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Poesia da intensidade
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Poesia da intensidade
E-book116 páginas32 minutos

Poesia da intensidade

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Sobre este e-book

Esta obra poética, antes de se tornar um livro físico, era um "viajor". Viajou no sentir da alma e do corpo para finalmente materializar-se em perfeitos escritos.
Assim se apresenta este livro de poesia.
Onde cada verso é sentido literalmente.
Não é somente um rabisco, é a escrita que fala em cada verso, em cada estrofe.
Seus poemas falam de amanheceres, pores do sol, escuridão e, principalmente, sobre VIDA.
Há a luxúria e a lascívia excitando nossa mente e nossos olhares.
Poesias onde a solitude e a solidão se encontram e se entrelaçam. Há a espera e há a despedida.
Para cada leitura, o leitor visualizará espontaneamente o cenário onde a poesia se manifesta.
Ler um livro de poesias é ler a alma de um poeta.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento6 de mar. de 2023
ISBN9786525443911
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    Poesia da intensidade - Sophie F.

    Agradecimentos

    Agradeço a Deus pelo discernimento em aceitar a junção das minhas letrinhas, da maneira que posso e do jeito que gosto.

    Aos meus pais, minha irmã e meus filhos, que me ajudam a ser quem sou e que me amam mesmo eu sendo estressada e ogra. Amo vocês, três metros acima do céu.

    Às minhas amigas, pelo amor incondicional por mim e minhas versões. Amo vocês do tamanho do céu e do oceano.

    Ao meu namorado, que chegou chegando, impulsionando-me a aceitar que era hora deste livro voar alto.

    E, por fim, para não ser injusta, não citarei nomes, quero agradecer a todos que sempre me incentivaram de ambas as formas, tendo sido positiva ou negativamente, pois assim eu pude superar cada dificuldade e crescer como ser humano e amadurecer como escritora.

    Minha eterna gratidão!

    Prefácio

    Onde está o amor? Drummond se arriscaria? De forma líquida, Bauman algum pensamento teria? Podemos deixar com Bukowski, com algumas geladas, conheceríamos ao menos o fogo da paixão. E aja fogo por aqui. E líquido também, é ousadia não se arriscar, atirar-se de cabeça num sentimento desprovido de segurança, mas poderoso como — pense em quantas bombas atômicas quiser — o amor sempre vence; ah, mas que romantismo barato, comparar o amor ao arrasador poder de uma bomba que tudo destrói… Criatura, como disse Marcus Viana, amor que não devasta não é amor; mas não romantizemos, ok?

    Sejamos românticos, por favor, o quanto pudermos, permita-me até corrigir o que pensava de mim, ser o último dos românticos, que nada! Só não tinha lido livros suficientes ou um livro mais que eficiente. Maldita intensidade, intensidade que sobra, que transborda por essas páginas. Hoje em dia, se perguntar onde está o amor? pruma geração machucada, ferida aberta e muito orgulhosa dirão que não existe!

    Mas eu entendo, pode ser doloroso encarar o mundo maravilhoso do amar, o amar em rima, clichê, quentinho que aconchega com carinho. Oh delícia! Quem é que quer ficar sozinho? Mas sejamos sinceros, sim, quem é que não quer ter alguém pra compartilhar a vida, meu bem? Só alguém machucado, só alguém muito focado, de costas pra vida, que deixou a própria alma de lado.

    Aqui não é o caso, não é aqui esse lugar, bem-vindos ao paraíso prometido, por essas páginas convido vocês a lidarem com os próprios sentimentos que se tanto não segurassem, seriam escancarados peito afora.

    Todas as menções e rimas acima são apenas o que uma, duas, três, inúmeras vidas de uma mesma Criatura pôde nos presentear: das entranhas, do coração, da depressão, das feridas abertas que de largura só perdem para o sorriso no rosto, o sorriso d’alma; imagine-se gerando O FILHO DO MUNDO, imagine o

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