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"Para Nutrir a Valentia de Existir"
"Para Nutrir a Valentia de Existir"
"Para Nutrir a Valentia de Existir"
E-book179 páginas31 minutos

"Para Nutrir a Valentia de Existir"

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Sobre este e-book

Para nutrir a valentia de existir é uma obra de extraordinária leveza, que convida os leitores a mergulharem nas profundezas do existir. Escrito pelo talentoso autor Cristian Ribeiro, este livro de poesias transborda intensidade ao abordar as nuances da valentia de viver, das escolhas que enfrentamos e das incertezas que nos cercam.
Em cada página, o sentimento amoroso e as incertezas que as suas escolhas evocam se entrelaçam, criando uma jornada literária que nutre o entendimento sobre a própria existência. As palavras do autor são como um guia, conduzindo os leitores por caminhos de reflexão e apreciação pela vida.
Com harmonia e delicadeza, Cristian Ribeiro explora a pureza de viver, amar e a coragem de agir, criando versos que tocam a alma e envolvem o coração. Prepare-se para se encantar com a beleza poética dessa obra, que convida o leitor a contemplar o mundo através dos olhos do autor e descobrir um novo significado na jornada da vida.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento3 de mai. de 2024
ISBN9786525476483
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    "Para Nutrir a Valentia de Existir" - Cristian Ribeiro

    Dedicatória

    Para Ednólia Dias e Moura Martins

    Por tudo,

    Por tanto,

    Das lutas corretas,

    Por uma vida sincera.

    Pela companhia de décadas,

    Pela memória,

    Pelo regaço.

    Genética e descompasso

    Por todos os lados,

    Nossos laços.

    Saudação

    Bem

    Seja vindo

    Quem vier

    Por bem

    Sorrindo.

    E Vice-Versa

    O que resta

    É que te amo tanto

    E vice-versa.

    Seja honesta,

    Apraz a mim torturando,

    Perversa?

    Você me testa

    Enquanto sigo amando

    Sem pressa.

    Sem pressa,

    Enquanto sigo amando,

    Você me testa.

    Perversa,

    Apraz a mim torturando?

    Seja honesta!

    Vice-versa

    É que te amo tanto,

    Eis tudo o que resta.

    Assim Você Não Voa

    Moça, não carregues

    O que está para ti além,

    Meça bem

    Os deveres que advêm.

    Para o bem

    De todo mal livre,

    Amém.

    Sejas leve,

    Espere

    Para que nada em ti pese.

    Fuja do que pesa

    E destoa.

    Carregando coisas demais,

    Moça não voa.

    Todas as Jornadas Necessárias

    Todas as jornadas necessárias

    Irei,

    Por trilhas desejadas

    Que levam a ti,

    Resoluto, caminharei.

    E se teus pés comigo não estejam,

    Outros versos,

    Contos paralelos,

    Conjugação do nosso verbo,

    Tudo transmutarei.

    Incontáveis estradas

    Saberão dos passos meus,

    Saberão do destino,

    Desesperar-me

    Nos caminhos sem tino,

    Sem tua presença, escuros como breu.

    E essa vontade

    Mutante

    Que me move no dia a dia,

    Encarna nas veias

    O rogo de ser tua jornada,

    Tua via,

    Para que me reconheças

    Tua guarida.

    Nossa Derrota

    Carregamos nossas histórias,

    Glórias,

    Cicatrizadas memórias.

    Aqui, pequeninas vitórias,

    Acolá, desastradas reminiscências,

    Existência probatória.

    Quisera atitude,

    Força conciliatória,

    Almejando uma só trajetória,

    Sem intrusos, só nossa.

    Nos restou a inglória

    Derrota

    De não termos sido

    Uma rota.

    Solidão, Meu Abrigo

    O que trazes, solidão,

    Ao me tomar nessa aura amarga?

    De tão desesperada,

    Age desaforada,

    Que me tens com tua pálida risada,

    Com este corpo de quimera

    Embriagada de insana pulsão.

    Queres alimentar essa atmosfera

    Gélida,

    Refrescar minha taça

    Singela,

    Temperar tudo em parca sensação.

    No sim, entrego-me.

    Se tu vens,

    Atiça-me.

    Move o morno insociável,

    Rompe no peito querela,

    Abre sequelas

    E inunda-me na secura,

    Sou tua extensão.

    Não pactuemos,

    Briguemos praga farta,

    Me agarra

    E me funde no recôndito,

    Esfrega comigo no piso da sala,

    Contigo vou atracar.

    Todos os cantos dessa casa

    São quinhões de nada,

    Silêncio que brada,

    Secura

    Em mim aconchega,

    E os meus braços

    Suam ao te abarcar.

    Minha boca, outrora cantante

    Na tua nudez,

    Cala.

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