Chão e vão: Uma Amazônia construída
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Chão e vão - Amanda Cristiane da Silva Morais Ramos
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Coordenação Editorial: Kátia Ayache
Revisão: Renata Moreno
Assistência Editorial: Augusto Pacheco Romano, Érica Cintra
Capa e Projeto Gráfico: Bruno Balota
Assistência Gráfica e Digital: Wendel de Almeida
Edição em Versão Impressa: 2015
Edição em Versão Digital: 2016
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
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Prof. Dr. Antonio Carlos Giuliani (UNIMEP-Piracicaba-SP) (Lattes)
Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi (FATEC-SP) (Lattes)
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Sumário
Folha de Rosto
Página de Créditos
Dedicatória
Agradecimentos
Apresentação
Parte I – As Possibilidades do Diálogo da Natureza com o Turismo na Amazônia
Prefácio - Parte I
Introdução
1.1 Classificação hoteleira
1.2 A Atividade Hoteleira nos Empreendimentos Localizados em Ambientes Naturais: Ecolodge e Alojamento de Floresta
1.3 As Características da Hotelaria de Selva na Região Amazônica
1.4 O Panorama dos Alojamentos de Floresta no Amazonas
1.5 O Sistema de Classificação da Hotelaria de Selva
Capítulo 2: Alojamento de Floresta no Amazonas – Um estudo para sua classificação. (Síntese da Análise dos dados)
2.1 Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur)
2.2 Amazon Fish: Contexto e Particularidades
2.2.1 Aspectos gerais
2.2.2 Serviços
2.2.3 Infraestrutura
2.2.4 Classificação
2.3 Pensamentos dos hóspedes
2.3 Amazon Village Jungle Lodge: caracterização e sua especificidade
2.3.1 Aspectos gerais
2.3.2 Serviços
2.3.3 Infraestrutura
2.3.4 Classificação
2.3.5 Pensamentos dos Hóspedes
2.4 Malocas Jungle Lodge: uma apresentação de suas características
2.4.1 Aspectos gerais
2.4.2 Serviços
2.4.3 Infraestrutura
2.4.4 Classificação
2.4.5 Pensamentos dos Hóspedes
2.5 Síntese da Análise dos Dados
3. Considerações Finais
Referências
Parte II O Aproveitamento Turístico da Paisagem Urbana na Amazônia
Prefácio – Parte II
Capítulo 1: Manaus no contexto histórico e Turístico
1.1 Origens e evolução de Manaus
1.2 O ciclo da borracha e sua relação com o patrimônio arquitetônico de Manaus
1.3 Manaus como destino turístico
Capítulo 2: Avenida Sete de Setembro – O Retrato de um Passado Presente e seu Legado Para O Turismo em Manaus – Amazonas
2.1 As principais edificações e intervenções urbanas na paisagem
>
2.3 Sugestão de Roteiro
3. Considerações Finais
Referências
Paco Editorial
Lista de Figuras, Tabelas, Quadros e Gráficos - PARTE I
Figuras
Figura 1. Localização da cidade de Manaus através do satélite
Figura 2. Mapa de localização geográfica
Figura 3. Localização Amazon Fish
Figura 4. Turista Pescando
Figura 5. Turistas Alimentando os peixes
Figura 6. Turistas andando de caiaque
Figura 7. Turista descendo na tirolesa
Figura 8. Lago dos Peixes
Figura 9. Estrutura dos banheiros e vestiário
Figura 10. Estrutura das barracas na praia
Figura 11. Vista dos Chalés
Figura 12. Vista da Estrutura Inferior
Figura 13. Vista da Estrutura Inferior
Figura 14. Vista Interna da UH
Figura 15. Vista Interna da UH
Figura 16. Vista do Piso Externo da UH
Figura 17. Vista externa da UH
Figura 18. Placa de Sensibilização Ambiental
Figura 19. Placa de Sensibilização Ambiental
Figura 20. Mapa de Localização Amazon Village Jungle Lodge
Figura 21. Encontro das Águas
Figura 22. Contemplando o Encontro das Águas
Figura 23. Passeio de Canoa nos igapós
Figura 24. Visita a Casa do cabloco
Figura 25. Caminhada na Floresta
