Fubá com sagu
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Fubá com sagu - Gustavo Rugila
Gustavo Rugila
Fubá com Sagu
1ª edição
Editora WI
2018
Copyright 2018 – by Gustavo Rugila
Grafia segundo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 2009.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada ou transmitida total ou parcialmente, por nenhuma forma e nenhum meio, seja mecânico, ou qualquer outro, sem autorização prévia escrita da Editora WI.
Título
Fubá com sagu
Capa
Equipe Editora WI
Revisão
Paula Wulf
Projeto Gráfico
Equipe Editora WI
Agradecimentos
Agradeço meus pais, minhas Irmãs e sobrinhas pelo carinho (amor) incondicional e por serem a minha inspiração.
Prefácio
Ao imaginar a leitura de uma obra escrita por um engenheiro, imediatamente me veio à mente textos racionais, científicos. Surpreendentemente, deparei-me com narrativas que transbordam sentimentos. Longe de ser meloso, açucarado ou piegas, Gustavo Rugila tem um talento para registrar emoções que todos temos cotidianamente, mas que não conseguimos elaborar da maneira clara que ele expõe. Daí a familiaridade que senti ao viajar por seus contos e poesias. É como conversar com um velho amigo. Ele abre seu coração e se desabriga, sem acanhamentos, com uma capacidade de acessar fragmentos afetivos que mesmo quem se acha romântico tem dificuldade de adentrar.
Este jovem proporciona uma visão do amor completa, desde o coração partido até o mais alto grau de entrega e vulnerabilidade, num registro honesto da sensibilidade e da mente afiada que questiona as ações e dileções masculinas.
Inspiração...
É, hoje eu vou falar de você…
Às vezes, a tenho com afinco de menino; tão fugaz que, muitas vezes, a perco e fico sem prumo.
Tão sorrateira quanto aquele beijo roubado no cinema; insólita como o vocabulário inteiro; complexa, menina arteira.
Sorrateira e espevitada.
Benzodiazepina.
Eufórica.
Embaraçada, superestimada e sumida.
Me abandona, me deixa calado e mudo.
Te encontro no sorriso de outrem, no desabrochar daquele lírio rosa.
Encontro você até no desencontro das minhas palavras desprendidas.
Na lucidez das manhãs chuvosas.
Assim, eu e você caminhamos, nos meus ardis secretos romances.
Tão meus, e nada seus. Tão singular.
Por favor, não me abandona, e nem seja fujona…
Juvenil e senil.
Seja na medida, no ponto certo, que assim dá liga.
De outro jeito, não a quero, e nem tente ser letárgica.
Estrada de mão única; devassa, que não precisa de mim.
Igual a alguns amores cruéis, inefáveis e embriagantes.
Incansável e louca!
E tão dissimulada...
Igual a agora…
Eu aqui e você, lá fora.
Inspiração, inspiração, cadê você?
Desentendimento
Primeiramente, não quero me ludibriar com falsas sensações.
E nem me venha com essas paranoias eloquentes.
Quero apenas viver na calmaria dos pensamentos que me levam para frente.
Ainda que tudo pareça redundante, confesso que a minha mente divaga, dentro dos umbrais
difusos das minhas criações diárias.
Que nossas relações sejam abrilhantadas pelo entendimento mútuo.
Paremos para tentar compreender o outro, e saber que esse tem peculiaridades, que precisam ser reverenciadas.
Portanto, descompliquemos. Deixemos as equações em evidência. Simplifiquemos as rusgas do dia a dia.
Afinal, nem eu e nem você