Amor nos tempos de lua minguante
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Sobre este e-book
Tempos de lua minguante são, pois, tempos de crise. Cenário para leves, médias ou severas crises na vida do casal. Por exemplo, o surgimento de fendas na cama, a falta de desejo, o sentimento de culpa ou o crescimento do espólio sentimental, que podem culminar no declínio da vida conjugal. Declínio que, infelizmente, pode levar à destruição da vida a dois, por causa dos meteoritos ou o amor à deriva, por exemplo. Temas assim são mostrados com tamanho lirismo, inclusive outros também delicados, como o velório da pessoa querida.
O Amor em Tempos de Lua minguante é um livro de poemas recheado de lirismo, de esperança e força sem igual. Livro que capta as crises na vida do casal. Pesadelos que talvez possam ser revertidos se o casal plantar a árvore da vida dentro de si.
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Amor nos tempos de lua minguante - Flavio di Fiorentina
flaviofiorentina.com.br
Dedicatória
Dedico este livro a Deus, criador de todas as coisas. Ao meu pai, Altino, in memorian, por me falar de provérbios. Cinquenta por cento das nossas conversas eram sobre os provérbios da vida e da Bíblia. À minha mãe, Florentina, pela espetacular pessoa que é; a quem, na verdade, homenageio com o sobrenome no meu pseudônimo. A família de perto, Eliude, Enzo e Marianna. Eu os amo muito.
Prefácio
A princípio, um livro para o casal não estava em meus planos. Nem também que meu primeiro livro viesse a ser de poemas. Eu não imaginava que meu primeiro título impresso fosse o Amor nos Tempos de Lua Minguante.
Longe, porém, de o livro adentrar a esfera da autoajuda, visto que não sou guru da vida sentimental, nem essa é a pretensão do livro.
No livro não existe, pois, fórmula para manutenção ou recuperação da vida do casal. A pretensão dele, na verdade, está em captar as emoções que possam envolver a vida do casal.
Os poemas são, afinal, frutos da experiência do autor nas questões relacionadas ao amor. Se cada casal tem suas próprias experiências, este autor teve as suas. À sua maneira, é verdade.
Cada poema, por conseguinte, nasceu sem vinculação com o anterior. Não teve sequer o propósito de virar página de poemas do presente livro.
O propósito inicial de cada poema era a publicação no blog¹ do autor. Nada mais.
Ocorre que a publicação de um poema, que dá título ao livro, surpreendeu-me como autor.
Uma senhora me agradeceu demasiadamente no facebook, dizendo que a leitura do poema substituiu umas dez terapias. A experiência dela com o texto, surpreendentemente, me abriu os olhos. Nunca mais tive contato com essa senhora, mas a sua experiência com meu texto me incentivou a continuar a escrever poemas.
Assim, creio que o texto poético deva proporcionar experiência ao leitor. Talvez próximo ao que Elisângela Bankersen e Maria Cristina Fernandes² escreveram em um delicioso artigo eletrônico: a poesia é o pontapé necessário para estimular os sentidos, a capacidade crítica, o imaginário e a liberdade de expressão.
O poeta deve traduzir as emoções de forma que, quem for ler, possa entender aquela linguagem tão estranha e ao mesmo tempo tão familiar.
Não se deve esquecer daquilo que Lidyane Cristina Galdino Leal³ expressou ao alegar que a poesia é a tradução do universo desconhecido das emoções, a arte de brincar com as palavras, uma esfera pouco compreendida, que tenta muitas vezes transmitir significados.
Ainda mais quando se leva todo esse universo desconhecido para a vida do casal, em que a tradição assegura ser uma só carne⁴, ou como diz curiosamente Virgina Satir⁵ que descreve o casal como composto de três partes: [...] o casal se compõe de três partes, dois indivíduos e uma relação: eu, você, nós
.
O casal pode ser eu, você ou nós talvez