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Natal Antes da Magia: As Crônicas de Kerrigan - Prequela - Livro 1, #1
Natal Antes da Magia: As Crônicas de Kerrigan - Prequela - Livro 1, #1
Natal Antes da Magia: As Crônicas de Kerrigan - Prequela - Livro 1, #1
E-book477 páginas6 horas

Natal Antes da Magia: As Crônicas de Kerrigan - Prequela - Livro 1, #1

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Sobre este e-book

Descubra como tudo começou ... antes da magia das tatùs. 

Quando Argyle convida seu melhor amigo, Simon Kerrigan, para passar os feriados de Natal em casa, ele quer salvar Simon de ficar sozinho no Internato Guilder. 

Simon aparece e não espera encontrar muito mais empolgação na minúscula cidade escocesa onde a família de Argyle vive. Até que ele conhece Beth, a irmã mais velha de Argyle. Ela é linda, atrevida e está nitidamente interessada nele.  

Quando o pai dela o adverte para ficar longe dela, Simon tenta, mas às vezes o destino tem uma esperança própria. 

As Cônicas de Kerrigan - Prequela é o começo da história antes de Rae Kerrigan. Este conto de Natal é o começo (mas pode não ser o fim...).

Série prequela:

Natal antes da Magia
Question the Darkness
Into the Darkness
Fight the Darkness
Alone in the Darkness
Lost in Darkness

Série As Crônicas de Kerrigan
Um Raio de Esperança
Nebulosa Escura
Castelo de Cartas
Chá Real
Sob Fogo
Fim à Vista
Escuridão Oculta
Entrelaçados
Marca do Destino
Força & Poder
O Último Em Pé
Raio de Luz

As Crônicas de Kerrigan Sequência
Uma Questão de Tempo
O Pêndulo do Tempo
Segunda Chance
Falha no Tempo
Nosso Tempo
Tempo Precioso

As Crônicas de Kerrigan: Gabriel
Vivendo no Passado
Presente para  Hoje
Olhando para o Futuro

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento30 de abr. de 2021
ISBN9781071598689
Natal Antes da Magia: As Crônicas de Kerrigan - Prequela - Livro 1, #1
Autor

W.J. May

About W.J. May Welcome to USA TODAY BESTSELLING author W.J. May's Page! SIGN UP for W.J. May's Newsletter to find out about new releases, updates, cover reveals and even freebies! http://eepurl.com/97aYf   Website: http://www.wjmaybooks.com Facebook:  http://www.facebook.com/pages/Author-WJ-May-FAN-PAGE/141170442608149?ref=hl *Please feel free to connect with me and share your comments. I love connecting with my readers.* W.J. May grew up in the fruit belt of Ontario. Crazy-happy childhood, she always has had a vivid imagination and loads of energy. After her father passed away in 2008, from a six-year battle with cancer (which she still believes he won the fight against), she began to write again. A passion she'd loved for years, but realized life was too short to keep putting it off. She is a writer of Young Adult, Fantasy Fiction and where ever else her little muses take her.

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    Natal Antes da Magia - W.J. May

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    Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares, marcas, mídia e incidentes são produtos da imaginação da autora ou são usados ficticiamente. Qualquer semelhança com uma pessoa real, viva ou morta, eventos ou locais, é mera coincidência. A autora reconhece o status de marca registrada e proprietários dos vários produtos citados nesta obra que tenham sido usados sem permissão. A publicação/uso destas marcas registradas não está autorizada, associada ou patrocinada pelos proprietários da marca registrada.

    Todos os direitos reservados.

    Copyright 2015 por W.J. May

    Capa por: Book Cover by Design

    Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida de qualquer maneira sem a permissão por escrito, exceto nos casos de citações breves incorporadas em artigos e revisões

    C:\Users\wanitajump\Documents\aCoversNew2016\Christmas Before the Magic E-Book Cover.jpg

    Descrição:

    C:\Users\wanitajump\Documents\aCoversNew2016\Christmas Before the Magic Facebook Cover Art.jpg

    Descubra como tudo começou ... antes da magia das tatùs.

