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Crônicas do cotidiano e a época da inocência
Crônicas do cotidiano e a época da inocência
Crônicas do cotidiano e a época da inocência
E-book81 páginas51 minutos

Crônicas do cotidiano e a época da inocência

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Sobre este e-book

Para os amantes da crônica e dos contos, acaba de sair Crônicas do cotidiano e a época da inocência, uma coletânea de textos curtos, porém, bem redigidos, por meio dos quais o autor imprime seu estilo simples mas autêntico. Talvez esteja aí a inocência presente no título. Tomando assuntos distintos como a importância do trabalho, da amizade, globalização e reflexões sobre o tempo e o clássico questionamento sobre a existência do homem – de onde viemos, para onde vamos? –, Allgayer presenteia o leitor com seus pontos de vista e lucubrações bem assertivas sobre cada tema. Valendo-se de textos curtos e concisos, para não enfadar o leitor, as crônicas retratam com mais profundidade a situação do jovem Erick, trazendo certo suspense ao leitor. Mas, ao final, o leitor é recompensado pelo alívio de saber que Erick, apesar do sofrimento vivido, caminhou para um final feliz, casando- se e constituindo família.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento22 de jan. de 2018
ISBN9788583383994
Crônicas do cotidiano e a época da inocência

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    Pré-visualização do livro

    Crônicas do cotidiano e a época da inocência - Marcelo Allgayer Canto

    © Marcelo Allgayer Canto 2017

    Produção editorial: Vanessa Pedroso

    Revisão: 3GB Consulting

    Capa: Editora Buqui

    Editoração: Cristiano Marques

    Produção de ePub: Cumbuca Studio

    CIP-Brasil, Catalogação na fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros

    C233c

    Canto, Marcelo Allgayer

    Crônicas do cotidiano e a época da inocência [recurso eletrônico] / Marcelo Allgayer Canto. - 1. ed. - Porto Alegre, RS : Buqui, 2018.

    recurso digital

    Formato: ebook

    Requisitos do sistema: adobe digital editions

    Modo de acesso: world wide web

    ISBN 978-85-8338-399-4 (recurso eletrônico)

    1. Crônica brasileira. 2. Livros eletrônicos. I. Título.

    18-47141 | CDD: 869.8 | CDU: 821.134.3(81)-8

    15/01/2018 | 15/01/2018

    Todos os direitos desta edição reservados à

    Buqui Comércio de Livros Digitais Ltda.

    Rua Dr Timóteo, 475 sala 102

    Porto Alegre | RS | Brasil

    Fone: +55 51 3508.3991

    www.buqui.com.br

    www.editorabuqui.com.br

    www.facebook.com/buquistore

    Dedico este livro de crônicas ao Prof. Mauro Moll

    Agradeço, primeiramente, a Deus,

    pois creio que esta obra é fruto de inspiração divina.

    Agradeço à minha família,

    que sempre me apoiou em meus projetos literários.

    Agradeço à minha mulher, pelo seu amor e apreço.

    Apresentação

    Para os amantes da crônica e dos contos, acaba de sair Crônicas do cotidiano e a época da inocência , uma coletânea de textos curtos, porém, bem redigidos, por meio dos quais o autor imprime seu estilo simples mas autêntico. Talvez esteja aí a inocência presente no título. Tomando assuntos distintos como a importância do trabalho, da amizade, globalização e reflexões sobre o tempo e o clássico questionamento sobre a existência do homem – de onde viemos, para onde vamos? –, Allgayer presenteia o leitor com seus pontos de vista e lucubrações bem assertivas sobre cada tema. Valendo-se de textos curtos e concisos, para não enfadar o leitor, as crônicas retratam com mais profundidade a situação do jovem Erick, trazendo certo suspense ao leitor. Mas, ao final, o leitor é recompensado pelo alívio de saber que Erick, apesar do sofrimento vivido, caminhou para um final feliz, casando-se e constituindo família.

    Sumário

    Macrossociedade falida

    Microssociedade em esperança

    Um pouco mais de poesia

    Jorge Amado, escritor sem igual

    Ceticismo, normal condição humana

    Afastai-nos deste cálice!

    Dos que tentam explicar a vida

    O amanhecer da globalização

    Um poeta cristão

    O que a vaidade tem?

    Quando a noite cair

    Eu não nasci pra trabalho...

    Os enganadores de homens

    O Prêmio Nobel... Será ganho?

    Preso às circunstâncias

    De segunda a sexta-feira

    O criar

    A escrita: um processo de acabamento

    Os amigos de verdade

    De onde viemos, para onde vamos? (uma reflexão sobre o existir)

    Tempo de tudo

    Eu me lembro

    A vida entre outros seres humanos precisa ser possível

    A palavra como forma de violência

    I – A época da inocência

    II – Outras janelas quebradas

    III – Olhai os lírios do campo

    IV – O campeão

    V – Lacy, a dona de casa querida

    VI – A amizade irmã

    VII – A luta de Erick

    VIII – O amor: solução para qualquer tempo

    IX – O cantar do viver

    ENTREVISTAS

    Entrevista realizada pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores (CBJE)

    Entrevista realizada pelo Projeto Divulga Escritor

    Entrevista realizada pela Ordem dos Poetas do Brasil

    Macrossociedade falida

    Às vezes me canso. Penso nas oportunidades perdidas, nas esperanças que cultivei e não cultivo mais. Às vezes choro. Lastimo, pois sinto a fé enfraquecer. Olho para minha esposa. Sinto que ela e os outros da minha família não têm as respostas que tanto almejo para minha segurança vital. Nessa hora procuro rezar o pai-nosso, as ave-marias... Noutras vezes, um terço inteiro. Rezar é muito bom. É um encontro com o Criador, mesmo que em pensamento; isso nos torna mais fortes, mais corajosos, e parece transformar nosso ser.

    Ultimamente, a vida tem exigido muito do ser humano. Assim, cada vez mais o homem não consegue viver para si; vive para os outros. Com efeito, a vida ficou complicada, e, como enfatiza o autor Stewart Hall, o ser humano vive uma crise de identidade nesta era: a da pós-modernidade. Assim, atreladas a tudo isso, vêm a criminalidade e a corrupção política, que deixam a população perdida, sem rumo. O

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