O Político e o Empresário
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As conquistas da Lei Maria da Penha: O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas em 1975. A data simboliza a luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Para além de um luta por igualdade salarial, é uma mobilização também contra a desigualdade de gênero e a violência. Mais do que um dia de flores e batom, é um marco para promover conversas e reflexões, para mobilizar a sociedade a realizar transformações. Inspiradas por essas mulheres hoje o Mamilos soma esforços no combate à violência contra mulher. Esse é um tema que vamos trabalhar ao longo de todo ano. Começamos hoje, celebrando os 14 anos da Lei Maria da Penha. Por que é importante demais lembrar de onde viemos, qual era o cenário, e o que juntas e juntos já construímos. Vamos continuar a conversa em diferentes formatos, com diferentes abordagens, vamos falar do ciclo da violência, dos tipos de violência, das mudanças estrut Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#151 - Todas as Letras do Arco-Íris: No último domingo, 3 de junho, milhares de pessoas lotaram a Avenida Paulista para a já tradicional parada LGBT. Nem o frio, nem a chuva espantaram o público que há 22 anos se reúne para dar visibilidade a luta e resistência das pessoas LGBT, e celebrar todas as cores que o gênero e a sexualidade humana tem. O evento está entre os mais importantes de São Paulo e movimenta mais de R$ 400 milhões! A comunidade LGBT brasileira, atualmente, representa quase 9% da população (18 milhões de pessoas). Pelo mundo, mais de 76 países continuam criminalizando a homossexualidade. O Brasil é considerado um país com uma legislação rigorosa contra a homofobia e preconceitos de gênero. Por que importa conhecer essa luta? Porque a Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que todos os seres humanos, não alguns, não a maioria, mas todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Quando celebrarmos os direitos humanos, precisamos lutar pela implementa Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
Corrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMamilos Cultura 122 - Flores do bem 0 notas0% acharam este documento útilComunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros Episódio de podcast
Comunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilReforma Administrativa: e você com isso?: A reforma administrativa, Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso por Jair Bolsonaro, finalmente começou a tramitar na Câmara dos Deputados. A PEC altera radicalmente a estrutura do funcionalismo público, modificando regras como o direito à estabilidade, diversos benefícios e até o ingresso por concurso público. O governo e o mercado argumentam que essa é uma modernização necessária de um serviço cujos "privilégios" estimulariam a ineficiência. Já quem é contra a medida aponta que ela desrespeita o funcionalismo, facilita perseguições políticas e concede "superpoderes" ao governo federal. As pessoas questionam, inclusive, a promessa de a reforma gerar economia - já que não afetaria funcionários da ativa, nem inclui quem está no topo do funcionalismo, como militares, juízes e promotores. Para dificultar ainda mais, nenhum estudo embasa o projeto, o que não ajuda a guiar um debate historicamente influenciado por achismos, suposiçõe Episódio de podcast
Reforma Administrativa: e você com isso?: A reforma administrativa, Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso por Jair Bolsonaro, finalmente começou a tramitar na Câmara dos Deputados. A PEC altera radicalmente a estrutura do funcionalismo público, modificando regras como o direito à estabilidade, diversos benefícios e até o ingresso por concurso público. O governo e o mercado argumentam que essa é uma modernização necessária de um serviço cujos "privilégios" estimulariam a ineficiência. Já quem é contra a medida aponta que ela desrespeita o funcionalismo, facilita perseguições políticas e concede "superpoderes" ao governo federal. As pessoas questionam, inclusive, a promessa de a reforma gerar economia - já que não afetaria funcionários da ativa, nem inclui quem está no topo do funcionalismo, como militares, juízes e promotores. Para dificultar ainda mais, nenhum estudo embasa o projeto, o que não ajuda a guiar um debate historicamente influenciado por achismos, suposiçõe
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilPor que o agro odeia o Lula?: O repórter Marcos Hermanson conversa com líderes empresariais e políticos para entender os motivos dos atritos entre o ex-presidente e um dos maiores setores da economia brasileira. Episódio de podcast
Por que o agro odeia o Lula?: O repórter Marcos Hermanson conversa com líderes empresariais e políticos para entender os motivos dos atritos entre o ex-presidente e um dos maiores setores da economia brasileira.
