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Democracia Fake (Apresentação João Cezar de Castro Rocha): A metamorfose da tirania no século XXI
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Sobre este e-book
Os principais ditadores do século XX – homens como Hitler, Stalin e Mao – governaram por meio de repressão brutal. Muitos outros também impuseram ideologias oficiais e isolaram seus Estados do mundo exterior. Mas, nas últimas décadas, a face da ditadura mudou. Uma nova geração de homens-fortes bem-vestidos e versados em mídia tem redesenhado o governo autoritário para um mundo mais sofisticado e globalmente conectado. Em vez de julgamentos de fachada e campos de prisioneiros, esses líderes controlam seus cidadãos manipulando informações e falsificando procedimentos democráticos. Assim como os assessores políticos nas democracias, eles manipulam as notícias para obter apoio.
Democracia Fake: A metamorfose da tirania no século XXI mapeia a ascensão de tais líderes em todo o mundo – homens como Hugo Chávez, na Venezuela, Vladimir Putin, na Rússia, e Viktor Orbán, na Hungria –, revelando a razão pela qual a maioria dos autocratas atuais diferem dos remanescentes "ditadores do medo", como Kim Jong-un e Bashar al-Assad, bem como dos mestres da repressão tecnológica, como Xi Jinping. Expõe, ainda, como líderes como Lee Kuan Yew, de Singapura, e Alberto Fujimori, do Peru, foram pioneiros em métodos menos violentos, mais encobertos e mais eficazes de monopolizar o poder, cultivando uma imagem de competência, praticando censura oculta e usando instituições democráticas para minar a democracia, enquanto aumentavam o envolvimento internacional em prol de benefícios financeiros e de reputação pessoal.
Democracia Fake oferece uma explicação para o grande enigma político de nossa era – como podem os ditadores sobreviver em uma era de modernidade cada vez mais profunda? O livro sugere por que esse novo tipo de ditadura surge, como funciona, quais são as ameaças que esses regimes representam e qual é a melhor maneira de o Ocidente reagir a eles.
"Os ditadores sempre contaram mentiras… Os ditadores também usaram com frequência o terror… Mas o equilíbrio entre mentir e matar mudou, argumenta um novo e fascinante livro: Democracia Fake: A metamorfose da tirania no século XXI. Para a maioria dos autocratas modernos, a mentira importa mais."
The Economist
"Perspicaz, bem embasado e envolvente."
Tony Barber, The Financial Times
"Democracia Fake: A metamorfose da tirania no século XXI, de Sergei Guriev e Daniel Treisman, oferece uma perspectiva sociocientífica sobre a mecânica dos novos autocratas e a sua visão comum do mundo. A observação central é que a nova geração de líderes autoritários, quer de pleno direito, quer ainda aspirantes, explora normalmente as aparentes alavancas da política democrática, mas utilizam formas mais discretas de manipulação para alargar o seu domínio. Em vez de cancelarem eleições, as manipulam; em vez de proibirem os meios de comunicação da oposição, os marginalizam; antes de instalar um gulag, impõem restrições ao Google."
Adam Gopnik, The New Yorker
"Como Sergei Guriev e Daniel Treisman observam no seu inteligente e importante livro Democracia Fake: A metamorfose da tirania no século XXI, ao longo das últimas décadas algo muito mais interessante e perigoso se formava. Os ditadores mais sofisticados estavam reformando-se a si próprios, e a lição que interiorizaram não era a necessidade de serem democráticos – que, afinal, ia contra quem eles eram –, mas a necessidade de parecerem democráticos."
David Patrikarakos, The Spectator
Democracia Fake: A metamorfose da tirania no século XXI mapeia a ascensão de tais líderes em todo o mundo – homens como Hugo Chávez, na Venezuela, Vladimir Putin, na Rússia, e Viktor Orbán, na Hungria –, revelando a razão pela qual a maioria dos autocratas atuais diferem dos remanescentes "ditadores do medo", como Kim Jong-un e Bashar al-Assad, bem como dos mestres da repressão tecnológica, como Xi Jinping. Expõe, ainda, como líderes como Lee Kuan Yew, de Singapura, e Alberto Fujimori, do Peru, foram pioneiros em métodos menos violentos, mais encobertos e mais eficazes de monopolizar o poder, cultivando uma imagem de competência, praticando censura oculta e usando instituições democráticas para minar a democracia, enquanto aumentavam o envolvimento internacional em prol de benefícios financeiros e de reputação pessoal.
Democracia Fake oferece uma explicação para o grande enigma político de nossa era – como podem os ditadores sobreviver em uma era de modernidade cada vez mais profunda? O livro sugere por que esse novo tipo de ditadura surge, como funciona, quais são as ameaças que esses regimes representam e qual é a melhor maneira de o Ocidente reagir a eles.
"Os ditadores sempre contaram mentiras… Os ditadores também usaram com frequência o terror… Mas o equilíbrio entre mentir e matar mudou, argumenta um novo e fascinante livro: Democracia Fake: A metamorfose da tirania no século XXI. Para a maioria dos autocratas modernos, a mentira importa mais."
The Economist
"Perspicaz, bem embasado e envolvente."
Tony Barber, The Financial Times
"Democracia Fake: A metamorfose da tirania no século XXI, de Sergei Guriev e Daniel Treisman, oferece uma perspectiva sociocientífica sobre a mecânica dos novos autocratas e a sua visão comum do mundo. A observação central é que a nova geração de líderes autoritários, quer de pleno direito, quer ainda aspirantes, explora normalmente as aparentes alavancas da política democrática, mas utilizam formas mais discretas de manipulação para alargar o seu domínio. Em vez de cancelarem eleições, as manipulam; em vez de proibirem os meios de comunicação da oposição, os marginalizam; antes de instalar um gulag, impõem restrições ao Google."
Adam Gopnik, The New Yorker
"Como Sergei Guriev e Daniel Treisman observam no seu inteligente e importante livro Democracia Fake: A metamorfose da tirania no século XXI, ao longo das últimas décadas algo muito mais interessante e perigoso se formava. Os ditadores mais sofisticados estavam reformando-se a si próprios, e a lição que interiorizaram não era a necessidade de serem democráticos – que, afinal, ia contra quem eles eram –, mas a necessidade de parecerem democráticos."
David Patrikarakos, The Spectator
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Democracia Fake (Apresentação João Cezar de Castro Rocha) - Sergei Guriev
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