Figura 26. Caminhada na Floresta
Figura 27. Restaurante
Figura 28. Vista Geral do Hotel
Figura 29. Vista Externa da UH
Figura 30. Vista Externa da UH
Figura 31. Vista Interna da UH
Figura 32. Mapa Ilustrativo. Sem escala
Figura 33. Visita a casa nativa do cabloco
Figura 34. Caminhada na floresta
Figura 35. Banho de Rio
Figura 36. Canoagem
Figura 37. Vista geral do Hotel
Figura 38. Vista externa da área social - Oca Social
Figura 39. Vista externa da UH - Oca Habitacional
Gráficos
Gráfico 1. Motivação da visita ao empreendimento
Gráfico 2. Conhecimento sobre o sistema de classificação hoteleira
Quadros
Quadro 1. As vertentes do turismo sustentável
Quadro 2. Descrição da forma ISO 14000
Quadro 3. Resumo dos critérios da NBR 15401 (2006)
Quadro 4. Diferenças entre alojamentos tradicionais e ecolodge
Quadro 6. Alojamentos de Floresta do Estado do Amzonas
Quadro 7. Pacotes oferecidos aos turistas
Tabelas
Tabela 1: Classificação das folhas verdes da Costa Rica
Lista de Figuras, Tabelas, Quadros e Gráficos - PARTE II
Figuras
Figura 1. Região Metropolitana de Manaus e os limites da cidade com os municípios citados
Figura 2. Localização da cidade de Manaus através do satélite
Figura 3. Imagem de satélite da área urbana de Manaus
Figura 4. Ruínas do Forte
Figura 5. Prospecto da antiga Fortaleza do Rio Negro (1751-1759) que deu origem a cidade de Manaus
Figura 6. Maloca Indígena de um dos povos que habitavam a cidade de Manaus
Figura 7. Vista da Vila da Barra em 1848
Figura 8. Manaus e a vista para o Palácio da Presidência do Amazonas em 1858/59
Figura 9. Panorama da Cidade da Barra do Rio Negro (Manaus) por um desses viajantes em 1869
Figura 10. Entrada da Cidade da Barra do Rio Negro (Manaus) com a perspectiva do provável igarapé do Espírito Santo em 1869
Figura 11. Monumento de Abertura dos Portos localizado no Largo São Sebastião
Figura 12. Manaus e o Porto em 1880
Figura 13. Fábrica de Relógios Beta, uma das grandes empresas instaladas no início da Zona Franca
Figura 14. Vista área do Polo Industrial de Manaus
Figura 15. O auge da Zona Franca Comercial (a partir de 70) com as lojas instaladas no Centro de Manaus modificando bruscamente as edificações antigas da cidade
Figura 16. Panorâmica da parte central cidade de Manaus
Figura 17. Nova paisagem da cidade na Avenida Eduardo Ribeiro com o Bonde, no final do século XIX, simbolizando a prosperidade do látex amazônico
Figura 18. Processo de defumação e extração do látex ou goma elástica
Figura 19. Vista da frente da cidade com a perspectiva para o Porto de Manaus, 1906
Figura 20. Estação dos Bondes e Postes que conduziam a eletricidade para a cidade
Figura 21. Casa de barro com telhado de palha (estruturas típicas antes do advento da borracha) e os traços indígenas dos habitantes locais, imagem que a elite extrativista queria apagar
Figura 22. Contraste do comércio de confecções na Rua Municipal (hoje Avenida Sete de Setembro), um dos pontos de encontro da nova sociedade manauara, representando um antagonismo em relação ao que a nova elite manauara queria representar em detrimento dos costumes antigos (ao lado)
Figura 23. Seringueiro e a Hevea Brasiliensis,árvore da seringueira no processo de extração do látex
Figura 24. Vista aérea do Porto de Manaus (mais ao norte) com suas embarcações regionais
Figura 25. Concentração da oferta turística de Manaus
Figura 26. Contraste da natureza com a metrópole Manaus, perspectiva pelo Rio Negro com detalhe para a embarcação regional
Figura 27. Diagrama com a linha do tempo das edificações, praças e parques da Avenida Sete de Setembro