dePrato Cheio0 notas0% acharam este documento útil#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol Episódio de podcast
#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMasculinidade no divã: quem é o homem de verdade? 0 notas0% acharam este documento útilComo voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos! Episódio de podcast
Como voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#144 - Futuros Possíveis: Saída: direita ou esquerda?: Pensar sobre o futuro da privacidade de dados, o aquecimento global, a politização do judiciário e os ataques aos Direitos Humanos pode deixar a gente um pouco cínico e desesperançado. É por isso que trouxemos mais um episódio da série Futuros Possíveis, uma conversa para refletir sobre utopias, planos, idéias e visões que podem nos inspirar a seguir em frente. Nesse programa reunimos o jornalista Denis Burgierman e a economista e cientista política Lilian Furquim para refletir sobre como as explicações de mundo da direita e a da esquerda estão se transformando, e que caminhos elas propõe para nos conduzir pelas crises sistêmicas que vamos atravessar. Um bate papo provocativo, cheio de reflexões e questionamentos que vai te acompanhar muito além do play. Abre o coração e a mente, vem com a gente! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mam Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se Episódio de podcast
O Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
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Voltando à Venezuela: Desde que falamos sobre Venezuela no Mamilos 115, Maduro se reelegeu através de uma eleição em que a empresa responsável pelas urnas eletrônicas declarou que a quantidade de votos registrada pelo sistema é de pelo menos 1 milhão de votos a menos do que a declarada pelo governo, e encerrou as operações no país. A Assembléia Nacional, de maioria oposicionista ao governo, pela primeira vez em quase 20 anos anos, não reconhece esse resultado, e declarou Maduro um presidente ilegítimo, evocando o artigo 233 da Constituição que diz “Quando houver falta absoluta do presidente eleito ou da presidenta eleita antes de assumir o cargo, uma nova eleição será realizada (…) E enquanto se aguarda a eleição e posse do novo presidente ou presidenta, se encarregará da Presidência da República o Presidente ou Presidenta da Assembleia Nacional”. A partir deste artigo, Juan Guaidó é reconhecido pela Assembléia como presidente. Acompanhando os desdobramentos políticos, a crise econôm
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#145 - Masculinidade e Sentimentos: “Seja homem!” “Não chore” “Controle suas emoções” “Vire homem!” “Amigos primeiro, vadias depois” A masculinidade da forma como é construída produz homens que não possuem empatia, são agressivos e têm imensa dificuldade em falar sobre seus sentimentos. Ser homem é vencer três nãos: não ser mulher, não ser gay e não ser criança. A sociedade impõe o que é ser homem e essa construção de uma masculinidade baseada em não poder demonstrar sentimentos e em acreditar que ser homem é ser superior, dominar pessoas e situações, torna essa mesma sociedade doente e violenta. Os números citados pelo recente TAB UOL sobre o Crepúsculo do Macho não mentem: 94% das vítimas dos homicídios por arma de fogo no Brasil são homens. 79% dos mortos em acidentes de trânsito no estado de São Paulo são homens. 89% das pessoas internadas para o tratamento do alcoolismo, são homens. A definição de ser homem precisa ser revista, mas existem recursos para homens que desejam Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilDitadura no Brasil: Políticos perseguidos, artistas silenciados, estudantes assassinados. Centenas de pessoas, homens e mulheres, torturados e desaparecidos. Se eu te disser que um regime oferece isso, provavelmente você não vai querer. Mas parece que, quando a corda aperta, e a gente fica com medo, essa é uma alternativa que nos passa segurança. Tanto é que, democraticamente, como nação, escolhemos formar uma política militarizada: militar na Presidência, militares nos ministérios, no Congresso; militares frequentemente nas ruas, exercendo papel de polícia nos Estados. Colocamos no poder uma família que constantemente referencia e exalta o regime militar e seus oficiais. Como um país sem memória temos um longo passado pela frente. Nossa proposta hoje é, junto com Joana Monteleone, historiadora e pesquisadora da Comissão da Verdade, Lucas Vilalta, coordenador do Instituto Vladmir Herzog e Rodrigo Basilio, também historiador e professor, relembrar uma parte fundamental da Hi Episódio de podcast
