Sustentabilidade e Abastecimento Alimentar nas Metrópoles Contemporâneas: o caso de São Paulo
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Sobre este e-book
São apresentados vários aspectos da relação dessas centrais de abastecimento com o tecido urbano que os envolvem, bem como são delineadas questões sobre sustentabilidade econômica com responsabilidade socioambiental, e discussões de políticas voltadas à acessibilidade e à inclusão social, com propostas objetivas nestas áreas.
É um livro de estudo e reflexão sobre a importância da alimentação como direito fundamental dos cidadãos brasileiros e da destinação dos resíduos gerados nas Centrais que podem ser transformados em energia ou receber destinações mais nobres do que o seu simples descarte.
Instigante análise de alguns dos mais importantes centros de abastecimento do mundo, por onde o autor nos conduz da história medieval à complexidade contemporânea, dos antigos mercados apontando caminhos para o crescimento das cidades até serem completamente integrados à estas, passando a sofrer diversos questionamentos sobre a sua permanência em determinadas localidades.
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Sustentabilidade e Abastecimento Alimentar nas Metrópoles Contemporâneas - Sérgio Aparecido Rodrigues Pereira
AGRADECIMENTOS
À minha família, principalmente mãe e filha, por compreenderem algumas ausências e pelo incentivo constante. E ao meu filho, pela ajuda na formatação de algumas figuras;
À minha orientadora, Professora Doutora Maria Augusta Justi Pisani, pela clareza nas proposições, na orientação e pela dedicação constante;
À Professora Doutora Heliana Comin Vargas e ao Professor Doutor Rafael Antônio Cunha Perrone, pelas sugestões e direcionamentos feitos durante a banca de Qualificação;
À Professora Doutora Nádia Somekh, por suas contribuições a este trabalho;
A todos os professores que lecionaram nas disciplinas por mim cursadas ao longo do mestrado;
Aos funcionários da CEAGESP que sempre colaboraram com o presente trabalho com fornecimento de projetos, informações e documentos da Central;
Aos funcionários das Centrais visitadas, por sua disposição e profissionalismo; À CONAB e à ABRACEN, em Brasília, por toda a colaboração;
Aos funcionários da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Aos colegas do curso de Mestrado, pela vivência e pela troca de informações.
A estas pessoas devo a realização da presente dissertação, e a elas dedico este trabalho, em singela homenagem.
Muito Obrigado.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
LISTA DE TABELAS, FIGURAS E GRÁFICOS
Tabela 0.1 – Crescimento populacional em São Paulo-SP de 1950 a 1970. Elaborada pelo autor, a partir de: IBGE – Censos Demográficos: 1950, 1960 e 1970 [2011?]. | 25
Tabela 0.2 – Exemplos de Estruturas de Estudo de Caso. Elaborada pelo autor, a partir de dados de: YIN, 2015, p. 191. | 35
Figura 1.1 – Mercado de Covent Garden – Londres, inaugurado em 1828. | 38
Figura 1.2 – Mercado Municipal Seiko Onozaki Kataoka, Jaú – SP, inaugurado em 1899. | 40
Figura 1.3 – Mercado do século XII em madeira e telha. Lorris. | 44
Figura 1.4 – O primeiro pavilhão de pedra, conhecido como Forte de La Halle
, de 1854. | 46
Figura 1.5 – La Halle au Blé (cúpula em ferro de 1811). | 46
Figura 1.6 – Les Halles, Paris, inaugurado em 1850, em foto de 1956. | 47
Figura 1.7 – Plano do entorno de Les Halles com alinhamentos e vias projetadas. 1859. Em consonância com o Plano Haussmann. | 49
Figura 1.8 – Interior de Les Halles e sua grandiosidade. | 51
Figura 1.9 – Localização dos mercados metálicos na Espanha. | 56
Figura 1.10 – Mercado Central, Sabadell, Barcelona, em construção, 1927. Inaugurado em 1930. | 59
Figura 1.11 – Vista geral do mercado de Zaragoza, inaugurado em 1903. | 60
Figura 1.12 – Plano de mercados em Madri de 1944 e áreas de influência. São 23 mercados. | 63
Figura 1.13 – Localização dos Mercados de Barcelona elaborado em 1978: Legenda: antes de 1939 (15 unidades); depois de 1939 (24 unidades). | 64
Gráfico 1.1 – Arrecadação por mercado em pesetas, 1902. | 67