    Quando Argyle convida seu melhor amigo, Simon Kerrigan, para passar os feriados de Natal em casa, ele quer salvar Simon de ficar sozinho no Internato Guilder.

    Simon aparece e não espera encontrar muito mais empolgação na minúscula cidade escocesa onde a família de Argyle vive. Até que ele conhece Beth, a irmã mais velha de Argyle. Ela é linda, atrevida e está nitidamente interessada nele. Quando o pai dela o adverte para ficar longe dela, Simon tenta, mas às vezes o destino tem uma esperança própria.

    Você já leu a série C.o.K?

    A série Prequela é uma subsérie das Crônicas de Kerrigan.

    A prequela sobre como Simon Kerrigan conheceu Beth!!

    Download GRATUITO:

    As Crônicas de Kerrigan: PREQUELA

    C:\Users\wanitajump\Documents\aCoversNew2016\2016-17summercovers\Heistdom+\Cok Prequel Poster.jpg

    Natal Antes da Magia

    Question the Darkness

    Into the Darkness

    Fight the Darkness

    Alone in the Darkness

    Lost the Darkness

    As Crônicas de Kerrigan

    C:\Users\wanitajump\Documents\CoK Series\CoKBanner.png

    Livro I – Um Raio de Esperança está GRÁTIS!

    Book Trailer:

    http://www.youtube.com/watch?v=gILAwXxx8MU

    Livro II – Nebulosa Escura

    Book Trailer:

    http://www.youtube.com/watch?v=Ca24STi_bFM

    Livro III – Castelo de Cartas

    Livro IV – Chá Real

    Livro V – Sob Fogo

    Livro VI – Fim à vista

    Livro VII – Escuridão Oculta

    Livro VIII – Entrelaçados

    Livro IX – Marca do Destino

    Livro X – Força & Poder

    Livro XI – O Último Em Pé

    Livro XII – Raio de Luz

    As Crônicas de Kerrigan SEQUÊNCIA

    C:\Users\wanitajump\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCacheContent.Word\Poster TCOKS.JPG

    Uma Questão de Tempo

    O Pêndulo do Tempo

    Segunda Chance

    Falha no Tempo

    Nosso Tempo

    Tempo Precioso

    As Crônicas de Kerrigan: Gabriel

    Vivendo no Passado

    C:\Users\Wanita\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\Living in the Past Facebook Cover Art.jpg

    Presente por Hoje

    C:\Users\Wanita\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\Present For Today Facebook Cover Art.jpg

    Olhando para o Futuro

    C:\Users\Wanita\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\Staring at the Future Facebook Cover Art.jpg

    Encontre W.J. May

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    Conteúdo

    Descrição:

    Encontre W.J. May

    Capítulo Um

    Capítulo Dois

    Capítulo Três

    Capítulo Quatro

    Capítulo Cinco

    Capítulo Seis

    Capítulo Sete

    Capítulo Oito

    Capítulo Nove

    Capítulo Des

    Livro GRATUITO – UM RAIO DE ESPERANÇA

    As Crônicas de Kerrigan

    Encontre W.J. May

    Dedicatória

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Capítulo 5

    Capítulo 6

    Capítulo 7

    Capítulo 8

    Capítulo 9

    Capítulo 10

    Capítulo 11

    Capítulo 12

    Capítulo 13

    Capítulo 14

    Capítulo 15

    Capítulo 16

    Capítulo 17

    Capítulo 18

    Capítulo 19

    Capítulo 20

    Capítulo 21

    Capítulo 22

    Capítulo 23

    Capítulo 24

    Capítulo 25

    Capítulo 26

    SINOPSE de NEBULOSA ESCURA

    Nota da Autora

    As Crônicas de Kerrigan

    Prequela CoK!

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    Livros Gratuitos

    COMPARAÇÃO TUDOR

    Nota da Autor

    As Crônicas de Kerrigan

    Mais livros por W.J. May

    Livros Gratuitos

    COMPARAÇÃO TUDOR

    Você deixou a garota na selva para ser devorada pelos lobos.

