna a postura de quem assim descreve as sensações humanas, pois se substâncias internas proporcionam sensações, seria de se julgar que seres subnutridos ou em condições precárias tivessem emoções deficientes ou quiçá nem tê-las.
Porém, todo aquele que empreita um pouco de tempo no estudo de culturas tribais
sabe que