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Lira Romântica
Lira Romântica
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E-book126 páginas31 minutos

Lira Romântica

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Sobre este e-book

Lira Romântica é um livro de poesias de estilo ultra – romântico. Traz para o presente as características da segunda geração do romantismo, porém numa visão mais espiritualista e psicológica.

Apresenta uma linguagem poética rica; formas elaboradas, metáforas, alusões clássicas; fascínio com a visão espiritualista da morte.

São abordados os dramas mais profundos: dramas do amor, dramas da vida, solidão, sonhos, desejos, nostalgias, visão da morte.

A vida é relatada como cheia de provas, ocasionando dramas profundos.
A morte deixa de ser assustadora e tenebrosa, mas uma porta fascinante para a liberdade.
Os poemas são ora mensagens, ora parábolas, que levam o leitor a se emocionar.
Que vibrem nos corações, a poesia, o amor e a fé.

IdiomaPortuguês
EditoraEmooby
Data de lançamento13 de jul. de 2011
ISBN9789897140358
Lira Romântica
Autor

José Luiz da Luz

José Luiz da Luz, nasceu em 1964 na cidade de Ipiranga, Estado do Paraná, Brasil.Membro efetivo da União Brasileira dos Escritores – UBE - (São Paulo/SP)Membro correspondente da União Literária Anapolina. – ULA (Anápolis – Goiás)Membro da Academia Virtual Brasileira de Letras.Membro de diversas comunidades literárias da internet.Livros:Lira Romântica – poesias clássicas;A Luz da Poesia - poesias espiritualistas;O Poeta e o Profeta – romance espiritualista.Pena Dourada - fábula infanto-juvenil:Concursos literários:Classificado em mais de 60 antologias de poesias e de contos pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores do Rio de Janeiro. CBJEClassificado entre os melhores poetas do ano pela CBJE.No ano de 2010 com a poesias Boa semente.No ano de 2009 com a poesia Morrer amanhã;Ano de 2008 com a poesia Sorriso;Ano de 2007 com a poesia Pântano.Outras antologiasPrêmio Valdeck Almeida de Jesus - Salvador BahiaJovem de Palavra - Paraná.Palavras Libertas - Uberlândia Minas GeraisIV Delicatta - São Paulo4o lugar no III Concurso de Poesia do CEA H.S.E / MS Prêmio Edma e Marcos Valadão.

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    Lira Romântica - José Luiz da Luz

    Prólogo

    Foi com surpresa e alegria que recebi o convite para escrever o prefácio do livro Lira Romântica de meu amigo e companheiro de trabalho José Luiz da Luz.

    Surpreso por não ser poeta e contista como o autor, mas com regozijo em ver um sonho realizado através da publicação de um trabalho, construído e amadurecido desde a juventude.

    Sua personalidade tímida o conduz a refletir muito, pensar maduramente. Estes atributos trouxeram à tona suas impressões sobre os homens e seus sentimentos.

    Sensibilidade demonstrada em abordagens sobre diversos temas: amor, vida, morte, solidão, numa abordagem romântica da dimensão espiritual e psicológica do ser humano.

    Seus poemas e contos têm influência da segunda geração do Romantismo Brasileiro, com temas atuais mantêm o rigor da métrica e rima como os poetas passados.

    É um dos mais assíduos poetas da Câmara Brasileira de Jovens Escritores do Rio de Janeiro, Brasil.

    O José Luiz da Luz venceu todos os obstáculos de um trabalho solitário. Com muita coragem e audácia expôs seus sentimentos mais secretos, e através de seus poemas desnuda sua alma, atravessa uma nova fronteira cheia de descobertas, que podem ser as mesmas de outros tantos Josés e Marias de nossas vidas.

    Osmar Aggio

    Autor do livro A Colônia Que Veio do Pó

    Introdução

    Desde que vi tímida e seminua a minha alma exalando por entre as pedras e espinheiros deste meu horto, os fluidos da própria essência, estes são os cantos. Cantos de um pobre poeta. Perdoem-me poetas românticos, ademais os acordes doridos continuam sendo iguais, senão um tema de almas sensitivas.

    São continuações dos cantos de uma lira que vibra no intrínseco de uma alma, que já soaram, e que soam novamente. Vibrações naturais de uma alma que reage aos sentimentos e emoções, às sendas do subjetivo e do objetivo, da beleza e do mistério.

    Nasce a poesia deslumbrada exausta de fitar o céu, ademais atingir o lume das estrelas com asas de ouro, e o poeta voa na terra. Que lembra das vivências da alma, ouve as harmonias da natureza, vê o imaterial, pressente o intocável. Afinal, o poeta é um ser humano que tem alma. Alma que encerra em si toda atividade existencial dos planos, que ama, que sente, que pensa ... No afogo das sendas da ilusão material, a alma é a única coisa que existe.

    Pois o amor é desde um impulso interior que impele uma alma à outra alma, até a atração desconhecida que alça a inteligência extasiada às sendas do mistério, no altar da beleza ou da verdade. O amor é o real fundamento imortal dos mundos e de toda criatura criada por Deus.

    A poesia então começa pela erupção das palavras manchadas dos fluidos do mais íntimo da alma, brilhando sobre a terra como o arrebol que guarda os últimos raios do sol, mesmo tendo a noite pela frente. Caminha tímida por entre os corações sensitivos, derramando as melodias perfumadas e luzentes. Que vibrem no peito a poesia, o amor e a fé, pois são os mais puros caminhos para a reintegração no absoluto.

    1 - Quem sou eu?

    Sou o reluzir na água da luz da lua;

    O sabor das águas que nascem da fonte;

    Os olhos da criança às nuvens insonte;

    Sou o furor do sol que no éter flutua.

    Sou a música do éter em harmonia;

    A ordem dos astros em órbitas reais;

    A luz das estrelas em ações vitais;

    A força da nuvem cósmica bravia.

    Sou o perfume da terra original;

    A vida de todos os seres viventes;

    O princípio que deu todas as sementes;

    O infindo fluido cósmico universal.

    Sou o princípio, o meio e o fim dos mundos;

    O alfa e o ômega da criação total;

    A imortalidade do espiritual;

    A rapidez da luz, aos confins profundos.

    Sou a inteligência mental dos pensantes;

    A relatividade do tempo e espaço;

    O frio do gelo, do fogo o mormaço;

    As níveas nuvens, os raios penetrantes.

    Sou o silêncio da ermida ornada em flor;

    O espírito e a matéria estão em mim;

    Eu não tive começo, nem terei fim;

    Eu Sou Deus! Sou o Criador! Sou amor!

    2 - Se eu soubesse

    Se eu soubesse lhe agradar:

    Seu clamor eu ouviria,

    sua dor respiraria,

    navegaria em

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