    Capítulo Um

    "E essa, crianças, é a sua última aula até o Ano Novo!" Lanford parecia realmente animado. Para um professor do primeiro ano, ele provavelmente estava. Ele agora tinha duas semanas de férias de Natal, sem crianças para dar aulas ou orientar. Nem precisava ficar nos corredores sombrios dos velhos edifícios decrépitos do Guilder.

    Simon suspirou. Ele sabia que estava sendo irracional. Professor Lanford não era tão ruim; além do fato de que o cara estava começando a perder o cabelo. Ele não parecia muito velho, mas quando o professor estivesse na casa dos 60 anos, Simon apostava que Lanford estaria usando uma peruca ou um penteado muito feio. Simon passou os dedos pelo próprio cabelo castanho encaracolado. Isso nunca aconteceria com ele.

    Concentre-se, Simon. Zombar do tamanho crescente da testa de Lanford não era o motivo pelo qual ele estava de folga hoje. Ele agarrou sua mochila e jogou por cima do ombro antes de sair do Oratório. As esculturas nas paredes pareciam segui-lo enquanto ele saía. Ele estremeceu. Todo o campus era assustador. Tudo baseado em uma teoria idiota do rei Henrique VIII, e agora ele, Simon Kerrigan, estava preso neste lugar por mais dois anos e meio.

    Sua mãe sempre reclamava que o tempo acelerava à medida que você crescia. Não poderia se mover rápido o suficiente agora. Ele era a única criança em seu ano que ainda não tinha sua tatù. O Internato Guilder, com toda sua elegância, adiantou-o um ano por causa da sua aparente inteligência. Verdade, ele estava entediado no ano anterior, então o diretor e os outros professores acreditavam que adiantá-lo um ano o desafiaria mais.

    Não desafiou. Era uma droga. Ele não poderia ir para a aula com seu amigo Argyle. Ele não gostava das crianças mais velhas, com toda sua arrogância e atitudes presunçosas só porque já tinham suas tatùs. Simon já tinha feito uma lista das coisas que ele faria quando tivesse a sua. Isso era outra coisa sobre a qual o Guilder não falaria. Eles se preocupavam com sua tatù e com o que aconteceria quando ele a recebesse. Eles conheciam a habilidade do seu pai e, embora não admitissem, estavam com medo disso.

    Um menino passou correndo por ele e esbarrou em sua mochila, fazendo-a voar de seu ombro e deslizar pelo corredor em direção à entrada do Oratório.

    Ei! Simon gritou. Cuidado.

    Mova-se, garoto, o garoto maior riu e saiu correndo, sua tatù dando-lhe velocidade para que Simon não pudesse alcançá-lo.

    Maldita raposa, Simon murmurou e se abaixou para pegar sua mochila. Ele nunca se concentrava nos nomes dos outros meninos da escola, apenas em suas habilidades. Wardell. Esse era o nome do garoto. Ele tinha uma tatù de raposa, o que significava que o menino tinha velocidade e algumas outras coisas; exceto que Wardell só sabia como usar sua velocidade. Ele ainda não tinha conseguido descobrir nenhuma outra parte do seu dom.

    Simon zombou mais uma vez enquanto abria a porta de vidro e saia para o frio. Idiota! Tudo que o garoto tinha que fazer era descobrir os pontos fortes de uma raposa e ver o que ele conseguia imitar dela. Tatuagens não eram um bicho de sete cabeças, como o Guilder e o sagrado Conselho Particular tentavam fazer parecer. Um pouco de pesquisa e prática eram necessários, mas, vamos lá, metade das crianças nesta escola não conseguiria controlar sua tatuagem. Isso o irritava profundamente. Quando ele conseguisse sua tatù na próxima primavera... ele já sabia que estaria quilômetros à frente deste bando de ratos.

    Fechando o casaco, ele franziu o cenho para as nuvens cinzentas e o tempo nublado. Outro Natal úmido, preso sozinho nos corredores de merda do Guilder. Pelo menos o lugar estaria silencioso. Apenas um professor estranho poderia estar por perto. O último Natal foi tranquilo. Ele passou a maior parte do tempo na biblioteca de Joist Hall, lendo e aprendendo todas as tatù possíveis. E daí se seus pais pareciam evitá-lo quanto mais perto ele se aproximava dos dezesseis? Era problema deles, não dele. Ele não tinha feito nada de errado, não é?

