Amanda Harper Detetive Paranormal

De steven higgs

Amanda Harper é uma policial prestes a encarar uma aventura supostamente paranormal. Junto com sua parceira Patience, vive uma aventura recheada de mistério e humor.

• Idioma: Português
• Editora: steven higgs
• Data de lançamento: 5 de dez. de 2019
• ISBN: 9781071521984

Pré-visualização do livro

Detetive Paranormal Amanda Harper

Steve Higgs

&

Gemma Higgs

Text Copyright © 2018 Steven J Higgs

Editor: Steve Higgs

O direito de Steve Higgs e Gemma Higgs de serem identificados como autores da Obra foi reivindicado por ele de acordo com a Lei de Direitos Autorais, Projetos e Patentes de 1988

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'Detetive Paranormal Amanda Harper' é uma obra de ficção. Nomes, personagens, empresas, organizações, lugares, eventos e incidentes são o produto da imaginação do autor ou são usados de maneira fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivos, mortos ou mortos-vivos, eventos ou locais é inteiramente coincidência.

Para mulheres fortes e independentes, de toda a parte

Olá,

Primeiramente, muito obrigado por comprar esse livro. Eu espero que você curta lê-lo em qualquer lugar, da mesma forma que eu curtir escreve-lô. Se você curtir, então eu tenho uma biblioteca crescente de outros livros para fazer você rir e mante-lo virando as páginas quando você realmente deveria dormir.

Há um livro GRATUITO em oferta que você já deve ter encontrado – Um erro de digitação, um Lobisomem, e dois Bassês Idiotas é a história original que del origem ao universo da Agência de Investigação Blue Moon. Você pode encontra-lo em quase todos os varejistas de livro online, mas a outra história gratuita – A Vovó zumbi, que você só pode acesse inscrevendo-se na minha Newsletter.

É uma história divertida situada entre o livro 3 – Detetive Paranormal Amanda Harper e o livro 4 – Os palhaços de Kent. Se você quiser, por favor acesse o link abaixo, me dê seu endereço de e-mail, o qual eu prometo não compartilhar com ninguém, e fique para ouvir sobre o fantástico mundo dos livros de mistério que eu tenho para você.

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Investigação da Blue Moon

Paranormal Nonsense

The Phantom of Barker Mill

Amanda Harper Paranormal Detective

The Klowns of Kent

Dead Pirates of Cawsand

In the Doodoo With Voodoo

The Witches of East Malling

Crop Circles, Cows and Crazy Aliens

Whispers in the Rigging

Bloodlust Blonde – a short story

Paws of the Yeti

A Typo, a Werewolf, and Two Dopey Dachshunds – an Origin Story

Mistérios de Patricia Fisher

The Missing Sapphire of Zangrabar

The Kidnapped Bride

The Director’s Cut

The Couple in Cabin 2124

Índice

Shopping Center O Pentágono, Chatham. Domingo, 17 de Outubro 14:12 hrs

Aeroporto Charles de Gaulle, Paris. Domingo, 17 de Outubro19:15 hrs

Estação de Polícia de Maidstone. Segunda, 18 de Outubro 08:53 hrs

Um caso para mim. Segunda, 18 de Outubro 12:30 hrs

Shopping Center O Pentágono, Chatham. Segunda, 18 de Outubro 19:24 hrs

No Pentágono com a Patience. Terça, 19de Outubro 16:11 hrs

Meu apartamento. Quarta, 20 de Outubro 06:00 hrs

O Pentágono. Quarta, 20 de Outubro 13:47 hrs

No meu apê. Quarta, 20 de Outubro 19:17 hrs

Caça aos fantasmas. Quinta, 21 de Outubro 07:45 hrs

Um encontro com o Brett. Quinta, 21 de Outubro 19:11 hrs

Extrato dos Arquivos Harper: Caso 2

Último turno. Domingo, 30 de Outubro 11:56 hrs

Um novo caso. Domingo, 30 de Outubro 16:43 hrs

O Estado Mongrain. Domingo, 30 de Outubro 20:52 hrs

Shopping Center O Pentágono, Chatham. Domingo, 17 de Outubro 14:12hrs

As portas do elevador se abriram com um sussurro quase inaudível. O jovem homem que estava esperando pelo elevador, estava brincando com seu celular usando apenas a mão direita enquanto com a mão esquerda ele segurava inúmeras bolsas que estavam novas e brilhantes, vindas de uma variedade de lojas diferentes. Ele olhou brevemente e ingressou na caixa de metal brilhante.

No momento em que as portas se fechavam uma mão escorregou entre elas e duas belas garotas na faixa dos seus 20 anos entraram. Elas estavam falando sobre algo da TV, falando sobre um cara musculoso que teve a camisa tirada ontem à noite,

- Qual andar? – Ele perguntou com suas mãos deslizando sobre os botões. Eles estavam no andar térreo, então qual fosse o andar que eles quisessem ir, o elevador estaria indo na direção certa. O Pentágono tinha apenas dois andares com lojas. Foi um dos primeiros shoppings indoor construído nessa área, nos anos 70. O prédio de escritórios de vários andares se erguia sobre o horizonte de Chatham. Os planejadores esperavam que os escritórios fossem chamar atenção quando foram erguidos, mas a maioria se encontrava vazio agora.

- Terceiro andar, por favor. - A mais bela das meninas respondeu com um sorriso.

Ele também estacionou no terceiro, então ele acertou no botão com um dedo conforme as portas começaram a se fechar.

