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Planejamento de pesquisa: Uma introdução
Planejamento de pesquisa: Uma introdução
Planejamento de pesquisa: Uma introdução
E-book128 páginas1 hora

Planejamento de pesquisa: Uma introdução

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Sobre este e-book

Os autores de "Planejamento de pesquisa. Uma introdução" mostram como a concretização da metodologia se dá dentro de um referencial teórico. Trabalham, então, passo a passo, cada etapa da pesquisa. Sugerem que, uma vez estabelecida apropriadamente a relação teoria-problema, o pesquisador se concentre no detalhamento do problema. A partir daí, são apresentadas questões que pretendem facilitar a análise dos itens subsequentes do planejamento da pesquisa. Nesta terceira edição, revista e atualizada, o capítulo 2 foi completamente alterado, de modo a incorporar – também como veículo de consulta de material bibliográfico – a internet, cujo surgimento possibilitou que qualquer pessoa capacitada pudesse introduzir um texto em meios digitais, ganhando voz e difundindo suas ideias.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento27 de mar. de 2024
ISBN9788528307528
Planejamento de pesquisa: Uma introdução

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    Pré-visualização do livro

    Planejamento de pesquisa - Sergio Vasconcelos de Luna

    Capa do livroFrontispício

    Copyright © 2024. Sergio Vasconcelos de Luna e Daniele de Lima Kramm.

    Foi feito o depósito legal.

    Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Reitora Nadir Gouvêa Kfouri / PUC-SP

    Planejamento de pesquisa: uma introdução / Sergio Vasconcelos de Luna; Daniele de Lima Kramm. – 3ª ed. rev. ampl. – São Paulo: EDUC, 2024.

       Série Trilhas

       Recurso on-line: ePub

       ISBN 978-85-283-0752-8

    Disponível para ler em: todas as mídias eletrônicas.

    Acesso restrito: http://pucsp.br/educ

    Planejamento de pesquisa: uma introdução / Sergio Vasconcelos de Luna; Daniele de Lima Kramm. – 3ª ed. rev. ampl. – São Paulo: EDUC, 2024. ISBN 978-85-283-0756-6.

       1. Pesquisa – Metodologia. I. Título. II. Série.

    CDD 001.42

    EDUC – Editora da PUC-SP

    Direção

    Thiago Pacheco Ferreira

    Produção Editorial

    Sonia Montone

    Revisão

    Valéria Diniz

    Editoração Eletrônica

    Gabriel Moraes

    Waldir Alves

    Capa

    Marilá Dardot

    Capa

    Marilá Dardot

    Realização: Waldir Alves

    Administração e Vendas

    Ronaldo Decicino

    Produção do e-book

    Waldir Alves

    Revisão técnica do e-book

    Gabriel Moraes

    Rua Monte Alegre, 984 – sala S16

    CEP 05014-901 – São Paulo – SP

    Tel./Fax: (11) 3670-8085 e 3670-8558

    E-mail: educ@pucsp.br – Site: www.pucsp.br/educ

    Dedicatória

    Ao aceitar o cargo de editora da Educ (Editora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), a professora Maria do Carmo Guedes assumiu (pelo menos) um duplo compromisso: manter a editora em patamar de excelência e criar condições para que a produção acadêmica da instituição encontrasse meios, canais e ajuda para a sua divulgação com qualidade. Foi pelo seu ativo interesse pela produção docente/discente na PUC-SP e pelo seu conhecimento dessa produção, que séries e coleções vieram a ser criadas, as quais abriram caminhos para a divulgação de materiais de natureza distinta. Trilhas, uma das séries por ela criada, motivou a escrita deste livro, assim como a de muitos outros, e permitiu que viessem a ser publicados.

    Dedicar este livro a ela é um reconhecimento pelo muito que ela realizou em prol da divulgação do conhecimento na Universidade e fora dela.

    Sumário

    Prefácio à terceira edição

    Prefácio à primeira edição

    O PLANEJAMENTO DE PESQUISA COMO TOMADA DE DECISÕES

    Conceituação do termo pesquisa

    Os elementos básicos da pesquisa

    O pesquisar e o prestar serviços

    O projeto de pesquisa

    O problema de pesquisa

    Área / tema / título / sujeito / instituição x problema de pesquisa

    O problema de pesquisa como pergunta ou conjunto de perguntas

    Hipóteses e objetivos de pesquisa

    Fatores relevantes na formulação de um problema

    A questão da relevância

    Projeto de pesquisa x programa de pesquisa

    Problema de pesquisa x o que é necessário para estudá-lo

    O detalhamento do problema de pesquisa

    Viabilidade de um projeto de pesquisa

    A explicitação das fontes de informação

    A natureza das informações

    Procedimentos habituais para obtenção de informação

    A escolha das fontes de informação

    A seleção dos procedimentos para coleta de informação

    Uma pausa para reconsideração

    A transformação das informações e o tratamento de dados

    Da formulação do problema ao planejamento da análise

    Generalidade do conhecimento

    A REVISÃO DE LITERATURA COMO PARTE INTEGRANTE DO PROCESSO DE PESQUISAR

    Alguns objetivos da revisão de literatura

    Determinação do estado da arte

    Revisão teórica

    O problema em estudo é gerado por uma teoria

    O problema não é gerado por nenhuma teoria particular, mas pode ser derivado de várias teorias, ou por elas explicado

