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Mulheres de 30
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Mulheres de 30
E-book90 páginas1 hora

Mulheres de 30

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Sobre este e-book

Mulheres de 30 é um livro sobre sonhos, dilemas, angústias, reflexões, decisões. Sobre dúvidas e certezas, sobre padrões e sobre rever padrões.
É um livro sobre o processo interno de algumas amigas, no olhar da escritora, e sobre o processo interno da própria escritora. Sobre falas não ditas e pensamentos incompreendidos. Sobre algo que parece querer desesperadamente sair de dentro (e há).
Sobre deixar cair as máscaras e ver a alma (a própria alma). Sobre caminhar e não apenas ver o caminho passar.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento4 de jan. de 2019
ISBN9788554549084
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    Mulheres de 30 - Brenda Almeida

    www.eviseu.com

    Dedicatória

    Dedico esse livro às minhas queridas e lindas amigas Cristie Freitas, Julierne Velez e Laisa Peixinho. Mulheres batalhadoras, dedicadas, fiéis, companheiras, parceiras, compreensivas. Mulheres por quem tenho profunda admiração e que me inspiram a ser alguém melhor. Tenho o privilégio de ter vocês por perto para compartilhar lágrimas e sorrisos. Sem vocês, a ideia desse livro não teria surgido.

    Dedico também a outras ilustres mulheres com quem tenho o prazer de conviver e aprender com suas histórias de vida: minha avó Conceição (in memoriam), minha mãe, Maria Lúcia e as amigas queridas Andrea Bachião, Claudia Lora, Irene de Souza, Izabel Cristina, Juliana Damaris, Maria Isabel, Monike Gouveia. Este livro também tem um pedacinho de vocês.

    Agradecimentos

    Sou imensamente grata ao meu esposo, Alberto Leite Câmara, por todo o apoio e estímulo para a realização deste e de outros projetos. Você é meu grande incentivador! Agradeço também por revisar esse livro com tanta atenção e interesse. E é claro, por ouvir e acolher meus dilemas e por vivenciar comigo as angústias de uma mulher de 30.

    Prefácio

    Querida amiga, querido amigo,

    O livro que você tem nas mãos vai lhe proporcionar um reencontro, um reconhecimento... Em algum ponto da leitura ou, talvez, em muitos pontos, seja homem ou mulher, e qualquer que seja a sua idade, você vai se identificar com as questões que são postas sob o seu olhar e que vão mexer com você, aí dentro.

    A autora é uma mulher autêntica, inteligente e realizadora. E, na casa dos 30, já sabe de suas habilidades, talentos e potencialidades porque já experimentou algumas. E vislumbra muito mais! Imagino quais tenham sido suas motivações no esforço dedicado a esta escrita: ao desvelar pensamentos e reflexões, ousou usufruir do seu próprio poder criativo, de sua capacidade de materializar algo, de expressar-se, de ver suas ideias expostas e se relacionar com elas. E, ao fazer isso, decerto teve a inteira consciência de que isso seria o bastante apenas por ora, pois o desejo de ir mais longe não permite o sossego. Não aos 30!

    O texto da Brenda é repleto de inquietações, questionamentos e anseios, e resulta das conversas de um grupo de amigas, todas em torno dos 30 anos, justamente sobre isso: ser mulher, ter 30 anos e o que essas duas condições, conjugadas, significam. E, sim, o texto traz dores, algumas explícitas, outras nas entrelinhas. Também apresenta perspectivas, limites, ensaios...

    O trabalho diligente da autora de relatar a tônica e os meandros desses diálogos revela por si só a ânsia maior que se esconde por trás da obra: a de concretizar e dar visibilidade à infinidade de perguntas que emergem quando percebemos que não estamos mais brincando de viver, quando nos deparamos frente a frente com a pressa de fazer algo valioso e importante das nossas vidas. No mínimo, quando buscamos um sentido e um caminho nesse viver quando ele nos parece tão complexo, incerto, arriscado e imponderável.

    Há um período de nossas vidas, quem sabe mais de um, em que a sensação é a de que perdemos uma parte da explicação, faltamos a alguma aula desse curso que é a vida, e agora, diante das inúmeras possibilidades e tarefas que se nos apresentam, não nos sentimos preparados para fazer escolhas ou de estar à altura do que nos é exigido. Esse sentimento pode surgir aos 30 anos, mas também aos 40, 50, ou mesmo aos 20! Para alguns, é mais suave, um incômodo difuso. Para outros, é lancinante.

    O livro não tem a pretensão de chegar a soluções ou mesmo a saídas para os dilemas que são exibidos, tampouco se propõe a finalizar qualquer busca. Ao contrário, sua contribuição é retratar verdades e contradições da buscadora, a mulher de 30.

    Porém, ainda que não seja essa sua aspiração, em alguns momentos suas linhas deixam transparecer a esperança de que uma ou outra resposta se erga quando as dúvidas se desnudam de forma tão palpável e aplicada.

    E que lindo que assim o seja! A esperança é o alimento para se permanecer na busca e, é claro, quem procura, acha!

    As respostas virão a seu tempo e enquanto isso, celebremos a beleza de sermos aprendizes da vida. Celebremos a vivacidade e a alegria da descoberta, que só conhece quem se aventura a perguntar.

    E por falar em aventura de perguntar, não é à toa que tenho a honra de escrever esta apresentação.

    O meu próprio aniversário de 30 anos marcou o início da minha busca e sou extremamente grata a mim mesma e à vida por ter tido a coragem de perguntar e perguntar e perguntar, com a mais dura franqueza e insistência. Foi bem nesse dia que me dei conta de que estava vivendo uma vida previsível e que me sentia um personagem num roteiro que eu não havia escrito.

    Eu sempre fui uma boa menina. Fiz tudo o que eu devia ter feito. Eu me formei, casei, tive meus filhos. Tinha um emprego público e ganhava bem. Férias todo ano. Casa própria.

    E, com uma vida perfeita assim, nesse meu aniversário eu admiti, pela primeira vez, que não estava feliz.

    Estava insatisfeita e faltava alguma coisa, que eu não sabia o que era. Será que havia alguma coisa fundamentalmente errada comigo, uma incapacidade de ser feliz?

    A sensação era de ter potencial para mais. Mas... para mais o quê? Para FAZER o quê? Uma sensação quase vaga, de que falta algo e você não sabe o que é. Uma impressão de que a vida pode oferecer mais. O que é e como acessar esse potencial, afinal?

    Ah, essa busca! O caminho que percorri por causa dela me trouxe até a minha missão de vida. Hoje sou apaixonada por ajudar pessoas a transformarem suas vidas,

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