Figura 28. Palacete Provincial em 1870
Figura 29. Fachada do Palacete Provincial em 1899
Figura 30. Palacete Provincial em 1913
Figura 31. Fachada do prédio do Palacete Provincial restaurada
Figura 32. Vista pelas escadarias da igreja da fachada da Igreja da Matriz (sem data)
Figura 33. Perspectiva do jardim e da fachada da igreja da Matriz (sem data)
Figura 34. Fundos da Igreja da Matriz para a Avenida Sete de Setembro
Figura 35. Visão noturna da fachada da Igreja da N. Sra da Conceição (Matriz)
Figura 36. Urna funerária encontrada na Praça D. Pedro II
Figura 37. Praça D. Pedro II em meados de 1893-96 com os muros e o jardim terminado. Ao fundo o Paço da Liberdade e na lateral esquerda o início da Avenida Sete de Setembro
Figura 38. Jardim, Chafariz e ao fundo o Coreto, em 1906
Figura 39. Vista aérea (entre 1990 a 2001, no ano de 2002 passou pela primeira intervenção dentro do programa Monumenta/BID). À direita o antigo Hotel Cassina, Rua Bernardo Ramos (onde estão localizadas as casas 69 e 77) e nos fundos o Paço da Liberdade e à esquerda o prédio do INSS
Figura 40. Perspectiva do jardim da Praça Dom Pedro II. A Direita o Coreto, aos fundos a Fonte de bronze ou Chafariz e à esquerda detalhe do poste de iluminação do tipo cajado próximo as pessoas sentadas no banco (sem data)
Figura 41. Praça Dom Pedro II com detalhe no Coreto de Ferro e no Palácio Rio Branco (atrás do coreto).
Figura 42. Chafariz do Jardim Botânico do Rio de Janeiro semelhante à fonte da Praça D. Pedro II em Manaus (ao lado)
Figura 43. Fonte de Bronze ou Chafariz da Praça D. Pedro II
Figura 44. Perspectiva Geral da Praça D. Pedro II, com detalhe no calçamento em pedras de Lioz
Figura 45: Praça D. Pedro II, com o seu Coreto de ferro, ao fundo a Fonte de bronze e à esquerda as ruínas do antigo Hotel Cassina (Cabaret Chinelo)
Figura 46. Antigo Palácio dos Governadores, hoje Paço Municipal. Imagem sem data precisa, mas provavelmente entre 1884-1900
Figura 47. Imagem do Paço Municipal, sem data, provavelmente entre 1900-1910
Figura 48. Fundos do prédio do Paço da Liberdade em obras, perspectiva pela Avenida Sete de Setembro
Figura 49. Fachada do Paço da Liberdade com o tapume da obra, com detalhe para arborização da Praça Dom Pedro II
Figura 50. Detalhe do lado direito do Colégio D. Pedro II, na década de 90 do século IX
Figura 51. Perspectiva da lateral esquerda do Colégio D. Pedro II (sem data)
Figura 52. Vista geral do Colégio D. Pedro II, perspectiva pela Praça Heliodoro Balbi (sem data)
Figura 53. Fachada do Colégio Dom Pedro II atualmente. Sua função continua sendo de formação escolar no ensino médio
Figura 54. Ponte Romana I no igarapé de Manaus (final do século IX e início século XX)
Figura 55. Rua Municipal (Sete de Setembro) e vista para Ponte Romana II dentro do Album Descriptivo Amazonico de 1899
Figura 56. Vista da Ponte de Ferro da Cachoeirinha (Terceira Ponte, depois Benjamim Constant)
Figura 57. Bonde (transporte público utilizado no início do século XX) na Ponte Benjamim Constant
Figura 58. Carros trafegando na Ponte Benjamim durante no ano de 1970
Figura 59. Vista lateral da Ponte Benjamim Constant na noite de sua reinauguração em setembro de 2008
Figura 60. Ponte Benjamim Constant no sentido do bairro Cachoeirinha
Figura 62. Detalhe da estrutura de ferro da Ponte recentemente restaurada
Figura 61. Carro atravessando a ponte, detalhe à esquerda para o muro da Penitenciária, pintado com fachadas de casas antigas
Figura 63. Perspectiva lateral da Ponte, com atenção ao formato pênsil mencionado no trabalho, integrada a estrutura de lazer e entretenimento do Largo do Mestre Chico
