Escritos Poéticos
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Escritos Poéticos - Everton Messias
Escritos poéticos
Metalinguagem de uma alma!
Sinopse
Estive insatisfeito com as primeiras obras que criei. Inspetoscópio, um livro de sonetos, a ser a minha primeira obra literária, sem instruções adequadas do funcionamento da arte de escrever, corajosamente envie para uma editora, que publicou sem amparar, conscientizar nas inadequações e erros de principiante dos mais básicos. Escritos poéticos foi a segunda obra, feita com o mesmo vigor e entusiasmo, afinal, com um livro publicado, era verdadeiramente um escritor! Porém, com o passar do tempo e analisando os erros, tudo, me tornou insatisfeitíssimo com as obras. Depois de muito pensar a respeito, a ideia de revisá-las. O que fiz com muito empenho e dedicação. A pesar das impropriações e erros encontrados, tive uma deliciosa experiência de reler aquilo que escrevi e adequá-las para um livro. Além de sanar uma dúvida sobre toda obra escrita. Será que esses escritos persistem ao tempo? E a resposta foi sim! O que alegrou me, pois certamente, alguém tomará gosto nesses escritos, ainda que isso aconteça anos após a minha morte. Assim é a cultura e os clássicos que se perpetuaram não é?
Essa obra foi a junção de duas obras, Inspetoscópio — Uma investigação da alma, e Escritos poéticos. Um pouco gênero poético, isso é o que o, Escritos poéticos, vai lhe entregar! Além de, poderem desfrutar de muitos sonetos em suas leituras, também lerá, Poesias, Haicai, tautogramas e Aldravias.
Sonetos
Insônia I
Horas acordado sem, por quê!
Vigília que se estende,
Tempo sem nada a fazer!
Só uma insônia aparente.
O que fazer com essas horas?
Que mais parecem tortura?
Psicológico que se desdobra,
Pensamentos são loucuras,
Que me levam a sanidade,
Quando vejo e investigo,
De tais toda a verdade!
Comigo, não mais brigo!
Esqueci dessa maldade,
E na noite acho abrigo!
Xeque sem mate
Quem pode se mexer,
Moverei o tabuleiro,
O meu mundo a correr,
Ou talvez o mundo inteiro?
Seria sábio, nisso pensar;
Quem pode se mover,
Ou até deixar e abandonar,
Como será o novo viver?
Pensamos em nós,
Mas sem ir muito além,
Sempre estamos sós,
Vivendo em um vai e vem;
Olhando tudo da janela,
Que desperta emoção, também!
Desafino
Em meu desafino enquanto canto,
Tudo cria em novo rimo.
De algum lado, alguém sofre tanto;
Mas pode ser um alento o que, entra nos tímpanos!
Pode ser tortura de uma vida dura.
Que destoa em vozes pelas ruas;
O embaraço de um palhaço, Mor;
O medo de não ver o mar!
A loucura de estar só!
A beleza de se brincar,
É como desatar um nó!
Não espere ver a vida parar!
É condolências de dar dó,
É a de quem não sabe amar!
Versos meus
Nos versos atemporais,
O tempo que não passa;
É quase homeopata
O que