Ditadura no Brasil: Políticos perseguidos, artistas silenciados, estudantes assassinados. Centenas de pessoas, homens e mulheres, torturados e desaparecidos. Se eu te disser que um regime oferece isso, provavelmente você não vai querer. Mas parece que, quando a corda aperta, e a gente fica com medo, essa é uma alternativa que nos passa segurança. Tanto é que, democraticamente, como nação, escolhemos formar uma política militarizada: militar na Presidência, militares nos ministérios, no Congresso; militares frequentemente nas ruas, exercendo papel de polícia nos Estados. Colocamos no poder uma família que constantemente referencia e exalta o regime militar e seus oficiais. Como um país sem memória temos um longo passado pela frente. Nossa proposta hoje é, junto com Joana Monteleone, historiadora e pesquisadora da Comissão da Verdade, Lucas Vilalta, coordenador do Instituto Vladmir Herzog e Rodrigo Basilio, também historiador e professor, relembrar uma parte fundamental da Hi
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO preço da democracia: O que dá legitimidade a quem tá exercendo o poder? A quem faz as escolhas por nós? Existem muitas respostas, mas uma delas depende das regras do jogo. As regras do jogo precisam estar montadas de um jeito que todo mundo tenha voz. Que quem tem mais dinheiro não seja mais representado do que quem não tem. Que quem é mais famoso, tem mais microfone, não fale mais alto. Que quem mora nos grandes centros não seja o único a ser escutado. Esse é um desafio que existe no mundo todo. Democracias maduras como Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Canadá, discutem como evitar que quem já está no poder use a máquina para se perpetuar e evitar as mudanças que o povo aspira. Como evitar que candidatos negociem o bem público por recursos de empresas para se reelegerem indefinidamente. Recentemente mudamos a regra do jogo pra tentar diminuir o impacto do poder financeiro na definição das eleições: agora empresas não podem mais doar para campanhas. Mas se a grana não vem Episódio de podcast
O preço da democracia: O que dá legitimidade a quem tá exercendo o poder? A quem faz as escolhas por nós? Existem muitas respostas, mas uma delas depende das regras do jogo. As regras do jogo precisam estar montadas de um jeito que todo mundo tenha voz. Que quem tem mais dinheiro não seja mais representado do que quem não tem. Que quem é mais famoso, tem mais microfone, não fale mais alto. Que quem mora nos grandes centros não seja o único a ser escutado. Esse é um desafio que existe no mundo todo. Democracias maduras como Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Canadá, discutem como evitar que quem já está no poder use a máquina para se perpetuar e evitar as mudanças que o povo aspira. Como evitar que candidatos negociem o bem público por recursos de empresas para se reelegerem indefinidamente. Recentemente mudamos a regra do jogo pra tentar diminuir o impacto do poder financeiro na definição das eleições: agora empresas não podem mais doar para campanhas. Mas se a grana não vem
deMamilos100%100% acharam este documento útilHá vida lá fora?: Hoje, dia 12/11/2020, estreou, no mundo todo, na Netflix e nas principais plataformas digitais, o documentário "O Começo da Vida 2: Lá Fora". Ele mostra as conexões genuínas entre as crianças e a natureza e o potencial que essas conexões têm de revolucionar o nosso futuro. A gente assistiu o documentário a convite da Maria Farinha Filmes para propor essa reflexão para nossa audiência: Como é o lá fora que a gente quer? Convidamos a pesquisadora, fundadora do Ser Criança É Natural e professora Ana Carolina Thomé e o filósofo, professor e pesquisador Renato Noguera para refletirem e compartilharem todo o seu conhecimento. Pega na nossa mão e vem junto com a gente! Episódio de podcast
Há vida lá fora?: Hoje, dia 12/11/2020, estreou, no mundo todo, na Netflix e nas principais plataformas digitais, o documentário "O Começo da Vida 2: Lá Fora". Ele mostra as conexões genuínas entre as crianças e a natureza e o potencial que essas conexões têm de revolucionar o nosso futuro. A gente assistiu o documentário a convite da Maria Farinha Filmes para propor essa reflexão para nossa audiência: Como é o lá fora que a gente quer? Convidamos a pesquisadora, fundadora do Ser Criança É Natural e professora Ana Carolina Thomé e o filósofo, professor e pesquisador Renato Noguera para refletirem e compartilharem todo o seu conhecimento. Pega na nossa mão e vem junto com a gente!