Figura 1.14 – Mapa da Central Atacadista de Rungis - Paris. | 71
Figura 1.15 – Central Atacadista de Rungis – Paris, inaugurada em 1969, que incorporou o mercado de Les Halles. | 72
Figura 1.16 – Mapa da Central Atacadista de Barcelona. | 73
Figura 1.17 – Central de Abastecimento de Barcelona, inaugurada em 1971, que incorporou as atividades do mercado El Born. | 73
Figura 1.18 – Expansão ferroviária (1870 a 1900). | 75
Figura 1.19 - Mercado Municipal de Mogi das Cruzes. Inaugurado em 1858. Em 1960 mudou de local e foi reinaugurado. | 76
Figura 1.20 – Mercado de São Carlos. 1903. | 76
Figura 1.21 – Mercado Municipal de Campinas. | 77
Figura 1.22 – CEAGESP Rib. Preto. 240 mil ton/ano | 78
Figura 1.23 – CEASA Campinas. 720 mil ton/ano. 1981. | 78
Tabela 1.1 – CEASAS construídos no Brasil, desde 1972. | 80
Tabela 1.2 – CEASAS construídos entre 1975 e 1982. | 81
Tabela 1.3 – Demonstração do tipo de gestão e quantidade das Centrais Brasileiras. | 84
Figura 1.24 – Mapa de localização das Centrais de Abastecimento em território nacional. | 84
Tabela 1.4 – O volume comercializado, nas Centrais, em toneladas. | 85
Tabela 1.5 – Comparativo entre a CEAGESP e Centrais internacionais. | 88
Figura 1.25 – Mercado dos Caipiras, por volta de 1867. | 89
Figura 1.26 – Produtores de batata, no Largo da Batata, (1910). | 91
Figura 1.27 – Implantação e planta do térreo com revitalização do mercado municipal proposta pelo Arquiteto Pedro Paulo de Mello Saraiva. | 92
Figura 1.28 – Foto do Mercado Municipal [2005?]. | 96
Figura 1.29 – Corte esquemático do Mercado com o mezanino, 2003. | 96
Tabela 1.6 – Evolução das vendas na CEAGESP em cinco décadas. | 97
Figura 1.30 – Mapa de localização dos Entrepostos da CEAGESP no Estado de SP. Capital e 12 entrepostos no interior do Estado. | 98
Figura 2.1 – Foto parcial da CEAGESP que mostra a quantidade de caminhões e outros veículos no local. | 102
Figura 2.2 e 2.3 – Cenas dos protestos ocorridos na CEAGESP em março de 2014. | 103
Figura 2.4 – Portaria da Central de Rungis, na França. Cobrança automatizada. | 104
Figura 2.5 – O talude remanescente da terraplenagem do terreno foi totalmente ocupado por células fotovoltaicas. | 105
Figura 2.6 – Caixas plásticas retornáveis. Economia e Segurança Alimentar. | 106
Figura 2.7 – Iluminação natural por claraboia nos pavilhões e lanternins nas laterais. | 107
Figura 2.8 – A grande praça
de comercialização da Central de Bolonha e a estrutura de madeira. | 108
Figuras 2.9 e 2.10 – A cobertura da Central de Milão interna e externamente. Ótimo aproveitamento da iluminação natural com economia de energia elétrica. | 109
Figura 2.11 – Empilhadeira de carga e descarga e composição da praça central. | 110
Figura 2.12 – A estrutura da cobertura da Central de Berlim com a iluminação acima dos boxes e dos corredores de comercialização de mercadorias. | 112
Figura 2.13 – A ligação entre o MERCANORTE e o grande mercado consumidor, os EUA. Uma distância menor do que 1.200 km. | 113
Gráfico 2.1 – Média das vendas por varejo, por atacado e ambas, em Santiago de los Caballeros, na República Dominicana em 2007. | 114
Figura 2.14 – As vendas de rua e a precariedade do comércio de alimentos em Santiago de los Caballeros. | 115
Figura 2.15 – Interior de uma das alas do mercado de Havana. Ao fundo vê-se a escada que sobe para o mezanino. Comércio de produtos diversos, como frutas, verduras, legumes, flores e carnes, todos in natura. | 117
Figura 2.16 – Fachada do mercado Cuatro Caminos restaurada. | 118
Figura 2.17 – Estacionamento e comercialização sobre rodas. | 119
Figura 2.18 – MERCAMADRI. A foto mostra a área disponível na gleba. | 122
Figura 2.19 – La Boqueria, atualmente: mercado e ponto turístico. | 124
Figura 2.20 – Pavilhões da Central. Arquiteturas diferentes orientam os clientes. | 125
Figura 2.21 – A central de reciclagem do mercado de Barcelona. | 126
Gráfico 2.2 – Percentual dos materiais recicláveis no mercado de Barcelona, sendo de cima para baixo: matéria orgânica vegetal; materiais indiscriminados, madeira, papelão, matéria orgânica do pescado, plástico e vidro. | 126
