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Escritos Poéticos
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E-book156 páginas26 minutos

Escritos Poéticos

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Sobre este e-book

Estive insatisfeito com as primeiras obras que criei. Inspetoscópio, um livro de sonetos, a ser a minha primeira obra literária, sem instruções adequadas do funcionamento da arte de escrever, corajosamente envie para uma editora, que publicou sem amparar, conscientizar nas inadequações e erros de principiante dos mais básicos. Escritos poéticos foi a segunda obra, feita com o mesmo vigor e entusiasmo, afinal, com um livro publicado, era verdadeiramente um escritor! Porém, com o passar do tempo e analisando os erros, tudo, me tornou insatisfeitíssimo com as obras. Depois de muito pensar a respeito, a ideia de revisá-las. O que fiz com muito empenho e dedicação. A pesar das impropriações e erros encontrados, tive uma deliciosa experiência de reler aquilo que escrevi e adequá-las para um livro. Além de sanar uma dúvida sobre toda obra escrita. Será que esses escritos persistem ao tempo? E a resposta foi sim! O que alegrou me, pois certamente, alguém tomará gosto nesses escritos, ainda que isso aconteça anos após a minha morte. Assim é a cultura e os clássicos que se perpetuaram não é? Essa obra foi a junção de duas obras, Inspetoscópio — Uma investigação da alma, e Escritos poéticos. Um pouco gênero poético, isso é o que o, Escritos poéticos, vai lhe entregar! Além de, poderem desfrutar de muitos sonetos em suas leituras, também lerá, Poesias, Haicai, tautogramas e Aldravias.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento27 de dez. de 2023
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    Escritos Poéticos - Everton Messias

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    Escritos poéticos

    Metalinguagem de uma alma!

    Sinopse

    Estive insatisfeito com as primeiras obras que criei. Inspetoscópio, um livro de sonetos, a ser a minha primeira obra literária, sem instruções adequadas do funcionamento da arte de escrever, corajosamente envie para uma editora, que publicou sem amparar, conscientizar nas inadequações e erros de principiante dos mais básicos. Escritos poéticos foi a segunda obra, feita com o mesmo vigor e entusiasmo, afinal, com um livro publicado, era verdadeiramente um escritor! Porém, com o passar do tempo e analisando os erros, tudo, me tornou insatisfeitíssimo com as obras. Depois de muito pensar a respeito, a ideia de revisá-las. O que fiz com muito empenho e dedicação. A pesar das impropriações e erros encontrados, tive uma deliciosa experiência de reler aquilo que escrevi e adequá-las para um livro. Além de sanar uma dúvida sobre toda obra escrita. Será que esses escritos persistem ao tempo? E a resposta foi sim! O que alegrou me, pois certamente, alguém tomará gosto nesses escritos, ainda que isso aconteça anos após a minha morte. Assim é a cultura e os clássicos que se perpetuaram não é?

    Essa obra foi a junção de duas obras, Inspetoscópio — Uma investigação da alma, e Escritos poéticos. Um pouco gênero poético, isso é o que o, Escritos poéticos, vai lhe entregar! Além de, poderem desfrutar de muitos sonetos em suas leituras, também lerá, Poesias, Haicai, tautogramas e Aldravias.

    Sonetos

    Insônia I

    Horas acordado sem, por quê!

    Vigília que se estende,

    Tempo sem nada a fazer!

    Só uma insônia aparente.

    O que fazer com essas horas?

    Que mais parecem tortura?

    Psicológico que se desdobra,

    Pensamentos são loucuras,

    Que me levam a sanidade,

    Quando vejo e investigo,

    De tais toda a verdade!

    Comigo, não mais brigo!

    Esqueci dessa maldade,

    E na noite acho abrigo!

    Xeque sem mate

    Quem pode se mexer,

    Moverei o tabuleiro,

    O meu mundo a correr,

    Ou talvez o mundo inteiro?

    Seria sábio, nisso pensar;

    Quem pode se mover,

    Ou até deixar e abandonar,

    Como será o novo viver?

    Pensamos em nós,

    Mas sem ir muito além,

    Sempre estamos sós,

    Vivendo em um vai e vem;

    Olhando tudo da janela,

    Que desperta emoção, também!

    Desafino

    Em meu desafino enquanto canto,

    Tudo cria em novo rimo.

    De algum lado, alguém sofre tanto;

    Mas pode ser um alento o que, entra nos tímpanos!

    Pode ser tortura de uma vida dura.

    Que destoa em vozes pelas ruas;

    O embaraço de um palhaço, Mor;

    O medo de não ver o mar!

    A loucura de estar só!

    A beleza de se brincar,

    É como desatar um nó!

    Não espere ver a vida parar!

    É condolências de dar dó,

    É a de quem não sabe amar!

    Versos meus

    Nos versos atemporais,

    O tempo que não passa;

    É quase homeopata

    O que

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