Figura 64. Fachada antiga do Palácio Rio Negro (sem data) já com o brasão do governo do Estado do Amazonas e detalhe dos postes tipo cajado (à direita e esquerda da foto), utilizado na iluminação da cidade
Figura 65. Atual fachada Palácio Rio Negro
Figura 66. Lateral do Palácio Rio Negro
Figura 67. Fachada do Palácio Rio Negro com detalhe para os postes de iluminação do tipo cajado (direita e esquerda da foto) utilizados no auge da borracha
Figura 68. Imagem da Penitenciária Raimundo Vidal Pessoa datada de 1907. Detalhe para o bonde circulando na Avenida Sete de Setembro em frente da edificação
Figura 69. Cadeia Raimundo Vidal Pessoa, recentemente passando por pintura no prédio
Figura 70. As obras na Praça Heliodoro Balbi no ano de 1906, após o seu calçamento em paralelepípedos, com detalhe para o lago artificial e Palacete Provincial no fundo
Figura 71. Coreto em estilo art noveau instalada na Praça Heliodoro Balbi
Figura 72. Detalhe do paisagismo da Praça com o seu mobiliário urbano (bancos e coreto), Palacete Provincial ao fundo
Figura 73. Lago com fontes de água compondo o conjunto de elementos instalados na Praça Heliodoro Balbi
Figura 74. Escultura da luta javali e do cão à direita com detalhe para a fachada do Palacete ao fundo e desenho da Praça com sua arborização
Figura 75. Praça João Pessoa (a esquerda), Praça Heliodoro Balbi (ao centro) e Café do Pina (a direita), foto sem data, provavelmente entre 1940-60
Figura 76. Coreto construído com colunas do Teatro Amazonas como parte do conjunto urbano da Praça Heliodoro Balbi
Figura 77. Praça Heliodoro Balbi, em 2007, já incorporada com a Praça João Pessoa
Figura 78. Detalhe da lateral direita (localizada Avenida Sete de Setembro) e frente da Biblioteca Pública do Amazonas para a Rua Barroso. Imagem datada de 1913 encontrada dentro do Annuário de Manaós -1913-1914
Figura 79. Frontal para a Rua Barroso e lateral direita do prédio voltada para a Avenida Sete de Setembro
Figura 80. Detalhe da extremidade direita da Biblioteca ocupando parte da Avenida Sete de Setembro
Figura 81. Fachada do Palácio Rio Branco em 1938
Figura 82. Prédio do Palácio Rio Branco, hoje Centro Cultural. Detalhe para o seu anexo mesclando o antigo e o novo
Figura 83. Largo Mestre Chico localizado embaixo da Ponte Benjamim Constant. Detalhe para os quiosques e a ciclovia destinada ao entretenimento e lazer da população manaura
Figura 84. Vista do Largo Mestre Chico pela Ponte Benjamim Constant, com acesso pela Avenida Sete de Setembro
Figura 85. Ponte Benjamim Constant compondo a paisagem do Largo Mestre Chico
Figura 86. Detalhe do muro da Cadeia Vidal Pessoa voltado para o Largo Mestre Chico, complementando a ambiência da paisagem, no qual reúne elementos históricos e contemporâneos do Largo
Figura 87. Pórtico e Bandeira do Estado Amazonas na entrada principal do Parque localizado na Avenida Lourenço da Silva Braga
Figura 88. Imagem sem data do entorno do Palácio Rio Negro, onde hoje está localizado o Parque Jeferson Péres. Igarapé de Manaus à direita (1ª ponte) e Igarapé Bittencourt à esquerda (2ª ponte). Detalhe para perspectiva da Avenida Sete de Setembro
Figura 89. Playground para o lazer e entretenimento dos visitantes
Figura 90. Frequentadores do Parque visitando o Orquidárioà direita
Figura 91. Fonte de ferro fundido instalada no centro do Parque
Figura 92. Placa de bronze no formato de charrete, um dos transportes utilizados na época da borracha
Figura 93. Vista aérea do Parque Jeferson Péres, com detalhe da Avenida Sete de Setembro
