O Retrato Do Caos, Em Prosa, Verso E Poesia Vol.3
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Você é ciumento?: Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos? O divulgador científico Altay de Souza, apresentador do podcast NaruHodo e do canal Cientística do YouTube, nos ajuda a entender a trajetória do ciúme nas relações mais cotidianas - como a minha e a sua. E para compreender como identificar quando esse “ciuminho” passa do limite, chamamos a psicóloga Pollyana Abreu, fundadora da Não Era Amor, um negócio de impacto social que ajuda mulheres que estão ou estiveram em relacionamentos abusivos. E pra terminar, é a jurista Marina Ganzarolli, conselheira Titular e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP que nos explica a ação sobre a legítima defesa da honra, da qual ela é uma Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilHumor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
Humor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMaturidade 2.0: o que esperar dos 50+? 0 notas0% acharam este documento útilEstupro: de quem é a culpa?: AVISO DE GATILHO: Esse programa contém descrições de violência sexual e suas consequências emocionais. Recomendamos cautela. O caso Robinho provocou muitas conversas e virou pauta essa semana. O estupro é um crime hediondo que provoca repulsa praticamente unânime: 97% dos brasileiros concordam que nenhuma mulher merece ser estuprada, independente se “sóbria, chapada, vestida ou pelada”, e o mesmo percentual concorda que sexo sem consentimento é sempre estupro. Foi que o apontou em 2016 uma pesquisa do Instituto Patrícia Galvão em parceria com o Instituto Locomotiva. Uma reação tão forte poderia sugerir que esse fosse um crime raro. Mas a realidade, sabemos, é bem diferente. Se caçar monstros e ensinar as nossas meninas a se portarem melhor não vai erradicar esse crime, não vai nos proteger da violência, o que podemos fazer? Como podemos enfrentar o aumento da violência sexual? Quem vem conosco responder isso são Ligia Cardieri e Manoel Pinto, do Ser Cab Episódio de podcast
Estupro: de quem é a culpa?: AVISO DE GATILHO: Esse programa contém descrições de violência sexual e suas consequências emocionais. Recomendamos cautela. O caso Robinho provocou muitas conversas e virou pauta essa semana. O estupro é um crime hediondo que provoca repulsa praticamente unânime: 97% dos brasileiros concordam que nenhuma mulher merece ser estuprada, independente se “sóbria, chapada, vestida ou pelada”, e o mesmo percentual concorda que sexo sem consentimento é sempre estupro. Foi que o apontou em 2016 uma pesquisa do Instituto Patrícia Galvão em parceria com o Instituto Locomotiva. Uma reação tão forte poderia sugerir que esse fosse um crime raro. Mas a realidade, sabemos, é bem diferente. Se caçar monstros e ensinar as nossas meninas a se portarem melhor não vai erradicar esse crime, não vai nos proteger da violência, o que podemos fazer? Como podemos enfrentar o aumento da violência sexual? Quem vem conosco responder isso são Ligia Cardieri e Manoel Pinto, do Ser Cab
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilTrabalhadoras domésticas: Trabalhadoras domésticas: quem são essas mulheres que enfrentam a pior pandemia do século atravessando a cidade com o filho a tiracolo, arriscando suas vidas e as de seus familiares para prestar serviço dentro das casas de seus patrões? Dificilmente você que está nos escutando não tem uma vivência pessoal com o tema. Ou do lado do empregador, ou do lado da trabalhadora. Hoje a nossa missão junto com a advogada Silvia Souza e Veronica Oliveira do Faxina Boa e a contribuição das especialistas Lorena Féres da Silva Telles e Ynaê Lopes dos Santos é discutir a relação. É olhar para essa realidade com incômodo e assombro, questionando o que temos, como chegamos até aqui e que futuros precisamos construir. Episódio de podcast
Trabalhadoras domésticas: Trabalhadoras domésticas: quem são essas mulheres que enfrentam a pior pandemia do século atravessando a cidade com o filho a tiracolo, arriscando suas vidas e as de seus familiares para prestar serviço dentro das casas de seus patrões? Dificilmente você que está nos escutando não tem uma vivência pessoal com o tema. Ou do lado do empregador, ou do lado da trabalhadora. Hoje a nossa missão junto com a advogada Silvia Souza e Veronica Oliveira do Faxina Boa e a contribuição das especialistas Lorena Féres da Silva Telles e Ynaê Lopes dos Santos é discutir a relação. É olhar para essa realidade com incômodo e assombro, questionando o que temos, como chegamos até aqui e que futuros precisamos construir.