    Simon!

    A voz do seu amigo, estalando com os efeitos da adolescência, ecoou pelo terreno e pelos antigos edifícios de pedra calcária e trouxe um sorriso ao rosto de Simon. Argyle!

    Argyle correu para alcançá-lo, empurrando os óculos até a ponta do nariz, seus olhos azuis brilhando de excitação. Você não vai acreditar. Seu forte sotaque escocês parecia transformar suas palavras em uma canção, não importa como ele as dissesse.

    Simon riu e deu um tapinha nas costas do amigo. E aí, cara?

    Oi! Acabei de falar com meus velhos. Você não vai ficar aqui nos feriados! Você vai voltar comigo!

    Para a Escócia?

    Argyle assentiu entusiasmado. Vai ser ótimo! Só minha irmã vai ser um pé no saco, mas não se preocupe. Ela apenas me provoca o tempo todo.

    Por quê? Simon conhecia a irmã de Argyle da foto que ele mantinha na parede do seu quarto no dormitório.

    Ela não sabe nada sobre o Guilder. Ela acha que é uma escola preparatória. Ou um reformatório. Da última vez, ela disse que era uma escola para meninos teimosos. De qualquer maneira, que diabos é um menino teimoso?

    Ela foi certeira aí, Simon riu. Teimoso, hein? Definitivamente você e eu.

    Não sei. Argyle coçou a cabeça. Acho que ela está apenas com ciúme por estar em uma escola local.

    A habilidade natural de Simon de lembrar das coisas com clareza focou na lembrança da imagem na parede de Arygle. Sua irmã tinha uma pele branca cremosa em contraste com o lindo cabelo escuro que tinha cachos a la Shirley Temple. Na maioria, os cachos fariam com que parecessem uma criança, mas a irmã de Argyle tinha maçãs do rosto salientes, lábios vermelhos rosados ​​e olhos azuis que pareciam conter o oceano dentro deles junto com segredos que ela sabia como guardar. Simon rolou os ombros. Ele conseguiu tudo isso apenas de uma foto?

    Ela é mais jovem do que você? Simon não achava que ela parecia muito mais jovem do que Argyle nas fotos, mas nunca tinha perguntado.

    Argyle zombou. Ela é mais velha! Dezessete meses mais velha e tem prazer em me lembrar o tempo todo.

    Argyle fingiu estar irritado, mas Simon sabia que Argyle realmente amava a irmã. Ele tinha ouvido seu amigo falar com a irmã ao telefone. Não se podia esconder o amor. Ela é mais velha? Sua sobrancelha se ergueu. Sério?

    Sim. Argyle empurrou os óculos para cima novamente. Ela não sabe nada sobre o Guilder. Meu pai não quer que ela saiba. Minha mãe também não sabe nada. Então, quando você vier comigo, por favor, não diga nada. Ele olhou para os pés. "Acho que é um dos motivos pelos quais meu pai disse que estava tudo bem você vir. Você ainda não tem sua tatuagem."

    Mais três meses.

    Ai! Tenho mais dezessete meses!

    Se Simon não conhecesse seu amigo, ele teria acreditado em sua frustração, só que Simon sabia que secretamente Argyle estava aliviado. Eles já frequentavam a escola juntos há quatro anos e a cada ano, Argyle parecia ficar cada vez mais ansioso à medida que seu décimo sexto aniversário se aproximava. Não querendo provocar seu amigo, Simon mudou de assunto. Como foram os exames? Algumas semanas na Escócia seriam melhores do que ficar aqui mais tempo do que o necessário. A cada dia, o Guilder parecia desapontá-lo cada vez mais.

    Por que uma escola tão prestigiosa desejaria ser tão secreta? A escola construída em 1520 era uma das melhores instituições educacionais da Grã-Bretanha, dizia a pedra envelhecida que ficava justo quando você entrava na garagem da escola. À medida que amadurecia, Simon sentia que a escola não fazia os alunos se sentirem superdotados. Eles queriam que você escondesse sua tatù, não levasse suas habilidades ao limite, a menos, é claro, que sua tatù pudesse ser usada em benefício do Conselho Particular.

