O Brasil tem cura
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Sobre este e-book
Convido-o a, juntos, descobrirmos por que nosso país enveredou por caminhos tão penosos e a refletir acerca de quais escolhas nos têm feito pagar um preço tão alto por sermos brasileiros. Proponho-me a indicar e a contextualizar as que entendo ser algumas das principais mazelas do Brasil, de modo que sirvam de ponto de partida para repensarmos tudo o que precisa ser mudado.
Rachel Sheherazade
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O Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilJesus e Exu: diálogos possíveis 0 notas0% acharam este documento útilSonhar a Realidade: Sonhos: Há muito séculos, presentes nos processos de decisão e objeto de fascínio pelo seu poder criativo e premonitório. Nos últimos 500 anos, com o fim da Idade Média e início do capitalismo mercantil, deixa de ser aceitável fazer uma decisão comercial, militar ou política com base em sonhos. Deixamos de acreditar que eram uma ferramenta útil para ler o mundo e a nós mesmos. A ciência entendeu o fenômeno como apenas um reflexo fisiológico. E culturalmente o sonho foi gradualmente sendo abandonado, relegado a lugar nenhum. Mas nesse programa, Ju Wallauer e Cris Bartis estão ao lado do neurocientista Sidarta Ribeiro e da psicóloga e especialista junguiana Laura Villares e te fazem um convite: Pensar no que perdemos com essa visão estreita de um fenômeno que já foi tão influente em diversos momentos da trajetória humana. O que os nossos sonhos falam sobre a gente? Será que podem nos ajudar com os nossos desafios? Será que podem nos ajudar a imaginar futuros melhores Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#140 - Direitos Humanos: A execução de Marielle Franco, a quinta vereadora mais votada no Rio de Janeiro gerou uma comoção que chacoalhou o Brasil e transbordou nossas fronteiras, repercutindo em toda a imprensa internacional e gerando posicionamento oficial da ONU e até do papa Francisco. A morte da relatora da comissão responsável por monitorar a Intervenção no Rio, uma proeminente defensora dos direitos humanos teve a força de unir lados e vozes antes tão dissonantes no mesmo coro: é uma violação abominável, irreparável e que não ataca apenas a vida de uma mulher. As balas atingiram a todos brasileiros, independente de partido ou ideologia, pois planejavam nos deixar menores, mais acuados, mais obedientes, menos questionadores. Mas da dor surgiu um sentimento de revolta potente. Marielle presente. Em homenagem a Marielle, o Mamilos hoje contribui com um pouco, um passo, para a sua luta. Para a construção que não é dela, senão da sociedade brasileira e da humanidade, da utopia de Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilSexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a Episódio de podcast
Sexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a
deMamilos100%100% acharam este documento útilNova variante da Covid: o que você precisa saber? 0 notas0% acharam este documento útilLuto: Em 8 de agosto, o Brasil ultrapassou a marca de 100.000 mortos pelo novo Coronavírus. Em média, mais de 1.000 vidas chegam ao fim, vítima de um vírus que corre o país de forma completamente descontrolada. Para tirar a tragédia da dimensão da estatística, já são mais vítimas por Covid em 2020 do que acidentes de trânsito, homicídios e diabetes nos roubam em um ano. Especialistas afirmam que não há registros de um episódio que seja responsável por tantas mortes em tão pouco tempo, no nosso país. E, como se não bastassem a dor, o medo e a insegurança de uma transmissão tão veloz e silenciosa, o risco de ser contaminado com o vírus tem negado às famílias e amigos um direito fundamental - o de se despedir de seus entes queridos. Não temos como não tocar nessa ferida tão aberta em todos nós, de uma forma ou de outra. Neste programa, vamos falar sobre morte e dor. Mas também sobre vida, afetos e relações. Vamos dar espaço para o nosso medo e confusão e tentar entender mais sobre essa t Episódio de podcast
Luto: Em 8 de agosto, o Brasil ultrapassou a marca de 100.000 mortos pelo novo Coronavírus. Em média, mais de 1.000 vidas chegam ao fim, vítima de um vírus que corre o país de forma completamente descontrolada. Para tirar a tragédia da dimensão da estatística, já são mais vítimas por Covid em 2020 do que acidentes de trânsito, homicídios e diabetes nos roubam em um ano. Especialistas afirmam que não há registros de um episódio que seja responsável por tantas mortes em tão pouco tempo, no nosso país. E, como se não bastassem a dor, o medo e a insegurança de uma transmissão tão veloz e silenciosa, o risco de ser contaminado com o vírus tem negado às famílias e amigos um direito fundamental - o de se despedir de seus entes queridos. Não temos como não tocar nessa ferida tão aberta em todos nós, de uma forma ou de outra. Neste programa, vamos falar sobre morte e dor. Mas também sobre vida, afetos e relações. Vamos dar espaço para o nosso medo e confusão e tentar entender mais sobre essa t