Com um pequeno solavanco, o elevador começou a se mexer. Ele estava recostado na parede dos fundos do elevador e pôs suas bolsas no chão para poder segurar o celular com as duas mãos. Na sua frente, as duas garotas ainda continuavam conversando sobre nada de muito relevante e uma delas sacou o celular para tirar uma selfie com a amiga. Então o elevador parou de repente e as luzes se apagaram. O interior apertado do elevador foi dividido pelo grito de uma das meninas, uma reação involuntária, mas que o fez pular mais do que quando as luzes se apagaram.

Um segundo ou mais depois, as luzes se acenderam e o elevador voltou a se mover.

-Oh, meu Deus. O que foi isso? – Uma garota perguntou para a outra.

- Eu não sei, mas eu não gostei.- ela chorou em resposta.

- Provavelmente foi só uma queda de energia. – Ele interveio, tentando soar autoritário e experiente.  Ambas as meninas se viraram ligeiramente para ele, talvez esperando que ele continuasse a falar, mas não havia mais nada que ele pudesse dizer.

Elas se viraram de volta e a garota com o celular o levantou mais uma vez para tirar uma selfie de novo. Então ela soltou um grito que ecoaria na cabeça do homem por vários anos à frente. Ela deixou cair o celular no mesmo instante em que o elevador parou e soou a campainha anunciando que tinha chegado no andar de destino. As portas se abriram no momento em que o celular da garota caía sobre o linóleo. Ela gritou de novo e saiu correndo do elevador, ricocheteando nas portas ainda abertas na pressa de escapar. Sua amiga a seguiu de perto.

-Seu telefone? - O homem as chamou, se perguntando que merda estava acontecendo. Ele bateu um pé contra a porta direita para impedir que ela se fechasse e se abaixou para pegar o telefone. Quando virou o celular e olhou para a tela, sua alma congelou.

A garota conseguiu tirar a primeira selfie quando as luzes se apagaram e lá, entre suas cabeças e próxima a ele estava a forma de uma pessoa. Foi pega em movimento e estava embaçada, mas era inegavelmente o contorno da figura de uma pessoa no elevador com eles quando as luzes se apagaram. A campainha do elevador soou de novo, e as portas tentaram fechar, se empurrando contra seu pé fazendo-o ter que aumentar a força aplicada para mantê-la no lugar.

O que ele estava vendo? Ele precisava mostrar isso a alguém. A polícia? Ou talvez aos caçadores de fantasma? Ele pode sentir seus cabelos arrepiarem. Encarando a tela do celular, o elevador soou de novo e ele percebeu que precisava se mover e achar as duas meninas ou qualquer coisa do tipo. Primeiro ele mandaria a fotografia para ele mesmo. Ele se virou para pegar as suas bolsas de compras aonde ele tinha deixado.

Não estavam mais lá.

Aeroporto Charles de Gaulle, Paris. Domingo, 17 de Outubro 19:15hrs

Algumas horas depois do incidente em Chatham e completamente alheia a isso, eu estava embarcado em um avião para a casa. Eu recapitulei as últimas 36 horas. Como todos os finais de semana na cidade, tudo aconteceu muito rápido e minha memória era um grande borrão de acontecimentos que eu tentava conectar em uma sequência coerente. Meu encontro de final de semana foi com um homem sobre o qual eu sabia muito pouco. Sabia, contudo, que ele havia sido preso há alguns dias atrás sob suspeita de assassinato e conseguiu providenciar sua soltura menos de 24 horas depois. Seu nome era Brett Barker. Ele era dono do moinho de aço Barker em Dartford. Brett era solteiro, atraente, atlético e multimilionário. Meu nome é Amanda Harper. Eu sou uma oficial de polícia trabalhando para a polícia de Kent, mas eu já desisti desse emprego há algumas semanas atrás em prol de minha carreira como investigadora particular. Essa frase, contudo, falha em capturar a verdade sobre o meu novo emprego. Mas eu acho que eu vou deixar isso, por agora, mesmo que essa parte seja sobre esse homem ridiculamente delicioso pelo qual eu estou babando agora.

Brett se aproximou de mim alguns dias antes de eu prendê-lo e expressou seu desejo de me ver socialmente. Ele era bem charmoso e tinha uma natureza confiante que estava quase no limite da arrogância, mas creio que nunca havia chegado assim tão longe. Ele demonstrou um pouco de nervosismo quando me pediu para ir a Paris com ele no final de semana, e foi isso que me convenceu a ir. Se ele tivesse certeza de que eu ia dizer sim, então eu não o teria feito.

Nós voamos na primeira classe, a primeira vez que eu fiz isso na vida, mas aparentemente era a única forma que ele usava para ir a qualquer lugar. Ele pretendia usar seu helicóptero, mas a previsão do tempo era ameaçadora e o avião era mais seguro.

Quando embarcamos no avião ontem pela manhã, eu estava plenamente ciente de que ainda não tinha ido a nenhum encontro com ele, nunca havia beijado ele, e agora estava planejando passar a noite fora com ele em sua cobertura do Ritz, no centro de Paris. Ele estava sendo um perfeito cavalheiro e não havia tentado nem ao menos tocar em minha mão. Mas todos os homens eram mais ou menos iguais, então eu estabeleci algumas regras e expliquei que eu não iria dormir com ele essa noite. Ele recebeu essa notícia muito bem como se isso já fosse totalmente esperado e qualquer pensamento de me comer não estivesse nem próximo de sua mente. Ele me explicou que reservou a cobertura pois ela vinha com três quartos separados, e cada um com uma suíte que me permitiria privacidade complete