O Roteirista
De Roni Fais
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O Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilSexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a Episódio de podcast
Sexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a
deMamilos100%100% acharam este documento útilSonhar a Realidade: Sonhos: Há muito séculos, presentes nos processos de decisão e objeto de fascínio pelo seu poder criativo e premonitório. Nos últimos 500 anos, com o fim da Idade Média e início do capitalismo mercantil, deixa de ser aceitável fazer uma decisão comercial, militar ou política com base em sonhos. Deixamos de acreditar que eram uma ferramenta útil para ler o mundo e a nós mesmos. A ciência entendeu o fenômeno como apenas um reflexo fisiológico. E culturalmente o sonho foi gradualmente sendo abandonado, relegado a lugar nenhum. Mas nesse programa, Ju Wallauer e Cris Bartis estão ao lado do neurocientista Sidarta Ribeiro e da psicóloga e especialista junguiana Laura Villares e te fazem um convite: Pensar no que perdemos com essa visão estreita de um fenômeno que já foi tão influente em diversos momentos da trajetória humana. O que os nossos sonhos falam sobre a gente? Será que podem nos ajudar com os nossos desafios? Será que podem nos ajudar a imaginar futuros melhores Episódio de podcast
Sonhar a Realidade: Sonhos: Há muito séculos, presentes nos processos de decisão e objeto de fascínio pelo seu poder criativo e premonitório. Nos últimos 500 anos, com o fim da Idade Média e início do capitalismo mercantil, deixa de ser aceitável fazer uma decisão comercial, militar ou política com base em sonhos. Deixamos de acreditar que eram uma ferramenta útil para ler o mundo e a nós mesmos. A ciência entendeu o fenômeno como apenas um reflexo fisiológico. E culturalmente o sonho foi gradualmente sendo abandonado, relegado a lugar nenhum. Mas nesse programa, Ju Wallauer e Cris Bartis estão ao lado do neurocientista Sidarta Ribeiro e da psicóloga e especialista junguiana Laura Villares e te fazem um convite: Pensar no que perdemos com essa visão estreita de um fenômeno que já foi tão influente em diversos momentos da trajetória humana. O que os nossos sonhos falam sobre a gente? Será que podem nos ajudar com os nossos desafios? Será que podem nos ajudar a imaginar futuros melhores
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilLAURA MÜLLER - PODDELAS #383 0 notas0% acharam este documento útilComunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros Episódio de podcast
Comunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCaminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em Episódio de podcast
Caminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMinhas Contas: Minhas contas tematiza a tolerância religiosa ao contar a história de uma amizade abalada pelo preconceito. O livro revela-se ainda uma bonita celebração da cultura africana, tão importante para a formação da identidade brasileira. Minhas contas de... Episódio de podcast
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deConta Pra Mim?0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCafezinho 614 - Abismo cultural 0 notas0% acharam este documento útilHá vida lá fora?: Hoje, dia 12/11/2020, estreou, no mundo todo, na Netflix e nas principais plataformas digitais, o documentário "O Começo da Vida 2: Lá Fora". Ele mostra as conexões genuínas entre as crianças e a natureza e o potencial que essas conexões têm de revolucionar o nosso futuro. A gente assistiu o documentário a convite da Maria Farinha Filmes para propor essa reflexão para nossa audiência: Como é o lá fora que a gente quer? Convidamos a pesquisadora, fundadora do Ser Criança É Natural e professora Ana Carolina Thomé e o filósofo, professor e pesquisador Renato Noguera para refletirem e compartilharem todo o seu conhecimento. Pega na nossa mão e vem junto com a gente! Episódio de podcast
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dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útilHumor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilPaquera ou Assédio: No carnaval de 2017, a gente polemizou sobre a nossa relação (muitas vezes abusiva) com o álcool; em 2018, fizemos uma ode à farra do Momo, com pessoas de várias partes do Brasil contando do seu amor pelo carnaval. Este ano, vamos mergulhar numa polêmica que tá cada dia mais inflamada: e aí, qual é o limite entre paquera e assédio? Depois que as mulheres conquistaram voz para expressar o quanto se sentiam invadidas, e desrespeitadas, e expôr o quanto essa violência nos roubava o direito de usar o espaço público, o clima da paquera ficou mais temeroso. Mas e aí, qual é o novo manual? Quais são as regras desse novo jogo? O que pode? O que não pode? Como pode? Quem pode? Quando pode? Quanto pode? Pra navegar nessas águas turbulentas, convidamos 10 pessoas pra construir essa reflexão com a gente. O Bruno, editor de vídeo e criador da página Memeria de Memes; a Nalu Rosa, artista visual; o Thiago Araújo, funcionário da Ohana Pet Sitter; o Thiago Nagafuchi, pesquisador Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilVivências Trans: Hoje a nossa missão é embarcar em uma jornada, em vivências de pessoas trans, para encontrar nas dores vividas, nos desafios vencidos a humanidade que nos conecta. E para falar sobre as experiências diversas e plurais de pessoas trans, ao nosso lado está Letícia Lanz, psicoterapeuta, escritora e especialista em gênero e sexualidade. Vem com a gente! