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A Ascensão de Mercúrio: As Aventuras de Hermes, #1
A Ascensão de Mercúrio: As Aventuras de Hermes, #1
A Ascensão de Mercúrio: As Aventuras de Hermes, #1
E-book114 páginas1 hora

A Ascensão de Mercúrio: As Aventuras de Hermes, #1

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Sobre este e-book

Ninfas em perigo, deuses obsessivos, mulheres que literalmente não conseguem admitir quando estão erradas, e sátiros fora do controle. Apenas um dia normal para Hermes.

Quando Zeus se recusou a exigir que Apolo soltasse Dafne de seu cativeiro no olimpo, a única escolha que restou para Hermes era libertar a ninfa ele mesmo. Uma tarefa simples para um deus com as suas habilidades, mas arriscar ficar sob a ira de Apolo nunca era bom para nenhum dos envolvidos.

No entanto, ninfas aprisionadas não eram o suficiente para distraí-lo de sua antiga paixão que voltou a invadir a sua vida. Já fazia muito tempo desde que viu Hybris, e não podia ser em pior hora. Como a deusa da húbris, ela tinha muitas peculiaridades—como ser incapaz de pedir desculpas. E não importa o quanto ela tente assegurá-lo de que ele pode confiar nela, a lembrança da sua traição persiste.

Enquanto eles bolavam um plano para salvar Dafne, Hermes logo suspeita de que não existia ameaça maior do que as tribulações de seu coração.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento14 de jun. de 2020
ISBN9781071551455
A Ascensão de Mercúrio: As Aventuras de Hermes, #1
Autor

Rebekah Lewis

Rebekah Lewis has always been captivated by fictional worlds. An avid reader and lover of cinema, it was only a matter of time before she started writing her own stories and immersing herself in her imagination. Rebekah’s most popular series, The Cursed Satyroi, is paranormal romance based on Greek mythology. She also writes Fantasy and Time Travel. When satyrs, white rabbits, and stubborn heroes aren’t keeping her busy, she may be found putting her creativity to use as an award-winning cover artist. Rebekah holds a Bachelor of Arts in English Literature and lives in Savannah, GA with her cat, Bagheera.

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    A Ascensão de Mercúrio - Rebekah Lewis

    A Ascensão de Mercúrio

    As Aventuras de Hermes

    Parte Um

    ––––––––

    Rebekah Lewis

    Esse é um livro de ficção. Nomes, personagens, empresas, lugares, acontecimentos e incidentes são produtos da imaginação do autor ou usados de maneira ficcional. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou acontecimentos reais são puramente coincidência

    Copyright © 2015 by Rebekah Lewis

    Editado por Jayne Wolf

    Ilustração por Victoria Miller

    Todos os direitos reservados. Esse livro ou qualquer parte dele não deverá ser usado ou reproduzido de qualquer maneira sem a explícita permissão da autora ou do publicador, por escrito, com exceção dos casos de citação breve em avaliações literárias.

    Impressa nos Estados Unidos da América.

    Organizado e publicado por Breathless Press.

    www.Rebekah-Lewis.com

    Dedicatória

    Hermes me prometeu que eu poderia voar na garupa de Pégaso se eu dedicasse esse livro a ele.

    Eu ainda estou esperando pela resposta.

    Reconhecimentos

    Elana e Dawn, minhas revisoras incríveis. Obrigada por rirem das minhas piadas. Espero que tudo que achei que fosse engraçado, seja de fato!

    Leona, você me incentivou a escrever esse livro mesmo quando eu não pensava que conseguiria terminar. Eu estaria perdida sem você.

    E, claro, meus leitores, por pedirem por mais Hermes. Ele os ouviu, e me convenceu de que seu público não poderia ser privado disso. Sobre o porquê estou dividindo essa história em três partes: seu felizes pra sempre jamais poderia se concretizar até que Pã e O Sátiro resolvessem sua trama. Era importante para mim deixar ele aproveitar seu felizes para sempre plenamente sem se meter (muito) em confusão logo em seguida. Espero que você goste de embarcar nessa aventura com Hermes, e ver partes de o A Maldição dos Sátiros de uma perspectiva diferente.

    Capítulo Um

    Hermes!

    De todos as horas inapropriadas. Hermes congelou ao reconhecer a voz. Apenas uma pessoa poderia colocar tanta desaprovação e julgamento em apenas duas sílabas. Infelizmente, essa voz pertencia a única deusa que não estava preparado para encontrar. Preparando-se, virou e a encarou.

    Hybris, a deusa da húbris, lançou lhe um olhar furioso, braços cruzados e um pé, vestido de salto stiletto cor vermelho sangue, batendo impacientemente. Seu cabelo longo e escuro balançava de forma não natural com a brisa. Não se bagunçou; recaiu em um penteado perfeito, sem um único fio fora do lugar. Mulheres humanas devem odiá-la.

    Um adolescente mortal vários passos atrás deu uma cotovelada em seu amigo e riu extravagantemente. Cara... Eu acho que aquela gata acabou de fala prum cara que ele passou herpes pra ela! Seu amigo, chocado e boquiaberto, encarava as costas de Hybris.

    Guarde suas críticas para si mesmo, por favor, Hermes murmurou ao lançar em voo.

