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Entre Beijos e Zumbis
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E-book58 páginas56 minutos

Entre Beijos e Zumbis

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Sobre este e-book

ENTRE BEIJOS E ZUMBIS (Um Romance Pós-Apocalíptico)

Ele a chama de Honey. Ela o chama de Buddy. Juntos, eles tentam sobreviver em um mundo infestado por mortos-vivos. De dia, eles acabam com qualquer zumbi que cruze o seu caminho. À noite, eles tentam esquecer este mundo aterrorizante nos braços um do outro.

Honey sabe que ela não pode se dar ao luxo de se apaixonar por este americano sexy. O sexo é apenas sexo, mas amor é algo muito mais perigoso. Pessoas que amam fazem coisas estúpidas, mas nesta nova idade das trevas não há espaço para erros ou estupidez.

Contato que eles vivam regidos por estas duas regras, ficarão bem:

Regra 1: Não seja mordido.

Regra 2: Não se apaixone.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento20 de jul. de 2015
ISBN9781507112311
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    Excelente conto romântico! A química entre os dois era fenomenal, e o enredo bastante rápido e excitante. Para algo curto, a história te dá adrenalina, te dá raiva dos zumbis, consegue fazer você se importar pelos personagens e ainda querer mais! AMEI o herói e a heroína! A Honey é super kickass!

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Entre Beijos e Zumbis - Appolina Gray

SOBRE O LIVRO

Ele a chama de Honey. Ela o chama de Buddy. Juntos, eles tentam sobreviver em um mundo infestado por mortos-vivos. De dia, eles acabam com qualquer zumbi que cruze o seu caminho. À noite, eles tentam esquecer este mundo aterrorizante nos braços um do outro.

Honey sabe que ela não pode se dar ao luxo de se apaixonar por este americano sexy. O sexo é apenas sexo, mas amor é algo muito mais perigoso. Pessoas que amam fazem coisas estúpidas, mas nesta nova idade das trevas não há espaço para erros ou estupidez.

Contato que eles vivam regidos por estas duas regras, ficarão bem:

Regra 1: Não seja mordido.

Regra 2: Não se apaixone.

N.T.: * Em inglês, a palavra honey pode ser usada como um termo carinhoso, geralmente traduzido como querida. A personagem Honey adotou este termo afetivo como seu novo nome depois de Buddy, com todo o seu charme americano sulista, tê-la chamado de querida.

'Nove!'

'Onze! Ha! Eu estou ganhando!'

'Não por muito tempo! Dez! Vou empatar com você, Honey.'

Olhei para o local onde Buddy estava extraíndo um par de tesouras de jardim enferrujadas da cabeça de um Z, antes de fazer uma pirueta (surpreendentemente graciosa para um homem tão grande, eu pensei) e enfiá-la na garganta de outro. A ação fez este segundo Z tropeçar, dando a Buddy tempo o suficiente para fechar a mão em um punho e socá-lo no meio de sua testa apodrecida. Buddy, seus olhos ainda na criatura agora caída ao chão, rosnou. 'Preste atenção, Honey. Eu não quero ter que foder um cadáver hoje à noite.'

'Você só fodia cadáveres antes de me conhecer', respondi, ajustando minhas mãos no machado e me aproximando da coisa inchada que se arrastava na minha direção. Este Z já estava tão deteriorado que eu não conseguia nem distinguir seu sexo, ou se ele estava usando alguma roupa. Uma coisa que eu sabia, no entanto, era que tinha recentemente se banqueteado com alguma pobre vítima. O sangue e a matéria que o encobriam era mais frescos na sua boca e mãos. Eu balancei o machado com tanta força e deleite quanto possível, e observei, indiferente, enquanto a cabeça simplesmente escorregou do corpo podre e caiu no chão, silenciosamente. Não importa quantos deles eu matasse, suas cabeças nunca voavam pelo ar após a decapitação. Era outra coisa em que os filmes tinham errado.

'Eu acho que já deu por hoje.' Buddy carregava as tesouras sobre o ombro, atravessando a carnificina até chegar a mim. Ele serpenteou um braço coberto de sangue em volta da minha cintura. Ele se inclinou para mim um pouco e sussurrou: 'Vamos para casa nos limpar. Ver você usando esse machado me deu uma ereção.'

Segurando o machado com uma mão, agarrei sua virilha. Ele não estava mentindo. Eu lhe dei um aperto rápido e sorri maliciosamente para ele. 'Bem, então vamos ter que fazer algo quanto a isso, não é?'

Saímos do complexo da polícia sem dar à carnificina remanescente nem uma segunda olhada.

A nossa 'casa' atualmente era um antigo hotel boutique de luxo no coração da cidade. Foi Buddy quem sugeriu que o usássemos como a nossa base por um tempo, e ele teve que se esforçar bastante para me persuadir (incluindo uma espetacular foda de língua) para que eu concordasse. Não demorou muito para limpar o lugar de mortos-vivos. Não havia muitos lá para começar, e aqueles que ainda percorriam o lobby e corredores estavam tão fracos que foram fáceis de derrubar. Depois passamos para a segunda parte do plano. Nós tínhamos começado a deixar alguns mortos-vivos mortos em volta da entrada de qualquer edifício onde decidimos montar um acampamento, com a esperança de que eles iriam mascarar o nosso cheiro e dissuadir outros Zs de nos encontrarem. E até agora isso tinha

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