O mergulho: Marte (ano 2260)
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Sobre este e-book
Ao viajarmos no tempo por 300 anos, a partir do presumível início da era de Aquário, em uma viagem interplanetária no nosso sistema solar, vamos revivendo vários fatos que já ocorreram em nosso orbe, em especial no nosso País. Trazemos, também, soluções de fácil aplicação se os nossos governantes tiverem juízo, que elevariam o nível moral do orbe, necessário para esta nova Era.
Trazemos, ainda, a confirmação da fase espiritual que estamos vivendo – a Transição da Era de Provas e Expiações para a Era de Regeneração! Nesta obra, é exposta uma afirmação de que, na era plena de Regeneração, poderemos escolher se vamos reencarnar em outro corpo ou no nosso mesmo corpo, turbinado espiritualmente, tudo de acordo com nossos méritos ou deméritos. Deixaremos para cada leitor decidir qual seria o melhor para o nosso livre arbítrio, se esquecemos da última vivência no Orbe em um novo corpo ou aproveitamos tudo o que aprendemos, mas continuando no mesmo corpo.
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O mergulho - Robert Oliver
2018).
Capítulo I
FUTURO DIFERENTE
Houve uma época em que todas as previsões para a raça humana eram de extinção ou destruição e ocorreriam por desastres naturais ou provocados pelo homem, ou um pouco mais fictícios: seríamos destruídos por seres alienígenas!
Por meio de filmes, livros, previsões científicas com direito a filmes, previsões para a data de 12.12.2012, entre outras, ou seja, tudo levava a um mundo sombrio e sem perspectiva para a humanidade.
Na melhor das hipóteses aventadas, conquistaríamos o espaço por necessidade de sobreviver ao caos na terra, mas sempre retratando a nossa destruição!
E não só materialmente, mas os sentimentos humanos sempre foram retratados como cada vez mais egoísticos e egocêntricos, no qual o mundo do início do século XXI parecia não evoluir. Ao contrário: parecia se autodestruir!
As notícias também vendiam essa ideia, ora para jogar à audiência – mais fácil vender sangue do que boas notícias –, ora por interesses políticos diversos!
Violência, horror, políticas de dominação, tristezas, mundo cinza, tudo de ruim era divulgado por diversos meios!
As pessoas eram induzidas a não terem esperança, além de que o fim seria horrível!
Chegamos a prever
que abandonaríamos o nosso orbe, após uma guerra nuclear, e viveríamos 100 anos em órbita, para retornar após a descontaminação das explosões atômicas.
Somente especulações negativas.
CORTINAS LEVANTANDO
A realidade, no entanto, teimava em nos provar que estávamos errados!
Não acreditamos nas mensagens trazidas há mais de 2.000 anos e distorcemos as revelações feitas a partir de 1850, onde um mundo novo, de feição espiritual, se descortinou para o nosso mundo material.
E, em pleno inicio do século XXI, em nossa cegueira, só víamos sujeiras e detritos, não vendo que o mundo estava melhorando, não enxergamos os sinais da transição que estavam se operando.
Não víamos que os bons sentimentos estavam aflorando em silêncio!
Não percebemos que a maioria das pessoas estava aprendendo a respeitar o próximo, a ter mais educação, a pensar mais no coletivo, e atitudes que antes eram de poucos passaram a ser praticadas por mais e mais pessoas, mesmo as mais simples, como não jogar papel na rua, até as mais complicadas, como não fazer algo legal, mas imoral!
E sem falar em todo o aprendizado espiritual e material que ganhávamos de forma sistemática e amorosa a partir do início do século XXI, como se estivessem esparramando, no ar e na água, o amor e carinho ao próximo!
O progresso foi tão intenso, que nem lembrávamos mais da prática do duelo, do qual só conseguimos ficar livres no início do século XX, quando foi considerado crime.
Até então, era dado aos homens o ato de defender sua honra duelando, matando ou aleijando. Tudo isso não era considerado crime.
Naquele momento, a gravidade de tal ato, isto é, de eliminar ou aleijar outro semelhante simplesmente pelo desaforo sofrido, nos era tão aceitável como o uso do chapéu naqueles dias!
Com o tempo, fomos evoluindo sem percebermos.
Fomos criando uma consciência moral do certo e do errado, do aceitável e do inaceitável, do sim e do não a tais absurdos.
Passamos a enxergar algo que era só um vislumbre para a maioria: a Liberdade de expressão!
De repente, a palavra liberdade virou um