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E-book397 páginas8 horas
Vida capital: ensaios de biopolítica
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Sobre este e-book
O leitor encontrará neste volume variações sobre a questão da vida no contexto contemporâneo. Como o capital penetra a vida de todo mundo, desde o corpo até a subjetividade? De que modo aparece, no auge dessa captura, uma força vital inusitada?
Que tradução política essa biopotência estaria em vias de conquistar para si?
Ao percorrer domínios os mais diversos, da filosofia ao teatro, da política à loucura, o pensamento é deslocado de suas certezas, e pode reencontrar sua vocação maior: no extremo do perigo, sondar as forças que pedem outras composições.
Nunca se falou tanto em vida, nunca se interferiu tanto na vida,nunca se defendeu tanto a vida. Mas, afinal, o que significa essa palavra tão velha e gasta no contexto do capitalismo contemporâneo? Por que em torno dela, mas em domínios os mais concretos, travam-se batalhas tão decisivas, em que está em jogo o corpo de cada um e também a forma de vida de todos nós?
Vida capital propõe um diálogo com pensadores da atualidade que ousaram enfrentar tais questões a fundo, para além das categorias políticas consagradas. Já Michel Foucault chamava a atenção para o seguinte paradoxo: quando o poder investe a vida, a resistência se apoia nessa mesma vida que o poder investe.
Daí a dificuldade de separar o joio do trigo nas atuais relações entre poder e subjetividade: já não temos certeza se ao trabalhar, criar, amar, sonhar, ou mesmo resistir, apenas alimentamos uma máquina social vampiresca ou, ao contrário, forjamos as condições para tomar posse da vitalidade individual e coletiva que era nossa.
Os ensaios que Peter Pál Pelbart oferece ao leitor, tratem eles de filosofia ou de política, de teatro ou de loucura, de moda ou de suínos, obedecem, assim, a uma dupla exigência. Ao mesmo tempo que evocam as novas modalidades de dominação sobre a vida e a subjetividade (biopolítica maior), perguntam-se sobre as formas de revide e resistência, de associação e de comunidade que se anunciam (biopolítica menor).
Que tradução política essa biopotência estaria em vias de conquistar para si?
Ao percorrer domínios os mais diversos, da filosofia ao teatro, da política à loucura, o pensamento é deslocado de suas certezas, e pode reencontrar sua vocação maior: no extremo do perigo, sondar as forças que pedem outras composições.
Nunca se falou tanto em vida, nunca se interferiu tanto na vida,nunca se defendeu tanto a vida. Mas, afinal, o que significa essa palavra tão velha e gasta no contexto do capitalismo contemporâneo? Por que em torno dela, mas em domínios os mais concretos, travam-se batalhas tão decisivas, em que está em jogo o corpo de cada um e também a forma de vida de todos nós?
Vida capital propõe um diálogo com pensadores da atualidade que ousaram enfrentar tais questões a fundo, para além das categorias políticas consagradas. Já Michel Foucault chamava a atenção para o seguinte paradoxo: quando o poder investe a vida, a resistência se apoia nessa mesma vida que o poder investe.
Daí a dificuldade de separar o joio do trigo nas atuais relações entre poder e subjetividade: já não temos certeza se ao trabalhar, criar, amar, sonhar, ou mesmo resistir, apenas alimentamos uma máquina social vampiresca ou, ao contrário, forjamos as condições para tomar posse da vitalidade individual e coletiva que era nossa.
Os ensaios que Peter Pál Pelbart oferece ao leitor, tratem eles de filosofia ou de política, de teatro ou de loucura, de moda ou de suínos, obedecem, assim, a uma dupla exigência. Ao mesmo tempo que evocam as novas modalidades de dominação sobre a vida e a subjetividade (biopolítica maior), perguntam-se sobre as formas de revide e resistência, de associação e de comunidade que se anunciam (biopolítica menor).
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