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMasculinidade no divã: quem é o homem de verdade? 0 notas0% acharam este documento útil#144 - Futuros Possíveis: Saída: direita ou esquerda?: Pensar sobre o futuro da privacidade de dados, o aquecimento global, a politização do judiciário e os ataques aos Direitos Humanos pode deixar a gente um pouco cínico e desesperançado. É por isso que trouxemos mais um episódio da série Futuros Possíveis, uma conversa para refletir sobre utopias, planos, idéias e visões que podem nos inspirar a seguir em frente. Nesse programa reunimos o jornalista Denis Burgierman e a economista e cientista política Lilian Furquim para refletir sobre como as explicações de mundo da direita e a da esquerda estão se transformando, e que caminhos elas propõe para nos conduzir pelas crises sistêmicas que vamos atravessar. Um bate papo provocativo, cheio de reflexões e questionamentos que vai te acompanhar muito além do play. Abre o coração e a mente, vem com a gente! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mam Episódio de podcast
#144 - Futuros Possíveis: Saída: direita ou esquerda?: Pensar sobre o futuro da privacidade de dados, o aquecimento global, a politização do judiciário e os ataques aos Direitos Humanos pode deixar a gente um pouco cínico e desesperançado. É por isso que trouxemos mais um episódio da série Futuros Possíveis, uma conversa para refletir sobre utopias, planos, idéias e visões que podem nos inspirar a seguir em frente. Nesse programa reunimos o jornalista Denis Burgierman e a economista e cientista política Lilian Furquim para refletir sobre como as explicações de mundo da direita e a da esquerda estão se transformando, e que caminhos elas propõe para nos conduzir pelas crises sistêmicas que vamos atravessar. Um bate papo provocativo, cheio de reflexões e questionamentos que vai te acompanhar muito além do play. Abre o coração e a mente, vem com a gente! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mam
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilVoltando à Venezuela: Desde que falamos sobre Venezuela no Mamilos 115, Maduro se reelegeu através de uma eleição em que a empresa responsável pelas urnas eletrônicas declarou que a quantidade de votos registrada pelo sistema é de pelo menos 1 milhão de votos a menos do que a declarada pelo governo, e encerrou as operações no país. A Assembléia Nacional, de maioria oposicionista ao governo, pela primeira vez em quase 20 anos anos, não reconhece esse resultado, e declarou Maduro um presidente ilegítimo, evocando o artigo 233 da Constituição que diz “Quando houver falta absoluta do presidente eleito ou da presidenta eleita antes de assumir o cargo, uma nova eleição será realizada (…) E enquanto se aguarda a eleição e posse do novo presidente ou presidenta, se encarregará da Presidência da República o Presidente ou Presidenta da Assembleia Nacional”. A partir deste artigo, Juan Guaidó é reconhecido pela Assembléia como presidente. Acompanhando os desdobramentos políticos, a crise econôm Episódio de podcast
Voltando à Venezuela: Desde que falamos sobre Venezuela no Mamilos 115, Maduro se reelegeu através de uma eleição em que a empresa responsável pelas urnas eletrônicas declarou que a quantidade de votos registrada pelo sistema é de pelo menos 1 milhão de votos a menos do que a declarada pelo governo, e encerrou as operações no país. A Assembléia Nacional, de maioria oposicionista ao governo, pela primeira vez em quase 20 anos anos, não reconhece esse resultado, e declarou Maduro um presidente ilegítimo, evocando o artigo 233 da Constituição que diz “Quando houver falta absoluta do presidente eleito ou da presidenta eleita antes de assumir o cargo, uma nova eleição será realizada (…) E enquanto se aguarda a eleição e posse do novo presidente ou presidenta, se encarregará da Presidência da República o Presidente ou Presidenta da Assembleia Nacional”. A partir deste artigo, Juan Guaidó é reconhecido pela Assembléia como presidente. Acompanhando os desdobramentos políticos, a crise econôm
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilComo ler (e interpretar) pesquisas eleitorais 0 notas0% acharam este documento útilComo ler (e interpretar) pesquisas eleitorais 0 notas0% acharam este documento útilComunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros Episódio de podcast
Comunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros
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