    Revisão histórica

    Revisão de pesquisa empírica

    Algumas definições preliminares

    Pesquisa bibliográfica, levantamento bibliográfico ou levantamento da literatura

    Revisão bibliográfica ou fundamentação teórica

    Bases de dados, periódicos e artigos científicos

    Procedimentos que podem auxiliar o levantamento da literatura potencialmente relevante

    O que pesquisar? Definindo palavras e expressões que melhor representam o problema

    Onde pesquisar? A seleção das fontes de informação e das bases de dados a serem consultadas

    Como pesquisar? A definição das estratégias de busca

    Recursos de busca em bases de dados: operadores, caracteres especiais e filtros

    Como selecionar a literatura? A definição de critérios de inclusão e exclusão

    A função do PRISMA no relato do método adotado

    A organização do texto

    Adequação do tipo e da quantidade de informação oferecida: resumo x descrição x crítica

    Fontes primárias x fontes secundárias

    Citações diretas

    Paráfrase, citação direta, plágio

    Notas finais

    REFERÊNCIAS

    SOBRE OS AUTORES

    Prefácio à terceira edição

    Relemos a apresentação escrita para a primeira edição com cuidado, atenção e regozijo: constatamos que era exatamente aquilo que queríamos dizer (escrever) e agora temos a certeza de que não mudaríamos nada. Nessa releitura, a primeira constatação foi a de que o texto era atemporal. Para o bem ou para o mal, continuamos pensando hoje o que pensávamos então e, desse ponto de vista, faria todo o sentido manter aquela apresentação. Isso deixaria nos leitores a convicção da manutenção de uma forma de pensar em relação às questões abordadas lá. Também desse ponto de vista, gostaríamos que nossos eventuais leitores lessem primeiro a apresentação da edição primeira.

    Entretanto, dois aspectos nos convenceram da conveniência de uma nova apresentação. Por um lado, ao longo dos anos, o primeiro autor teve inúmeras oportunidades de discutir o material do livro com alunos de diferentes níveis de ensino. Como não podia deixar de ser, saiu delas diferente de como havia entrado. Como consequência, foi se evidenciando que as dúvidas que eles apresentavam diziam respeito, quase sempre, a como fazer, a como decidir e por onde caminhar, o que sugeriu que o livro precisava de mais exemplos, precisava destrinchar certos conceitos, ser mais ilustrativo, e isso pode ser feito na parceria que culminou com a nova edição do livro.

    Ao mesmo tempo, era preciso reconhecer que o livro havia sido concebido em um momento em que professores levavam alunos à biblioteca universitária para introduzi-los no mundo da busca por bibliografia, da consulta a livros e revistas. Bibliotecárias/os produziam material que mapeava o que existia nas bibliotecas e como circular por elas. A usual restrição ao empréstimo de certos materiais fomentou o crescimento da indústria do xerox, inútil e insistentemente vetada pelas instituições.

    No entanto, ainda que bibliotecas universitárias e seus bibliotecários/as permaneçam como indispensáveis à atividade de pesquisar, a internet, para o bem e para o mal, causou uma verdadeira revolução no processo de divulgação e consulta de material bibliográfico. Houve uma época em que a presença de material em uma biblioteca universitária era um muito bom indicador da sua qualidade. Em primeiro lugar, porque o que ali entrava era, em sua imensa maioria, material impresso por editoras ou por revistas, fruto de seleção e avaliação da sua qualidade. Além disso, a inclusão desse material em uma biblioteca universitária indicava um segundo momento de avaliação: o dos profissionais da biblioteca. Em outras palavras, a presença do material em tais bibliotecas era quase um selo de qualidade.

    A partir do momento em que a internet passou a se constituir em veículo de divulgação de textos, houve uma evidente democratização na medida em que qualquer pessoa capacitada a introduzir um texto em meios digitais ganhou voz e pode difundir suas ideias. Por outro lado, isso foi feito sem o referido selo representado pela seleção de qualidade de uma editora ou de um profissional de uma biblioteca. Se nos for permitido uma alegoria, de repente, professores responsáveis pela formação de seus alunos tornaram-se pais que não detinham o controle sobre os programas a que seus filhos assistiriam! Estes, por sua vez, precisam, cada vez mais, de orientações em relação a quais elementos usar como selo de qualidade, além, claro, do próprio julgamento: Qualis? Fator de impacto?

    Essas questões levaram-nos a alterar completamente o capítulo 2, fruto, então, de uma época longínqua.

    Sergio Vasconcelos de Luna

    Daniele de Lima Kramm

    Prefácio à primeira edição

    Ao longo de muitos anos como professor de Metodologia Científica, beneficiei-me de inúmeros livros sobre o assunto que, de uma forma ou de outra, por uma razão ou por outra, serviram para subsidiar a discussão em diferentes momentos do curso. Com certeza, jamais encontrei o livro que preenchesse os requisitos do curso que eu pretendia lecionar, mas é pouco provável que algum professor, minimamente inquieto, o tenha feito. Aliás, esta deve ser a razão pela qual muitos professores acabam escrevendo seus próprios livros didáticos.

    Fosse como forma de ir compondo uma bibliografia mais próxima dos meus objetivos, fosse pela necessidade de fazer os alunos confrontarem-se com diferentes autores – e, consequentemente, com diferentes ideias sobre os assuntos

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