Figura 2.22 – Shangqiu – China. A maior central do mundo em toneladas comercializadas e em arrecadação em euros. | 128
Figura 2.23 – Estação de trem para carga e descarga de produtos. Na plataforma há uma câmara frigorífica para armazenamento de mercadorias. | 128
Tabela 2.1 – Composição acionária da Central atacadista de Rungis. | 129
Gráfico 2.3. – Tratamento de resíduos em Rungis, Paris. | 130
Figura 2.24 – Docas climatizadas no pavilhão de legumes. | 131
Figura 2.25 – Pavilhão de carnes. A comercialização é usual na Europa. | 131
Figura 2.26 – Vistas aéreas da central de abastecimento. | 133
Figura 2.27 – A proposta para renovação da Central de Nantes. | 134
Figura 2.28 – Estudo de implantação do novo MIN de Nantes. | 134
Figura 2.29 – O pavilhão sem o corredor central. Todas as atividades se concentram na plataforma de carga e descarga, causando problemas operacionais. | 138
Figura 2.30 – O pavilhão com o corredor central. Todas as funções se organizam e nenhum comerciante fica em desvantagem em relação aos outros. Pode haver climatização e a iluminação da área central pode ser zenital, e ter uma estética própria. | 139
Figura 2.31 – Planta do pavilhão BP na CEAGESP que possuía o corredor central que acabou sendo fechado nas laterais e virou uma extensão dos boxes que vêm das plataformas. O posicionamento das rampas leva para o corredor central. | 140
Figura 2.32 – Corte do pavilhão BP que mostra o corredor central livre. | 140
Figura 2.33 – Elevação lateral do pavilhão BP, com as rampas levando ao aparente
corredor central. | 141
Figura 2.34 – Planta do pavilhão AP. É o pavilhão com maior problema de acessibilidade para carregadores e compradores, pois quem chega pelas plataformas tem problemas para acessar a parte baixa e quem fica embaixo tem o mesmo tipo de dificuldades. | 142
Figura 2.35 – Elevação do pavilhão AP com os desníveis entre as alas. | 143
Tabela 2.2 – Distância entre a CEAGESP e as estradas que ligam a Capital ao interior do Estado de São Paulo. Elaborada pelo autor. | 145
Figura 2.36 – Mapa da Vila Leopoldina com as estradas e a localização da CEAGESP. Elaborado pelo autor. | 147
Tabela 2.3 – Crescimento da população da Região da Lapa. Elaborada pelo autor, para comparação entre os bairros da região da Lapa. Fonte: SMDU, [2013?]. | 150
Figura 2.37 – Edificações existentes anteriormente ao ano de 1998 e o grande crescimento de novos edifícios observado nos anos seguintes. Predominância de apartamentos com 3 ou 4 dormitórios. Elaborado pelo autor. | 151
Tabela 2.4 – Volume comercializado em toneladas, no Entreposto Terminal São Paulo - ETSP. | 152
Figura 2.38 – Implantação da CEAGESP e a setorização por produtos na Central. | 153
Figura 2.39 – Vista aérea da CEAGESP. | 153
Tabela 2.5 – Evolução da Compostagem dos resíduos da CEAGESP de maio/2005 a maio/2010. Nos dois últimos anos, não há aumento na quantidade de resíduos tratados, pois o limite quantitativo de capacidade da usina foi atingido. | 159
Figura 2.40 – Máquina para triturar coco verde. As partes saem separadas após a trituração. | 159
Figura 3.1 – Maquete Eletrônica com as propostas da OUC. | 165
Figura 3.2 – Mapa do zoneamento do Arco Pinheiros, com a OUC proposta. Destaque para a área do Programa de Intervenção Urbana – PIU. | 167
Figura 3.3 – O perímetro do PIU e a área de influência do Projeto. | 167
Tabela 3.1 – Projeção de vendas da CEAGESP para os próximos 35 anos. A partir de 2013. | 172
Tabela 3.2 – Comparação entre Receitas e Despesas Gerais e o seu resultado. | 175
Figura 3.4 – Implantação do CIASP, na Rodovia Raposo Tavares. | 177
Figura 3.5 – Maquete do CIASP. Projeto do Arquiteto Joaquim Guedes. | 178
Figura 3.6 – Projeto do NESP, escolhido pelos comerciantes. | 182
Figura 3.7 – Projeto do NESP, escolhido pelos comerciantes. | 183
Figura 3.8 – Mapa da RMSP com o traçado do Rodoanel Mário Covas e a localização das propostas para nova alocação da Central de Abastecimento. Elaborada pelo autor. | 184
Figura 3.9 – Produto sendo retirado no