Crônicas do Alberto

De Alberto Cleiman

O país e o planeta em que vivemos parecem estar cada vez menores. Consequentemente, somos afetados por tudo de bom e de ruim que acontece perto ou longe de nosso espaço. Assim, como a nossa colaboração e influência são microscópicas, temos, sem dúvida, que aprender a sobreviver no que existe, para tentar modificar a nosso gosto e necessidade.

• Idioma: Português
• Editora: Editora Appris
• Data de lançamento: 1 de set. de 2020
• ISBN: 9788547334680

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a minha esposa, filho, pais e irmão, e todos aqueles com quem convivi no estudo e no trabalho, destacando o professor e médico Dr. Fernando Cavalcanti, o dentista Dr. Paulo Band e a cirurgiã de pele Dr.ª Josefina Krapienis, dentre muitos outros amigos de grande valor.

PREFÁCIO

Esta obra deve ser lida por todos aqueles que desejam um Brasil melhor, mais justo e igualitário. Desde longa data acompanho os artigos do Alberto, quer sejam científicos ou político-sociais. Por sua conduta impecável, tudo que ele escreve é baseado em suas convicções pessoais e experiências profissionais.

Conhecedor profundo do comportamento humano, seus textos enaltecem as virtudes e combatem tenazmente as mazelas do gênero humano.

Aroldo Leão Pereira

Sumário

Segurança do professor

Impostos e contas públicas

Headhunters

Teto de gastos

Ônibus, barcas, trens e aviões 

Solução SUS

Futebol, Carnaval e política 

Desordem urbana

Embraer e Boeing

Lobby da saúde

Embraer e segurança

Pelegos e estadistas

Ovo da serpente

ANS e planos de saúde

Imóveis e automóveis

Educação não é solução

Metrô norte-coreano

Culpa da vassoura 

Aproveitamento da água

Criação de empregos

Metrô e avião

Reformas faveladas

População carcerária

Burguês novo rico

Favelização imobiliária

Planejar é preciso

Dobradinha insólita

Partidos, lobbies e currais

Miragens da vida

Nomeados, indicados e apadrinhados

Greves e reformas

Engenheirólogo 

Verborragia e verborreia

Reforma trabalhista

Insustentabilidade dos municípios

Superação da recessão

Pibinho minguante

Muito mais tempo

Agências reguladoras

Ideia fixa

Jogo da saúde

Urbanização caótica

Previdência Geni

Mão cheia e conta-gotas

Checkup médico

Produtividade e o vento

Idosos e jovens

Aposentadoria e trabalho

Negócio da China

Guerra aos plásticos

Fale com a Marcia

Água, esgoto e plásticos

Casa grande e senzala

Crivella Care 

Trabalhar e produzir mais

Reforma bumbum

Um trilhão

Crise 2019

Candidatos a governador

Pilotos e copilotos

Aprendiz Legal e estagiário

O Rombo da imprevidência 

Discriminação e abandono 

Diplomacia, economia e emprego 

Refinaria de alumínio 

Ilha Grande

Bagagem aérea 

SUS único 

Bom, o Mau e o Feio 

Previdência 

Meias cidades 

Mentira carioca 

Previdência e salários 

Farmácias e UPAs 

Carreiras do Executivo 

CLT, informática e terceirização 

Previdência e eleições 

Cofre Sem Fundo 

Subempregados, desalentados e desempregados 

Água, esgoto e saúde 

Museu pode esperar 

Vôos enlatados 

Emergência na Saúde 

FHC 

Cegueira Reformista 

Caranaval 2019 

Falências 

Estados e municípios 

Estação da Leopoldina 

Manteiga, margarina e maionese 

O Sírio e a portuguesa 

Bibelô de penteadeira 

Sírio-libanês carioca 

Palafitas, favelas e prédios 

O prefeito mudo 

E os hospitais ? 

Carnaval de outubro 

Imprevidência 

Cor dos ônibus 

Mundo da Fantasia 

Vitória do povo

Meio médicos

Narcotraficantes, milícias e corruptos

Competividade, produtividade e custo Brasil

Terceirização, SUS e Previdência

Mês das bruxas

Camelôs, autônomos e mendigos

Diagnóstico falso

Tropeços cirílicos

Brasil cearense

A moeda matemática

Lampiões transnacionais

Tri-Saúde RJ

Reformas S/A

Plano Nacional de Saúde

Mais ônibus

Corrupção neobolivariana

Raposas velhas

Trump x vietcongs

Demografia e genocídio

Esvaziamento do centro

Ingenuidade das UPPs

Ciranda Trumpiana

Corruptores e corruptos

Trocas de figurinhas

Pacote dos ônibus

Papudos na Papuda

Pérolas eleitoreiras

Arquivamento aéreo

Voos de baixo custo

Teto de salários

³⁰ milhões de aposentados

Cangaceiros e cangaço

Fim dos privilégios

Cobranças aéreas

Ensino médio

Luddad

Áreas de influência

Gastos do pessoal

Previdência e violência

Democracia

Realejo da Previdência

Trabalho e perspectiva

Direito à saúde

Legado maravilha

Desemprego

Segurança do professor

Não há como, nem faria sentido, dar proteção somente aos professores, pois também os médicos, dentistas, psicólogos, enfermeiros e todos os outros profissionais de todas as áreas estão desprotegidos pelo descontrole das relações, em que o respeito e consideração foram substituídos pelo desmando e corrupção. Assim, o remédio deve ser para a saúde de todo o corpo e não somente a uma de suas partes.

Conclui-se que a partir da construção de Brasília e da mudança da capital, viralizou-se a anarquia dos desvios e espertezas. Com isso, o trabalho honesto e competente foi desvirtuado, daí os efeitos colaterais da violência e insegurança a partir da fronteira porosa para armas, drogas e contrabando, que tornam o seu combate uma tarefa inglória de enxugar gelo. Por outro lado, a carência em tudo acende a não aceitação e a exacerbação dos ânimos, tanto nas escolas quanto nos hospitais, tornando insuportável a faina desses profissionais.

Por fim, a armadura dos mestres em reprovar, tirar da sala, suspender e expulsar perdeu o efeito e agora se volta contra seus algozes, demandando habilidade ímpar e quase impossível face à ausência do apoio do sistema que se contenta com vantagens para uns e sofrimento para todos os restantes.

Impostos e contas públicas

As contas públicas jamais serão sanadas com o aumento de taxas e impostos, pois eles minguam no caminho entre o contribuinte e o sistema corroído de desvios e desmandos. Assim, nem acabando com a Previdência e o SUS, como prognosticam alguns obnubilados, conseguiremos estancar essa sangria maldita que arruína nossa saúde em milhões e bilhões acumulados em benesses de marajás, malas, caixas, pacotes e envelopes de dinheiro vivo extraído de Prefeituras, estados, estatais e propinas de orçamentos, pois o pretexto é pífio e vazio.

Conclui-se que é preciso saber o que queremos e podemos neste país enorme, rico, sem acidentes naturais, mas infectado por diabruras sem fim daqueles que deveriam nos honrar por terem sido escolhidos representantes do povo, mas que, na realidade, representam tão somente a si mesmos.

Headhunters

Hoje, o jornal noticia que na Alemanha se procuram elementos qualificados em todas as profissões. Assim, num país muito menor que o nosso, circundado por competidores, invadido por imigrantes, manchado por crimes do passado recente, ainda se tem garra de trabalhar, desenvolver, produzir e