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO que tem dentro das universidades?: Só tem coisa boa! 0 notas0% acharam este documento útilA pornografia é vilã?: 68 anos. Este é tempo que você gastaria para assistir todo o conteúdo de um único site pornográfico em 2017 – e este mercado só cresceu desde então. Diante de tanto material, tem opções para todos os gostos. Das fantasias mais discretas aos fetiches mais ousados. Não dá pra fingir que a pornografia não faz parte da vida de muitas pessoas, então agora o Mamilos vai se despir das certezas e chamar para o debate o assunto. Como que o acesso e o consumo de tanta produção pornográfica pode afetar a mente e os hábitos sexuais dos usuários? Como a indústria se posiciona com a chegada de questionamentos vindos de diversos setores? Como a representação da mulher nessas produções pode influenciar a sociedade? Na mesa, contamos com a presença da Thais Fabris, co-fundadora da 65|10; Thays Mayume, editora e diretora de uma produtora de pornô alternativo e membro do PopPorn, festival de filme e arte ligado à área; e Mayanna Rodrigues, atriz e diretora de filmes pornô. Vem c Episódio de podcast
A pornografia é vilã?: 68 anos. Este é tempo que você gastaria para assistir todo o conteúdo de um único site pornográfico em 2017 – e este mercado só cresceu desde então. Diante de tanto material, tem opções para todos os gostos. Das fantasias mais discretas aos fetiches mais ousados. Não dá pra fingir que a pornografia não faz parte da vida de muitas pessoas, então agora o Mamilos vai se despir das certezas e chamar para o debate o assunto. Como que o acesso e o consumo de tanta produção pornográfica pode afetar a mente e os hábitos sexuais dos usuários? Como a indústria se posiciona com a chegada de questionamentos vindos de diversos setores? Como a representação da mulher nessas produções pode influenciar a sociedade? Na mesa, contamos com a presença da Thais Fabris, co-fundadora da 65|10; Thays Mayume, editora e diretora de uma produtora de pornô alternativo e membro do PopPorn, festival de filme e arte ligado à área; e Mayanna Rodrigues, atriz e diretora de filmes pornô. Vem c
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMaturidade 2.0: o que esperar dos 50+? 0 notas0% acharam este documento útil#146 - Crise Habitacional: Um incêndio causou o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Com 24 andares, o prédio estava sem uso social há 17 anos e foi ocupado pelo movimento Luta por Moradia Digna há pelo menos 5 anos, abrigando 146 famílias, com 372 pessoas. Dessas morreu Ricardo, que não se sabe o sobrenome, e outros 44 sem paradeiro desconhecido - afinal, não se sabe se eles estavam no interior do edifício. As chamas ainda nem tinham sido apagadas e já se distribuíam acusações sobre a responsabilidade do desastre, que também provocou prejuízos nos imóveis vizinhos. Um inquérito apurando o risco no prédio tinha sido arquivado há 45 dias. Ainda assim, a Secretaria de Habitação do município tentava convencer as lideranças da necessidade da desocupação: nos últimos 3 meses foram realizadas seis reuniões com este propósito. Outras tragédias assim podem acontecer. De quem é a responsabilidade? Do poder público que falha em dar alt Episódio de podcast
#146 - Crise Habitacional: Um incêndio causou o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Com 24 andares, o prédio estava sem uso social há 17 anos e foi ocupado pelo movimento Luta por Moradia Digna há pelo menos 5 anos, abrigando 146 famílias, com 372 pessoas. Dessas morreu Ricardo, que não se sabe o sobrenome, e outros 44 sem paradeiro desconhecido - afinal, não se sabe se eles estavam no interior do edifício. As chamas ainda nem tinham sido apagadas e já se distribuíam acusações sobre a responsabilidade do desastre, que também provocou prejuízos nos imóveis vizinhos. Um inquérito apurando o risco no prédio tinha sido arquivado há 45 dias. Ainda assim, a Secretaria de Habitação do município tentava convencer as lideranças da necessidade da desocupação: nos últimos 3 meses foram realizadas seis reuniões com este propósito. Outras tragédias assim podem acontecer. De quem é a responsabilidade? Do poder público que falha em dar alt
deMamilos100%100% acharam este documento útilVENDE-SE PESSOAS CEGAS! #Protesto #Preconceito #Capacitismo: Já reparou como nós, pessoas com deficiência visual, ficamos “vendidos” diante de marcas, empresas, bancos, grandes corporações e o governo? Se para quem enxerga e não tem deficiência já é difícil, imagine para nós... O que fazer quando nossos... Episódio de podcast
VENDE-SE PESSOAS CEGAS! #Protesto #Preconceito #Capacitismo: Já reparou como nós, pessoas com deficiência visual, ficamos “vendidos” diante de marcas, empresas, bancos, grandes corporações e o governo? Se para quem enxerga e não tem deficiência já é difícil, imagine para nós... O que fazer quando nossos...
