Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Lua Pálida sorri para você
Lua Pálida sorri para você
Lua Pálida sorri para você
E-book37 páginas30 minutos

Lua Pálida sorri para você

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Uma história de terror baseada na creepypasta Lua Pálida, um jogo antigo do gênero texto-aventura que tem um final para lá de cabuloso.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento26 de mai. de 2017
ISBN9781370198955
Lua Pálida sorri para você

Leia mais títulos de Batuta Ribeiro

Relacionado a Lua Pálida sorri para você

Ebooks relacionados

Filmes de suspense para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Categorias relacionadas

Avaliações de Lua Pálida sorri para você

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Lua Pálida sorri para você - Batuta Ribeiro

    Prólogo

    São Paulo/SP – 1995

    Miguel de Souza, um garoto de 16 anos, era louco por jogos de disquete.

    Ele tinha um computador 486 – DX2-66, e passava boa parte do dia (e da noite) jogando.

    Sendo um bom garoto da classe média alta, filho de um cônsul, não era problema para Miguel arrumar dinheiro, pegar ônibus e ficar rodando a capital em busca desses disquetes com jogos irados.

    Naquele dia em especial, Miguel foi até a loja do Fred.

    Seus colegas diziam que Fred tinha os melhores jogos de São Paulo.

    Miguel parou em frente à loja do Fred e pensou que ali não se parecia em nada com uma loja de informática ou de jogos.

    As paredes estavam descascando, os vidros estavam sujos e nem havia placa de identificação.

    Miguel só sabia que ali era a loja do Fred por causa da sapataria que ficava ao lado; pois, essa foi a única referência que recebeu de seus colegas:

    A loja do Fred fica na Rua Júlio Brandão, ao lado de uma sapataria.

    — Só pode ser aqui! – disse Miguel.

    Ele entrou na loja.

    Logo sentiu um cheiro de mofo que ardeu suas narinas.

    O lugar era lúgubre e não tinha janelas.

    Não havia nada ali que remetesse a uma loja de informática.

    Aliás, não havia nada ali, a não ser estantes vazias e alguns cartazes de mulheres em poses sensuais.

    No fundo do cômodo havia um balcão de aço, e atrás desse balcão havia um homem sentado em uma cadeira. Ele estava de costas para

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1