Jesus, eu confio em vós
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Jesus, eu confio em vós - Diácono Luizinho
humanidade.
Um pouco de história...
A
história da Festa da
Divina Misericórdia está intimamente ligada à vida de uma jovem religiosa que nasceu em Glogowiec (Polônia) e recebeu no batismo o nome de Helena. Esta jovem passou sua infância e adolescência envolvida na prática da piedade e da oração. Ela não chegou a terminar a terceira série do ensino fundamental pela falta de recursos familiares, e, por isso, aos dezesseis anos, saiu de casa para trabalhar como empregada doméstica. Desde os sete anos de idade, Helena já sentia o chamado à vocação religiosa, o qual ela foi rejeitando, até ser interpelada pelo próprio Deus, que manifestou Sua inquietação com a demora pela decisão vocacional. Em agosto de 1925, entrou para a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, em Varsóvia, e recebeu o nome de Irmã Maria Faustina.
Durante toda a sua vida, Irmã Faustina aspirou a uma vida mais plena de intimidade com Deus, cultivando a cada dia os conselhos evangélicos da obediência, pobreza e castidade.
Irmã Maria Faustina é considerada, por muitos teólogos, uma das grandes místicas da Igreja, por causa das experiências realizadas com Deus durante toda a sua vida, que durou apenas 33 anos, mas que foram vividos intensamente no amor de Deus, num mergulhar constante na Divina Misericórdia.
Irmã Faustina recebeu do próprio Deus uma grande missão: divulgar a celebração da Festa da Divina Misericórdia. Deus não quer, em momento algum, castigar a humanidade, mas deseja que ela faça a experiência com a Sua Misericórdia Infinita. Deus deseja curar a humanidade da sua incredulidade, de seu relativismo, hedonismo, secularismo.
Deus chega a chamá-la de a secretária da Divina Misericórdia
(Diário, n. 1605), missão que deveria desempenhar nesta e na outra vida: divulgar a mensagem da Misericórdia.
Com a eleição de Karol Wojtyla (Cardeal de Cracóvia), em 16 de outubro de 1978, para ser o sucessor de Pedro, com o nome de João Paulo II (hoje beato), a divulgação e o incentivo para com a devoção à Divina Misericórdia se espalharam de maneira sobrenatural por todos os continentes. Foi ele que instituiu o domingo seguinte à Páscoa como o Domingo da Divina Misericórdia, hoje celebrado por todas as Igrejas do mundo. Sem dúvida alguma, o saudoso Papa Beato João Paulo II corroborou com a missão de Santa Faustina, pela qual tinha particular devoção.
Que Santa Faustina, apóstola da Divina Misericórdia, auxilie-nos nas linhas que transcorreremos e que, em cada palavra, possamos também adentrar no mistério da Divina Misericórdia a ponto de sermos imersos no mar do amor incondicional de Deus.
A Festa da Divina Misericórdia
J
esus disse a Santa
Faustina que era um desejo de Seu coração que a cada ano celebrássemos a Festa da Divina Misericórdia no domingo seguinte à Páscoa, entregando as nossas vidas à Divina Misericórdia – ao próprio Jesus Cristo –, pois, assim, devemos nos tornar instrumentos da Sua misericórdia para com os outros, vivenciando o mandamento do Senhor: Sede misericordiosos como também vosso Pai é misericordioso
(Lucas 6,36).
O Senhor nos convida para a escola da Misericórdia. Diante de um mundo extremamente violento, hedonista (na busca por um prazer desenfreado), no qual o individualismo e os interesses pessoais imperam sobre as necessidades reais de todos, somos chamados a remar contra a maré no mundo das relações interpessoais. Devemos beber da Misericórdia Divina, que brota do coração transpassado de Jesus, para aprendermos a doar dessa Misericórdia a todas as pessoas. Refletir sobre a Misericórdia Divina em nossas vidas leva-nos a desejá-la aos outros.
O significado da palavra Misericórdia vem do perdão concedido por bondade pura. Graça ou perdão. Instituição de piedade e caridade, exclamação para pedir piedade, compaixão ou socorro, atributo de Deus que o leva a perdoar as faltas e os pecados dos homens.
Por ser atributo de Deus, podemos afirmar que Ele sempre será Misericórdia. Ser Misericórdia não significa que esse mesmo Deus não será Justiça, pois a todo tempo