A todos os pénis que alguma vez conheci
De Lori Schafer
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Sobre este e-book
A Todos os Pénis Que Alguma Vez Conheci: Contos eróticos por Lori Schafer
Variando o estilo desde engraçado a sórdido, esta coleção de contos eróticos inclui comentários da autora em contos selecionados, uma entrevista com a autora, e a minha carta aberta para quem-vocês-sabem.
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A todos os pénis que alguma vez conheci - Lori Schafer
A TODOS OS PÉNIS QUE ALGUMA VEZ CONHECI
Contos eróticos por Lori Schafer
Primeira Edição
Copyright © 2015 Lori Schafer
Todos os direitos reservados.
ISBN (eBook): 978-1-942170-21-1
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Licença de Copyright Standard
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Descubra outros títulos por Lori Schafer em http://lorilschafer.com.
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Este livro é um trabalho de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes são produtos da imaginação da autora, ou fictícios. Qualquer semelhança com acontecimentos atuais ou locais ou pessoas, vivas ou mortas, é pura coincidência.
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Este trabalho de ficção contém cenários sexuais explícitos e é por este motivo inapropriado para leitores menores de 18 anos. Todos os personagens retratados têm idade igual ou superior a 18 anos.
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Nenhuma porção deste trabalho deverá ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios, eletrónicos ou mecânicos, incluindo fotocópia, gravação, ou qualquer forma de armazenamento ou recuperação de informação, sem o prévio consentimento por escrito do detentor dos direitos de autor.
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Conteúdo
A MANHÃ SEGUINTE
A DANÇA DE SALÃO
A TODOS OS PÉNIS QUE ALGUMA VEZ CONHECI
EU E A MARGE GORDA
CONEXÃO PERDIDA
TERMINEM OS VOSSOS TRABALHOS!
FIM-DE-SEMANA FORA
LORI SCHAFER: EU ESCREVO EROTISMO
OUTROS LIVROS DA AUTORA
SOBRE A AUTORA
AGRADECIMENTOS
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A MANHÃ SEGUINTE
Bocejei e abri os olhos. Era de manhã cedo e a luz do sol filtrava-se através das persianas. Uma brisa fresca soprou agradavelmente através dos meus pelos púbicos expostos. Fez cócegas. Senti-me a ficar excitada.
Espera lá, pensei, ensonada. Uma quê estava a soprar pelos meus quê agora?
Olhei para o meu corpo, sarapintado pelos raios mornos do sol. O meu peito estava nu. A minha barriga estava nua. As minhas coxas estavam nuas. Na verdade, a única parte de mim que não estava nua era o meu pé direito, que ainda se agarrava à metade de soquete mais teimosa do mundo.
Fechei os olhos e voltei a adormecer.
Fui acordada novamente por uma leve tosse algures à minha direita. Mantive os olhos fechados e tentei ignorá-la. Ouvi a tosse novamente, mais alta desta vez. Suspirei e virei a cabeça para olhar.
Admito que não tinha bem a certeza de quem iria encontrar. Não é todos os dias, sabem, que uma mulher se encontra nesta situação específica.
Bom dia, Kathy,
disse o Jim, colocando-se algures entre o sentado e o deitado, e sorrindo timidamente para mim, os seus olhos escuros a brilhar.
Er... bom dia,
respondi. Tentei sorrir também, mas a minha cara congelou. Não queria olhá-lo nos olhos, por isso olhei para o seu corpo. Como seria de esperar, ele também estava nu. O seu pénis também estava a meio caminho entre o sentado e o deitado, e oscilava subtilmente enquanto a brisa fresca soprava pelos seus pelos púbicos. Vagamente, questionei-me se o excitava da mesma forma que a mim.
Acho que isto é um pouco estranho, huh?
disse ele. Esticou a sua mão comprida em direção à minha anca, mas parou antes de me tocar.
Oh
, disse eu, sem saber ao certo o que dizer. Somos amigos há muito tempo, Jim. Acho que eventualmente isto acabaria por acontecer.
Ele aproximou-se. Não sei se era suposto reparar, por isso fiz de conta que não reparei.
Estamos... bem?
disse ele, os olhos cheios de perguntas às quais eu não queria responder.
Tomei consciência do meu corpo, deitado completamente nu numa cama estranha com o sol penetrando pelas persianas. As minhas coxas estavam doridas. Sentia-me como se tivesse sido montada fortemente e descartada ainda molhada. Ao fim e ao cabo não era um despertar nada mau.
Virei-me para ele. Ele ainda tinha aquele esperançoso braço estendido e eu peguei nele e coloquei-o à minha volta. Ele puxou-me para ele até que a minha cara estava enterrada no seu peito. Ele estava coberto com o cheiro de suor e sexo. Ele nunca me tinha cheirado assim. Não me importei.
Estamos bem,
respondi.
Com um arremesso dos seus braços compridos, colocou-me em cima dele e deu-me um grande abraço, as suas mãos apertando com força a minha cintura, o seu peito colado ao meu peito. Se tivesse adivinhado talvez pudesse ter resistido. Mas assim, era inevitável. Rodeei-o com as minhas pernas. Senti a sua pila a endurecer e o meu ventre a responder. A humidade já invadia as minhas coxas e questionei-me onde estivera escondida. Isto não pode ser uma boa ideia, pensei. Mas aquela maldita brisa ainda soprava irresistivelmente pela minha púbis e eu não sabia o que fazer. Se o voltássemos a fazer agora, quem sabe onde iriamos parar?
Ajustei a posição e