Identidade
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Identidade - Chico Fontella
Prefácio
Meu irmão de arte, ao te saudar sinto que o cálice de minhas emoções transborda até derramar meus sentimentos!
Meu irmão de arte, a emoção e a admiração que tenho ao ver teu sonho realizado neste projeto arrojado, em que expõe o lirismo poético de tua alma! Viajo contigo rumo ao universo onde a poesia é um dom de Deus.
Meu irmão de arte, quando me vejo lado a lado a teu poder criativo, parece que um portal mágico se abre para que nossos sentimentos sejam unificados pelo poder divino da rima.
Meu irmão de arte, me vejo de mãos dadas a você, alargando horizontes, florindo caminhos, iluminando querências, entregando a mãos cheias o alimento da alma àqueles que sentem a necessidade de amor para sobreviver.
Esparramo pela grama verde do tempo a energia que emana de ti, fertilizando o bem-querer que emana de mim, ajoujando sentimentos através dos laços afetivos que borbulham em nosso DNA.
Meu irmão de arte, cativos somos nós, escravos da arte, ungidos pelo dom da rima, arreglando a nossa força telúrica, o inquebrantável amor pela terra, que nos faz elementos do mesmo cosmo.
Meu irmão de arte, agradeço a Deus que nos geminou no destino, ajoujando o mesmo sentimento, unindo o mesmo desejo às coisas do cotidiano, fazendo com que cada um queira o melhor para o outro.
Meu irmão de arte, meu poeta, meu filho... Sucesso é o que desejo pra você! Te amo filho! Um beijo do pai!
Julio Fontella!
De poeta pra poeta
Em versos lhes apresento
O poeta Chico Fontella,
Nessa obra que revela
A sua poesia madura,
Onde se faz a leitura
Do que o seu coração sente,
Ao retratar pago e gente
Na sua essência mais pura.
Como é lindo ver um poeta
Com raízes missioneiras,
Abrindo n’alma as porteiras
Pra cantar seu chão nativo,
Compartilhando os motivos
Que a inspiração extravasa,
E sua poesia ganhar asas
No voo livre dos livros.
A poesia é um legado
Que o Chico traz de família,
Missão que ele compartilha
Mundo afora aonde vai.
O fruto que mais atrai
Nunca cai longe do pé,
E o poeta que hoje ele é
Teve o exemplo de seu pai.
É com orgulho que eu falo
Desse confrade de arte,
Pois a verve desse vate
Reflete seu próprio brilho.
Cada poema seu é um filho
Que ele gesta com carinho
Mostrando o melhor caminho
Aos seus versos andarilhos.
É emocionante pra um poeta
Falar de um irmão de rima,
E das obras que ele assina
Com seu sensível talento.
Chico Fontella é exemplo
De poeta que canta a vida,
E sua poesia nos convida
A viver seus sentimentos.
Sílvio Genro
Apresentação
Chico Fontella.
Diferente, iluminado e necessário
2008 era o ano. Eu era o apresentador da Convenção Nativista de Júlio de Castilhos. Um baita festival. No domingo, dia da finalíssima, fui convidado para um almoço no galpão da Associação dos Funcionários do Banco do Brasil. Ao chegar por lá, tinha um recitador dizendo a primeira estrofe do poema De volta ao pago
, de Telmo de Lima Freitas, que eu havia gravado no meu primeiro CD, Coração Estradeiro
, de 1995. Nem deu tempo de pensar. Já cheguei dizendo a segunda estrofe para o espanto de todos e ele seguiu na terceira e já emendei a quarta. Ao final do poema, foram só aplausos e aquele baita abraço fraterno de irmão. Foi assim que eu e Chico Fontella nos conhecemos.
De lá pra cá a história parece que foi escrita sozinha. Repartida entre versos e abraços. Naturalmente, os nossos versos foram se cruzando e uma amizade profunda foi sendo escrita, entre figuras de linguagem e segredos trocados por amigos que, ao que parece, são de outras vidas. Agradeço muito a Deus por este privilégio que a vida me presenteou.
Agora o Chico me coloca nesta difícil empreitada de apresentá-lo ao lado de seu querido pai, Julio Fontella – de quem ele sempre fala como referência e eu, como fã –, e do mestre Sílvio Genro, que é nosso professor e estrela guia.
Sim. É claro que me senti lisonjeado. Mas, ao mesmo tempo, senti nos ombros um peso pela importância e tamanho do desafio. E ainda assim, aqui estou. Emocionado entre estas simples linhas por estar tendo o imenso privilégio de falar de um amigo e,