Que horas ela vai?: O diário da agonia de Dilma

De Guilherme Fiuza

Um país em contagem regressiva. Foi o que virou o Brasil depois da reeleição de Dilma Rousseff, segundo o olhar de Guilherme Fiuza. Em Que horas ela vai?, o autor apresenta um roteiro ofegante de um dos períodos mais dramáticos da história recente: o país em queda livre nas mãos de uma presidente paralisada. Neste diário da agonia da governante, o autor mostra sua faceta de frasista sarcástico, contemplando cada fato escabroso com um comentário curto, fulminante – e, não raro, hilariante.

O livro é organizado em "verbetes" (dispostos em ordem alfabética) para facilitar a localização dos escândalos, farsas e meliantes.

• Idioma: Português
• Editora: Record
• Data de lançamento: 8 de mar. de 2016
• ISBN: 9788501072733

Pré-visualização do livro

1ª edição

2016

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO

SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

F585q

Fiuza, Guilherme

Que horas ela vai? [recurso eletrônico] / Guilherme Fiuza. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Record, 2016.

recurso digital

Formato: epub

Requisitos do sistema: adobe digital editions

Modo de acesso: world wide web

ISBN 978-85-01-07273-3 (recurso eletrônico)

1. Ciência política. 2. Sociologia política. 3. Livros eletrônicos. I. Título.

16-30956

CDD: 320

CDU: 32

Copyright © Guilherme Fiuza, 2016

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, armazenamento ou transmissão de partes deste livro, através de quaisquer meios, sem prévia autorização por escrito.

Texto revisado segundo o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Direitos exclusivos desta edição reservados pela

EDITORA RECORD LTDA.

Rua Argentina, 171 – Rio de Janeiro, RJ – 20921-380 – Tel.: [phone].

Produzido no Brasil

ISBN 978-85-01-07273-3

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Sumário

Nota do Autor

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Lama

Lava Jato

Lula

Lulinha

Manifestações

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Pasadena

Pedaladas

Petrolão

Pimentel

Pixuleco

PT

Rebaixamento

STF

Vaccari

Zelotes

Nota

Nota do Autor

Pouco mais de vinte anos após a derrubada de Collor, o Brasil topou com uma nova estrela cadente. O caçador de marajás parecia insuperável, mas a mamãe dos pobres veio provar que a mentira tem perna longa — e pode levar mais de década para ser alcançada.

Dilma Rousseff bateu todos os recordes de Fernando Collor: superou seus índices de impopularidade, mostrou que era possível dar um tombo ainda maior na economia nacional e reduziu o Esquema PC a um roubo de galinha diante do Esquema PT.

Dilma bateu Collor também no quesito agonia: se o ex-presidente durou pouco mais de seis meses após estourar seu escândalo, a afilhada de Lula conseguiu ultrapassar um ano escandalizando o