Figura 94. Parque Jeferson Péres, pela perspectiva da 1ª ponte, detalhe ao fundo mastro com a bandeira do estado do Amazonas
Figura 95. Entrada do Parque pela Avenida Sete de Setembro, com detalhe da lateral da Vila Ninita, edificação de relevância histórica. Foto pela perspectiva da 2ª ponte
2.2 O contexto geo-histórico e socioeconômico da Avenida
Figura 96. Foto do alemão Albert Frish em 1865 no cruzamento da Avenida Sete de Setembro com a Avenida Eduardo Ribeiro. Destaque para a ponte existente na época sobre o Igarapé do Espírito Santo e para a construção da Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição
Figura 97. Avenida Sete de Setembro, foto sem data, mas provavelmente, é da época do último decênio do período Imperial, marcado por intenso movimento de urbanização, consequência do início da economia do látex amazônico. Destaque para os fundos do Palacete Provincial
Figura 98. Começo da Sete de Setembro em 1896, com destaque para a Praça Dom Pedro II e o Paço da Liberdade, ambos localizados a direita da Avenida
Figura 99. Avenida Sete de Setembro em 1898 com o tráfego de pessoas e animais, com postes de iluminação pública, pela perspectiva da 1ª ponte (ponte romana I). Na época chamava-se Rua Fileto Pires
Figura 100. Bonde Elétrico na Avenida Sete de Setembro em 1906. Destaque para Matriz e Poste de iluminação do tipo cajado
Figura 101. Paisagem da Avenida Sete de Setembro (1910) cortada por igarapés. Esse trecho da Avenida localiza-se nas proximidades da Penitenciaria Raimundo Vidal Pessoa e a Ponte Benjamin Constant (circulada na imagem). Foto de Hubner S. do Amaral
Figura 102. Avenida Eduardo Ribeiro (1906). No detalhe e paralelo à Avenida Eduardo Ribeiro encontra-se Avenida Sete de Setembro
Figura 103. Rua Municipal, hoje Avenida Sete de Setembro (1910), arborizada com o Ficus- benjamim, destaque aos trilhos do bonde (ao fundo)
Figura 104. Avenida Sete de Setembro, sem data, com suas árvores e o bonde circulando. Detalhe para a Praça da Igreja da Matriz à esquerda e lateral da mesma igreja, à direita da foto
Figura 105. Casa importadora a La Ville Paris, localizada na Rua Municipal (Avenida Sete de Setembro), esquina com a Rua Lobo D’Almada. Destaque para o bonde à esquerda e à direita veículo de tração animal transportando carga. Imagem entre 1894 a 1915
Figura 106. Dois bondes circulando na Rua Municipal (Avenida Sete de Setembro) em 1906
Figura 107. Linha do Bonde da linha Cachoeirinha-Circular atravessando a 2ª ponte na Avenida Sete de Setembro em meados de 1940. Ao fundo do bonde na parte direita da Avenida, o Palácio Rio Negro
Figura 108. Paisagem da Avenida Sete de Setembro em 1913 com sua arborização, os trilhos do bonde, poste de iluminação e via limpa, configuração urbana compatível aos lucros advindos da borracha. Destaque para o quartel dos bombeiros (à direita), onde funcionava a Câmara Municipal, e à esquerda (ao fundo da imagem) o Palacete Imperial, hoje Hotel Imperial). Esse trecho da Avenida, atualmente, situa-se em frente à sede do Banco da Amazônia-BASA
Figura 109. Vista aérea da cidade de Manaus, provavelmente na década de 20. Avenida Sete de Setembro destacada em vermelho e no seu entorno os suntuosos palacetes e a Igreja da Matriz Nossa Senhora da Conceição
Figura 110. Desfile da Polícia Militar na Avenida Sete de Setembro, em 1940. Trecho próximo ao quartel dos bombeiros (hoje antigo prédio da Câmara Municipal)
Figura 111. Cortejo do núcleo apostólico (1942) em direção ao Palácio Rio Negro na Avenida Sete de Setembro próximo a Avenida Eduardo Ribeiro