dePapo Acessível0 notas0% acharam este documento útil#140 - Direitos Humanos: A execução de Marielle Franco, a quinta vereadora mais votada no Rio de Janeiro gerou uma comoção que chacoalhou o Brasil e transbordou nossas fronteiras, repercutindo em toda a imprensa internacional e gerando posicionamento oficial da ONU e até do papa Francisco. A morte da relatora da comissão responsável por monitorar a Intervenção no Rio, uma proeminente defensora dos direitos humanos teve a força de unir lados e vozes antes tão dissonantes no mesmo coro: é uma violação abominável, irreparável e que não ataca apenas a vida de uma mulher. As balas atingiram a todos brasileiros, independente de partido ou ideologia, pois planejavam nos deixar menores, mais acuados, mais obedientes, menos questionadores. Mas da dor surgiu um sentimento de revolta potente. Marielle presente. Em homenagem a Marielle, o Mamilos hoje contribui com um pouco, um passo, para a sua luta. Para a construção que não é dela, senão da sociedade brasileira e da humanidade, da utopia de Episódio de podcast
#140 - Direitos Humanos: A execução de Marielle Franco, a quinta vereadora mais votada no Rio de Janeiro gerou uma comoção que chacoalhou o Brasil e transbordou nossas fronteiras, repercutindo em toda a imprensa internacional e gerando posicionamento oficial da ONU e até do papa Francisco. A morte da relatora da comissão responsável por monitorar a Intervenção no Rio, uma proeminente defensora dos direitos humanos teve a força de unir lados e vozes antes tão dissonantes no mesmo coro: é uma violação abominável, irreparável e que não ataca apenas a vida de uma mulher. As balas atingiram a todos brasileiros, independente de partido ou ideologia, pois planejavam nos deixar menores, mais acuados, mais obedientes, menos questionadores. Mas da dor surgiu um sentimento de revolta potente. Marielle presente. Em homenagem a Marielle, o Mamilos hoje contribui com um pouco, um passo, para a sua luta. Para a construção que não é dela, senão da sociedade brasileira e da humanidade, da utopia de
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilFuturo do Trabalho: Uma das fábulas mais conhecidas da Grécia Antiga nos conta a história de um camponês ardiloso chamado Sísifo que tentou fugir de seu destino no Tártaro enganando Perséfone. Só que pego em sua artimanha, ele foi condenado a passar a eternidade rolando uma pedra montanha acima até o topo. Chegando lá, cansado e sem forças, deixaria a pedra rolar para baixo, sendo obrigado a recomeçar tudo no dia seguinte. E no dia seguinte. E no dia seguinte. Se você já se viu preso a um trabalho sem sentido, você deve ter se identificado com o castigo de Sísifo, um símbolo trágico da vida moderna com pessoas se resignando a trabalhar em empregos fúteis e burocráticos. Novas tecnologias, novas demandas, portanto novas oportunidades, novos modelos, novas hierarquias, novas jornadas, novas escalas, novos nomes para se decorar, novas tentativas de encontrar sentido e ainda assim o dia continua tendo apenas 24 horas. Onde cabe tudo isso, onde encontrar tempo e mais do que isso quem vai Episódio de podcast
Futuro do Trabalho: Uma das fábulas mais conhecidas da Grécia Antiga nos conta a história de um camponês ardiloso chamado Sísifo que tentou fugir de seu destino no Tártaro enganando Perséfone. Só que pego em sua artimanha, ele foi condenado a passar a eternidade rolando uma pedra montanha acima até o topo. Chegando lá, cansado e sem forças, deixaria a pedra rolar para baixo, sendo obrigado a recomeçar tudo no dia seguinte. E no dia seguinte. E no dia seguinte. Se você já se viu preso a um trabalho sem sentido, você deve ter se identificado com o castigo de Sísifo, um símbolo trágico da vida moderna com pessoas se resignando a trabalhar em empregos fúteis e burocráticos. Novas tecnologias, novas demandas, portanto novas oportunidades, novos modelos, novas hierarquias, novas jornadas, novas escalas, novos nomes para se decorar, novas tentativas de encontrar sentido e ainda assim o dia continua tendo apenas 24 horas. Onde cabe tudo isso, onde encontrar tempo e mais do que isso quem vai
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