    Em uma questão de três segundos, a tatuagem de asas em seus tornozelos se estendeu da pele, e ele passou de rasteiro sobre os meninos, batendo suas cabeças uma contra a outra, e retornou ao lugar que tinha vagado.  Missão comprida, os apêndices brancas e emplumadas bateram contra a pele, mergulhando de volta para dentro da pele e deixando apenas um contorno escuro como o único resquício de prova de sua existência.

    Isso era necessário? Hybris sorriu sarcasticamente enquanto os humanos massageavam seus crânios tentando tirarem-se e seus skates do chão. Você poderia ter causado danos cerebrais a esses pobres meninos.

    Como se você ligasse. Eles achavam que você tinha tido herpes. Isso me irritou.

    "Em defesa deles, seu nome só tem uma letra de diferença com herpes. É engraçado. Eu terei que lembrar de te chamar disso quando você me irritar. O que acontece bastante. Ela sentiu a necessidade de elaborar mais, Como agora."

    A gente pode sair das ruas movimentadas? Eu preciso de álcool e uma banheira se vou ter que ouvir seja lá o que for que você veio insinuar. Ele agarrou seu braço, e puxou ela contra seu peito. As turísticas e infestadas de paparazzis ruas de Los Angeles não proporcionavam o melhor cenários para sua inevitável discussão acontecer. Seu suspiro de surpresa o fez sorrir de lado enquanto levantava ela em seus braços e disparava para o alto, rápido demais para que os humanos lá embaixo percebessem. Antes da deusa dizer qualquer coisa sobre a manipulação, Hermes aterrissou no quintal dos fundos de sua casa de praia em Malibu.

    Em um segundo, ele jogou Hybris na piscina. Na parte rasa.

    Pareceu apropriado.

    O respingo que ela causou quando emergiu da água foi surpreendentemente alto, e menos elegante, do que o que ela causou ao cair. Verdadeiramente, nunca existiu som de indignação mais belo.

    Seu filho da puta!

    Espera, isso é um pouco rude demais, você não acha? Minha mãe não teve nada a ver com isso.

    Hybris saiu num estalo da piscina e tentou empurrá-lo para dentro, rosnando enquanto atacava. Hermes se esquivou, e ela quase caiu de novo.

    Eu posso fazer isso o dia todo, mas chegue logo ao ponto. O que eu fiz dessa vez? Cortei meu cabelo muito curto? Usei muitos chinelos durante o inverno? Fiz bermudas serem tendências de moda? Toda vez que você aparece, é sempre por alguma razão mesquinha. Sua mera presença o lembrava das coisas que ele tomou como garantido por tanto tempo. A mera presença dela o doía, forçando-o a desviar o olhar, fingindo distração. Sabendo o que ela fez com ele apenas a satisfaria.

    Hybris torceu a água de seu curto vestido preto de verão— um conceito absurdo. Vestidos de verão deveriam ser radiantes, estival. Preto não era nenhuma dessas duas coisas, mas também, ela também não. Hybris personificava escaldante como ninguém. Ela perdeu um de seus saltos para o fundo da piscina. Percebendo isso quase instantaneamente, ela se abaixou e tirou o outro, murmurando sobre eles estarem arruinados e lançou-o na sua direção. Hermes se esquivou, mas a janela atrás dele se mostrou menos sortuda caso o estilhaçamento após o impacto sirva de alguma coisa.

    Por mais que eu adoraria te repreender por essas horríveis... bermudas você disse? Gesticulou na direção de seus shorts laranja, que não passava da altura de seus joelhos e borrifado cheio de âncoras azuis. Elas são horríveis. A cor é tão...é tão...deplorável aos meus olhos. Não interessa. Não é por isso que estou aqui. Ela endireitou sua postura, se preparando para o ataque. Você contou ao Pã sobre mim. Nós concordamos que ele nunca ia ficar sabendo.

    Uma dor penetrante cortou pelo lado esquerdo de seu peito. Uma olhada confirmou que nada o tinha esfaqueado no coração, ainda que a alfinetada de suas palavras o tenha acertado. Vestígios da vida que os dois poderiam ter tido, supostamente teriam, o assombravam. Você está prestes a ganhar um neto ou neta. Você realmente quer passar a eternidade sem conhecer sua família?

    Ela fungou arrogantemente. Eu pareço com uma avó para você? Eu sou jovial. Sou bela. Preciso estar solta pelo mundo usando dos meus charmes nos estúpidos humanos e não deteriorar dentro de casa em uma cadeira de balanço enquanto a vida passa despercebida.

    Hermes não estava surpreso. O argumento de Hybris para o porquê ela não queria estar perto de Pã nunca mudava. Ainda assim, ela nunca admitiria ter pulado a cerca uma vez ou outra quando Pã era uma criança e passado um tempo com ele. Ela pensava que Hermes não sabia. Por um longo tempo, ele se perguntou se ela fugia de Pã, ou se não aguentava mais ficar com ele. Ainda que, por mais que tentasse, Hermes não conseguia descobrir o que tinha feito de errado. O que fez ela deixá-lo? O que a fez deixar o filho deles?

    Ainda assim, ela visitava Pã escondido durante sua infância. Nunca fez sentido, suas palavras e suas ações.

    Ele se apaixonou pela mãe da criança, Hermes

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