Figura 112. Avenida Sete de Setembro, cruzamento com a atual Avenida Getúlio Vargas. À esquerda muro do Colégio D. Pedro II e à direita parte do edifício do Cine Guarani. Foto da jornalista Maria de Lourdes Acher Pinto, provavelmente da década de 40 do século XX
Figura 113. Cruzamento da Avenida Sete de Setembro com Avenida Eduardo Ribeiro em 1950
Figura 114. Vista aérea da Avenida Sete de Setembro na década de 70
Tabela 4. Cronologia dos nomes da Avenida Sete de Setembro
Figura 115. Mapa de zoneamento da cidade de Manaus
Figura 116. Mapa com a delimitação do Centro Antigo de Manaus e o seu Sítio Histórico
Figura 117. Intervenções nos Igarapés Manaus (1ª ponte) e Bittencourt (2ª ponte) durante as obras do PROSAMIM, local onde hoje se localiza o Parque Senador Jeferson Péres
Figura 118. Entorno do Palácio Rio Negro no período da vazante, com a ocupação irregular dos Igarapés, antes da intervenção do PROSAMIM. Foto sem data
Figura 119. Área no entorno da Ponte Benjamim Constant no período da cheia do rio, antes do PROSAMIM, também com habitações irregulares
Figuras 120 e 121. Obras de restauração da Ponte Benjamim Constant e o aterramento do Igarapé do Mestre Chico contemplados no PROSAMIM, respectivamente
Figura 122. Vista aérea do entorno da Ponte Benjamim Constant após a intervenção do PROSAMIM
Figura 123. Panorâmica do centro da cidade modificada, em função da instalação da Zona Franca. À esquerda o Palacete Provincial e à direita a Avenida Sete de Setembro
Figura 124. Vista aérea da cidade de Manaus, com destaque para a ilha de São Vicente, Porto de Manaus e o início da Avenida conforme sinalização indicativa
Figura 125. Composição de um roteiro turístico
Figura 126. Mapa do Roteiro Turístico da Avenida Sete de Setembro
Figura 127. Paisagem atual da Avenida Sete de Setembro
Figura 128. Avenida Sete de Setembro e seus atrativos
Tabelas
Tabela 1. Cronologia de Manaus com base na tese de doutoramento de Otoni Mesquita e nos livros de Pontes Filho, Mário Ypiranga Monteiro e Etelvina Garcia
Tabela 2. Perfil da Demanda Atual de Turismo em Manaus. *Ministério do Turismo. Estudo da Demanda Turística Internacional 2004-2008. ** Amazonastur. Síntese dos Indicadores do Turismo no Amazonas 2003-2009. *** Ministério do Turismo. Caracterização e Dimensionamento do Turismo Doméstico no Brasil 2002-2006 – dados referentes à Região Norte
Tabela 3. Quadro resumo dos principais atrativos turísticos de Manaus
Tabela 5. Ficha técnica do Roteiro da Avenida Sete de Setembro
Gráficos
Gráfico 1. Fluxo turístico doméstico para o Amazonas
Gráfico 2. Fluxo de turistas por região do Brasil com destino para o Amazonas
Gráfico 3. Fluxo de turistas por país para o Amazonas
Gráfico 4. Fluxo de turistas por continente para o Amazonas
Dedicamos esta obra em primeiro lugar A DEUS e a Santa Rita de Cássia, que nos abençoa e nos protege, dando-nos sabedoria e saúde para trilharmos esse caminho de vitórias e muito amor.
A todos aqueles que acreditaram que o sonho é parte integrante da vida, que a vida é uma estrada a ser percorrida e que nosso percurso se inicia aqui.
Dedicamos, também, esse livro aos nossos PAIS (Aparecida, Paulo, Anarcila e Orleilson), que nos deram o direito de estudar, nos criaram com amor e dedicação a quem chamamos de família.
Aos nossos FILHOS (Enriko, Victoria e Gabrielle), nossos maiores fãs.
Aos nossos maridos Aldeni e Eriksson que nos apoiaram em todos os momentos, acreditando em nossa capacidade além de serem os maiores incentivadores desta publicação.
As autoras
Agradecimentos
Acreditamos que o estudo é o grande legado que Deus pode proporcionar a um ser humano. Sendo assim, Deus colocou pessoas especiais em nossas