Segunda Chance para Amar

De Jennifer Conner

E se você encontrasse o garoto com quem terminou no ensino médio? 

Thane foi o primeiro amor de Iris. Ela sempre se perguntava porquê ela tinha terminado com ele antes de ir para a faculdade, partindo o seu coração. Ele era um "bad boy" na época. Mas as coisas mudam. Pessoas mudam. Agora, ele era um homem. 

Quando a sua vida está na direção errada, ela procura o único homem que a amou, Thane. Ele a ajudaria? Uma segunda chance no amor seria o suficiente para curar antigas feridas? 

Pode ser lido sem acompanhar a série. Continuação da série O Visco Móvel.

• Idioma: Português
• Editora: Books To Go Now
• Data de lançamento: 18 de fev. de 2016
• ISBN: 9781507132463

Jennifer Conner

Jennifer Conner is a best-selling Northwest author who has seventy short stories, books, and audiobooks. She writes in Christmas Romance, Contemporary Romance, Paranormal Romance, Historical Romance, and      Erotica. She has hit Amazon’s top fifty authors ranking and her books have been #1 in sales. Her novel Shot in the Dark was a finalist in the Emerald City Opener, Cleveland, and Toronto RWA contests. Jennifer is an Associate Publisher for the indie traditional publisher, Books to Go Now who resides in the Seattle area. They pride themselves in helping new authors get their foot in the door with well-edited manuscripts, professional covers, and platforms uploads. She lives in a hundred-year-old house that she grew up in. Her semi-small town holds an interesting mix of resident hillbillies, yuppies and Navy Seals. And of course, Seattle, only a few miles away, is the birthplace of Starbucks so coffee is always on the check list. She blows glass beads with a blowtorch, (which relieves a lot of stress and people don’t bother you) and is a huge fan of musicals. She loves to hear from her readers. Please email her at [e-mail] For Updates about new releases as well as exclusive promotions, visit Jennifer’s website and sign up for the VIP mailing list. https://jenniferconnerwriter.wordpress.com/

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Capítulo Um

Iris Torrence manteve o rosto imóvel quando seu namorado Don, encostou as costas contra a porta para impedi-la de sair da pequena sala pré-escolar.

Você falou que ia sair cedo. Eu estava te esperando. Seus olhos estavam frios e duros. O que tinha acontecido com o homem que ela havia conhecido? Iris não via aquele homem aparecer há muito tempo.

Fiquei presa na escola. Um dos pais ligou. Eles queriam uma reunião depois das aulas. Ela tentou manter o olhar fixo ao dele, tentando não demonstrar como se sentia nervosa. O indício de raiva em Don a preocupava.

Esperei por meia hora antes de ligar pro seu celular.

Eu falei que não poderia sair. Iris se apressou e reuniu o restante das coisas que precisava levar pra casa em uma caixa de papelão. Me desculpe. Estou pronta para ir agora.

Ele bufou. Nem tudo sai de acordo com seus termos. Don curvou os dedos e olhou para as unhas como se procurasse uma sujeira inexistente sob elas. Tenho que ir.

Ela disse de novo, Estou pronta. Deixe-me só pegar o meu casaco.

Ele sorriu ironicamente e seu coração ficou gelado. "Eu também estou muito ocupado, assim como você. Ele arrastou as palavras. Pegue o ônibus." Don se virou, saiu e fechou a porta atrás dele.

Iris ficou parada no mesmo lugar com sua bolsa e a caixa com os trabalhos escolares na mão. O que ela tinha visto em Don? Ela não conseguia lembrar agora. Ela sabia que precisava terminar o relacionamento, mas parecia tão trabalhoso. O apartamento estava no nome dele. O carro também. Ele gostava do controle. Mas, novamente, tinha se tornado complacente e permitido que isso acontecesse.

Abriu a porta da sala e seguiu pelo corredor estreito, e alegremente decorado, até a entrada da frente. Don estava conversando com duas das professoras mais jovens. Ele segurava cada uma por um braço, jogando seu charme. Elas riram e sacudiram o cabelo praticamente ao mesmo tempo.

Iris esperava que o gemido que tinha soltado não tivesse sido ouvido. Será que Don era fiel? Ela duvidava disso também. Suas roupas cheiravam a perfume mais do que algumas vezes quando chegava tarde em casa. Mas com seu temperamento irritadiço, Iris não queria provocá-lo.

Sua amiga e colega de trabalho Kara, veio para o seu lado. Ela limpava tinta guache das mãos e do avental que usava. Don está dando trabalho de novo? O que foi dessa vez? Ele pode encantar as duas gêmeas tolas ali, mas ele não me engana nem por um minuto.

Sabe, nem sempre é ruim.

Kara franziu o cenho. Você me disse que nem sempre é bom também.

Ele tem os seus momentos. Iris segurou a caixa mais alto no quadril. Don olhou em sua direção soltando faíscas pelos olhos e então saiu pela porta principal.

Aonde ele está indo? Kara perguntou. Você não disse que ele vinha te buscar?

Sim. Iris encolheu os ombros. Mas eu me atrasei. Ele disse para eu pegar o ônibus.

Ele veio até aqui só pra te dizer pra pegar o ônibus? Kara jogou as mãos. O cara é um babaca. Sério, Iris. Você precisa de uma intervenção de namorado aqui.

Fácil pra você falar. Iris afastou a franja dos seus olhos. Você está com um cara ótimo. Jack é o melhor marido do mundo e ele é um policial. Ele fez voto de ser um cara legal.

Eu dei sorte. Kara olhou para os próprios pés. Ninguém faz voto de ser um 'cara legal'. Ou eles são ou não são.

"Não se sinta envergonhada pelo que e por quem você tem. Jack é ótimo. Eu me cansei de voltar para