Vivo Neruda
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Vivo Neruda - Leandro Hecko
Prolegômenos
Pablo Neruda, o mais rico poeta da América Latina e, não há dúvida, com a alma mais sensível do mundo! É de Isla Negra, diante dele e Matilde sob a terra, que começo a escrever estas palavras para uma simples homenagem ao meu poeta predileto. O som do mar impressiona com as batidas do coração, evoca toda memória de minha vida e até onde chega meu amor, quiçá minha Matilde.
Digo poeta da alma mais sensível pois a ele não tocava apenas todo o amor do mundo, mas também a política, a natureza e todos os seres, as coisas, os elementos naturais, as memórias, tudo imerso em meio às sensibilidades. Se sensível o poeta, humano embebido em tudo aquilo que é tipicamente humano: erros, acertos, ações louváveis e outras questionáveis! Se sensível e humano, não cabe julgá-lo neste ou em outro tempo, senão apenas mergulhar naquilo que deixou em suas palavras de alma escancarada para o mundo, sem vergonha de ser aquilo que foi e é: poeta!
Nascido como Ricardo Eliécer Neftali Reyes Basoalto (1904), no interior do Chile, torna-se Pablo Neruda para o mundo e para todos os tempos! Não foi poeta convencional, foi poeta das sensações, em estilo único e variado ao mesmo tempo, nas formas de escrita. Se conhecia a forma, conhecia também a ausência dela, ou ainda, como fazer sua própria ordem das coisas sem perder algo que lhe era muito caro: a liberdade da escrita.
Tal liberdade também foi sua vida, de inúmeros países conhecidos, sempre em movimento, um verdadeiro Odisseu errante que conheceu os riscos da vida espalhados pelo mapa do mundo. Ao fim de cada aventura, porém, sempre regresso a sua Ítaca, suas