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Louis Pasteur: Vontade, Trabalho e Êxito
Louis Pasteur: Vontade, Trabalho e Êxito
Louis Pasteur: Vontade, Trabalho e Êxito
E-book43 páginas29 minutos

Louis Pasteur: Vontade, Trabalho e Êxito

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Sobre este e-book

Este livro mostra que houve uma condução da Terra para os níveis de progresso material de hoje. E também nos convida, com suas reflexões, a pensar no progresso moral que, certamente, também está sendo orientado pelo Alto. Convida, sobretudo os jovens de hoje, quase dois séculos depois do nascimento de Pasteur, a usarem todos os minutos de suas vidas, com desprendimento e amor ao trabalho, para melhorar o mundo em que vivemos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento9 de mai. de 2022
ISBN9788586984938
Louis Pasteur: Vontade, Trabalho e Êxito

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    Louis Pasteur - Brunilde Mendes do Espírito Santo

    Prefácio

    Louis Pasteur

    Luís XIV foi um dos mais importantes reis da França. Era chamado de ‘Rei Sol’. Viveu entre os anos de 1638 e 1715. Morreu de gangrena nas pernas. Durante sua vida quase morreu de escarlatina, sarampo, doença sexualmente transmissível, sarna, febre tifoide, enxaquecas, dores no estômago, gota e fístula anorretal. Dizem que, em sua vida tomou apenas de dois a cinco banhos inteiros. Cheirava mal e espalhava perfume pelo corpo e pelas roupas. Na arcada inferior seus dentes eram podres e, na parte de cima da boca, um único dente. Usava pastilhas de anis. Onde chegava mandava abrir as janelas para disfarçar o mau cheiro. Usava uma peruca enorme, cheia de gordura e piolhos. Vivia doente.

    As cidades daquela época eram feias e malcheirosas. Não havia água encanada nem energia elétrica instalada. Em alguns lugares havia vasos sanitários toscos, fossas de madeira, meros buracos no chão e banheiros públicos imundos. Os detritos eram jogados no quintal, nos rios, nas ruas. Certas crenças faziam as pessoas pensarem que sífilis e perda de apetite sexual eram ocasionadas pelos banhos. Havia pestes terríveis que matavam muitas pessoas. Acreditavam que o banho abria os poros e a doença entrava no corpo. A sujeira acumulada na pele era recomendada como proteção das doenças. Água quente dava medo, era motivo de morte. Também acreditava-se que higiene era coisa imoral. Água só para as mãos e rosto. Luís XIV lavava as mãos com um pequeno filete de água despejada de pequena jarra por um cortesão. Também usava um pigmento branco, a base de chumbo, muito tóxico, no rosto. Era o homem mais poderoso da Terra, naquele tempo. Tratava-se com sangue de touros e secreções misturadas. No leito de morte, vencido pela gangrena, perguntou como é que a doença entrou nele.  Os maiores médicos do mundo silenciaram. Depois de vários minutos, o médico chefe respondeu: Não sabemos, majestade.

    Não havia laboratórios como entendemos hoje. Medicamentos eram da cultura popular, chás, ervas, pós. Havia muita crendice, poções mágicas. Sem anestesia e sem higiene, cirurgia era morte quase certa. As infecções eram inevitáveis. As pestes se espalhavam, matando aos milhares, por causa dos ratos, dos mosquitos, das pulgas.

    Quando olhamos este livro que Dona Brunilde escreveu, vemos que a humanidade progride graças a benfeitores que não medem esforços para alcançar seus objetivos importantes e generosos. Também vemos que há uma linha do tempo que, por certo, identifica uma orientação superior.

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