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#144 - Futuros Possíveis: Saída: direita ou esquerda?: Pensar sobre o futuro da privacidade de dados, o aquecimento global, a politização do judiciário e os ataques aos Direitos Humanos pode deixar a gente um pouco cínico e desesperançado. É por isso que trouxemos mais um episódio da série Futuros Possíveis, uma conversa para refletir sobre utopias, planos, idéias e visões que podem nos inspirar a seguir em frente. Nesse programa reunimos o jornalista Denis Burgierman e a economista e cientista política Lilian Furquim para refletir sobre como as explicações de mundo da direita e a da esquerda estão se transformando, e que caminhos elas propõe para nos conduzir pelas crises sistêmicas que vamos atravessar. Um bate papo provocativo, cheio de reflexões e questionamentos que vai te acompanhar muito além do play. Abre o coração e a mente, vem com a gente! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mam Episódio de podcast
#144 - Futuros Possíveis: Saída: direita ou esquerda?: Pensar sobre o futuro da privacidade de dados, o aquecimento global, a politização do judiciário e os ataques aos Direitos Humanos pode deixar a gente um pouco cínico e desesperançado. É por isso que trouxemos mais um episódio da série Futuros Possíveis, uma conversa para refletir sobre utopias, planos, idéias e visões que podem nos inspirar a seguir em frente. Nesse programa reunimos o jornalista Denis Burgierman e a economista e cientista política Lilian Furquim para refletir sobre como as explicações de mundo da direita e a da esquerda estão se transformando, e que caminhos elas propõe para nos conduzir pelas crises sistêmicas que vamos atravessar. Um bate papo provocativo, cheio de reflexões e questionamentos que vai te acompanhar muito além do play. Abre o coração e a mente, vem com a gente! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mam
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#130 - AIDS, nova geração: Para quem viveu os anos 80 AIDS era uma palavra maldita. Foi a doença desconhecida que chegou para levar grandes ídolos e transformar completamente a relação que a nossa geração tinha com o sexo. Era sinônimo de morte, de sofrimento, de estigma. De repente, a festa do amor livre embalado pela popularização dos anticoncepcionais e por uma cultura cada vez menos submissa à moral religiosa levou um choque. Culpa, medo e desconfiança voltaram a ser protagonistas das nossas vidas sexuais. De lá pra cá, muita coisa mudou. Com os novos tratamentos e as brigas para quebrar patentes, dando acesso aos medicamentos à toda população, o coeficiente de mortalidade por Aids caiu 13% nos últimos 10 anos. A luta passou a ser para diminuir o estigma de quem conquistou qualidade de vida pra viver apesar do vírus. Mas esse tempo de paz trouxe um novo surto, dessa vez mais silencioso. O vírus da AIDS voltou a crescer, principalmente entre os jovens. Pra entender melhor o que e Episódio de podcast
#130 - AIDS, nova geração: Para quem viveu os anos 80 AIDS era uma palavra maldita. Foi a doença desconhecida que chegou para levar grandes ídolos e transformar completamente a relação que a nossa geração tinha com o sexo. Era sinônimo de morte, de sofrimento, de estigma. De repente, a festa do amor livre embalado pela popularização dos anticoncepcionais e por uma cultura cada vez menos submissa à moral religiosa levou um choque. Culpa, medo e desconfiança voltaram a ser protagonistas das nossas vidas sexuais. De lá pra cá, muita coisa mudou. Com os novos tratamentos e as brigas para quebrar patentes, dando acesso aos medicamentos à toda população, o coeficiente de mortalidade por Aids caiu 13% nos últimos 10 anos. A luta passou a ser para diminuir o estigma de quem conquistou qualidade de vida pra viver apesar do vírus. Mas esse tempo de paz trouxe um novo surto, dessa vez mais silencioso. O vírus da AIDS voltou a crescer, principalmente entre os jovens. Pra entender melhor o que e
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