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilLuto: Em 8 de agosto, o Brasil ultrapassou a marca de 100.000 mortos pelo novo Coronavírus. Em média, mais de 1.000 vidas chegam ao fim, vítima de um vírus que corre o país de forma completamente descontrolada. Para tirar a tragédia da dimensão da estatística, já são mais vítimas por Covid em 2020 do que acidentes de trânsito, homicídios e diabetes nos roubam em um ano. Especialistas afirmam que não há registros de um episódio que seja responsável por tantas mortes em tão pouco tempo, no nosso país. E, como se não bastassem a dor, o medo e a insegurança de uma transmissão tão veloz e silenciosa, o risco de ser contaminado com o vírus tem negado às famílias e amigos um direito fundamental - o de se despedir de seus entes queridos. Não temos como não tocar nessa ferida tão aberta em todos nós, de uma forma ou de outra. Neste programa, vamos falar sobre morte e dor. Mas também sobre vida, afetos e relações. Vamos dar espaço para o nosso medo e confusão e tentar entender mais sobre essa t Episódio de podcast
Luto: Em 8 de agosto, o Brasil ultrapassou a marca de 100.000 mortos pelo novo Coronavírus. Em média, mais de 1.000 vidas chegam ao fim, vítima de um vírus que corre o país de forma completamente descontrolada. Para tirar a tragédia da dimensão da estatística, já são mais vítimas por Covid em 2020 do que acidentes de trânsito, homicídios e diabetes nos roubam em um ano. Especialistas afirmam que não há registros de um episódio que seja responsável por tantas mortes em tão pouco tempo, no nosso país. E, como se não bastassem a dor, o medo e a insegurança de uma transmissão tão veloz e silenciosa, o risco de ser contaminado com o vírus tem negado às famílias e amigos um direito fundamental - o de se despedir de seus entes queridos. Não temos como não tocar nessa ferida tão aberta em todos nós, de uma forma ou de outra. Neste programa, vamos falar sobre morte e dor. Mas também sobre vida, afetos e relações. Vamos dar espaço para o nosso medo e confusão e tentar entender mais sobre essa t
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
Corrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilA pornografia é vilã?: 68 anos. Este é tempo que você gastaria para assistir todo o conteúdo de um único site pornográfico em 2017 – e este mercado só cresceu desde então. Diante de tanto material, tem opções para todos os gostos. Das fantasias mais discretas aos fetiches mais ousados. Não dá pra fingir que a pornografia não faz parte da vida de muitas pessoas, então agora o Mamilos vai se despir das certezas e chamar para o debate o assunto. Como que o acesso e o consumo de tanta produção pornográfica pode afetar a mente e os hábitos sexuais dos usuários? Como a indústria se posiciona com a chegada de questionamentos vindos de diversos setores? Como a representação da mulher nessas produções pode influenciar a sociedade? Na mesa, contamos com a presença da Thais Fabris, co-fundadora da 65|10; Thays Mayume, editora e diretora de uma produtora de pornô alternativo e membro do PopPorn, festival de filme e arte ligado à área; e Mayanna Rodrigues, atriz e diretora de filmes pornô. Vem c Episódio de podcast
A pornografia é vilã?: 68 anos. Este é tempo que você gastaria para assistir todo o conteúdo de um único site pornográfico em 2017 – e este mercado só cresceu desde então. Diante de tanto material, tem opções para todos os gostos. Das fantasias mais discretas aos fetiches mais ousados. Não dá pra fingir que a pornografia não faz parte da vida de muitas pessoas, então agora o Mamilos vai se despir das certezas e chamar para o debate o assunto. Como que o acesso e o consumo de tanta produção pornográfica pode afetar a mente e os hábitos sexuais dos usuários? Como a indústria se posiciona com a chegada de questionamentos vindos de diversos setores? Como a representação da mulher nessas produções pode influenciar a sociedade? Na mesa, contamos com a presença da Thais Fabris, co-fundadora da 65|10; Thays Mayume, editora e diretora de uma produtora de pornô alternativo e membro do PopPorn, festival de filme e arte ligado à área; e Mayanna Rodrigues, atriz e diretora de filmes pornô. Vem c
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