Eleições no Brasil: Manual Compacto de Campanha Negativa
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Sobre este e-book
Sem o ataque contra o oponente, quem irá informar o eleitor sobre fatos desabonadores dos contendores? Obviamente, não significa que a propaganda negativa seja um expediente de uso ilimitado. Há que se considerar os usos éticos dessa ferramenta. Nessa perspectiva, como fazer uso desse expediente? Costuma- se dizer popularmente que a diferença entre o veneno e o remédio está na dosagem. Então, com qual intensidade deve-se recorrer à campanha negativa? Qual o melhor meio? Qual o melhor momento? Quais são os alvos prioritários? Esta obra pretende responder a essas e outras indagações. Boa leitura.
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Pré-visualização do livro
Eleições no Brasil - Daniel Gonçalves de Menezes
COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO CIÊNCIAS SOCIAIS
APRESENTAÇÃO
Este livro trata da campanha negativa, estratégia adotada desde a Antiguidade¹ e que, transfigurada em fenômeno moderno, acompanha a profissionalização da política.
Cabe destacar, inicialmente, que esse tipo de campanha tem limites éticos. Não obstante, ao tratar da campanha negativa, estamos nos referindo a tudo aquilo que diz respeito à esfera pública, e não à vida privada. Tampouco nos referimos às acusações infundadas ou às notícias inverídicas.
Há, no contexto brasileiro, uma tendência à regulamentação da campanha negativa. Embora tratemos desse assunto, não nos aprofundamos no debate. De todo modo, consideramos que os limites éticos devem ser, sobretudo, definidos pela sociedade civil.
Considerando que a sociedade tem de refletir sobre o uso e os limites da campanha negativa, podemos dizer que o uso irrefletido desse expediente é capaz de gerar um efeito bumerangue
: quando o emissor da mensagem colhe, caso passe do ponto, a rejeição e a censura popular.
As sociedades civis fortes são mais eficientes para determinar o limite ético da campanha negativa do que os atores governamentais. Assim, a população pode sancionar duramente as candidaturas que fazem uso de notícias falsas ou que expõem a vida privada dos adversários.
Para Borba², a campanha negativa foi utilizada como estratégia política na Inglaterra e nos Estados Unidos, a partir do século XVIII. A profissionalização da política americana fez desse país uma referência na área.
No pleito