    Corpo governante do mundo tatù, o Conselho Particular parecia pensar que poderiam escolher quem quisessem na escola e colocá-los para trabalhar. O Guilder não era uma escola para educação superior, era uma escola preparatória para desenvolver os soldados que o CP queria. Aqueles que eles selecionavam serviriam aos seus propósitos. Aqueles que não o fizessem seriam rejeitados e ensinados a acreditar que suas habilidades eram abominações na sociedade.

    Simon bufou. Era idiota e sempre que fazia perguntas ou pressionava por respostas, o Guilder parecia tentar aumentar seu controle sobre ele. Quando conseguisse sua tatù... ele não permitiria que ninguém o desrespeitasse novamente. Ninguém o seguraria ou tentaria forçá-lo a agir de certa maneira. Ele faria o que quisesse. Ele seria a elite da elite por conta própria!

    Então, você quer vir?

    Simon piscou e percebeu que eles haviam chegado na frente do Joist Hall, onde a maioria dos meninos da escola morava e ele não ouviu uma palavra que seu companheiro disse sobre seus exames. E arriscar a chance de algo acontecer no Guilder durante o Natal? Simon zombou. Ele deu uma cotovelada em seu amigo. Quando vamos?

    Argyle consultou o relógio. Há um ônibus saindo em vinte minutos. Podemos pegá-lo e depois pegar o trem para Edimburgo na estação. Poderíamos voltar para casa por volta das dez hoje à noite. Argyle ergueu as sobrancelhas espessas. Ou podemos pegar o trem amanhã à tarde.

    Você já fez as malas?

    Argyle assentiu culpado. Ontem à noite. Eu estava planejando partir imediatamente hoje. Ele olhou para o sapato e chutou o chão.

    Simon sorriu. Posso estar pronto em dez minutos. Vamos pegar nossas coisas e podemos chegar ao ônibus em cinco minutos. Temos muito tempo. Quem precisa de uma maldita tatù?

    Argyle olhou para cima e sorriu. Demais!

    Capítulo Dois

    Estamos aqui, parceiro. Argyle já estava caindo da carroceria da caminhonete que lhes dera carona até a grande casa de pedra onde ele e sua família moravam. Era muito grande pelo que parecia, cercada pelas ricas colinas verdes e prados sobre as quais Argyle estava constantemente pensando em voltar em breve.

    Bom. Estou cansado e morrendo de fome! Simon esfregou a barriga para causar efeito enquanto rolava para fora da caminhonete e pegava suas malas. Argyle deu um tapinha na lateral da caminhonete para avisar ao motorista que eles tinham descido e ergueu a mão em um aceno de agradecimento enquanto se dirigiam para a casa.

    Eles mal estavam na metade da vasta extensão de gramado em frente à casa quando uma mulher praticamente explodiu para fora da porta da casa, com os braços estendidos e um sorriso enorme no rosto.

    Mãe! Argyle começou a trotar para abraçá-la. Eles ainda estavam presos em um abraço forte quando Simon alcançou seu amigo e deu um passo atrás deles.

    Você deve ser Simon! Já ouvi falar um pouco sobre você, sim. Seu sotaque caipira escocês era ainda mais forte que o de Argyle.

    Prazer em conhecê-la, senhora. Simon sorriu de maneira educada. Ele esperava que ela não o abraçasse. Até sua mãe nunca fez isso.

    Aye. Entre na casa antes que você pegue um resfriado mortal.

    Argyle a seguiu para dentro da casa, com Simon a reboque. Simon parou ao entrar e olhou ao redor. Quando Argyle disse que sua família morava em uma fazenda, ele tinha esperado algo muito menor e mais simples. Eles pareciam estar indo muito bem para fazendeiros, mas, por outro lado, Simon também sabia que o pai dele tinha sido militar. Talvez tudo isso não fosse atribuído apenas ao cultivo de batatas e à criação de ovelhas.

    Quem deixou gente como você entrar? A cabeça de Simon se virou para a garota do outro lado da sala, olhando para Argyle. Ele ficou imediatamente hipnotizado. Ela era de tirar o fôlego com seu cabelo escuro e olhos azuis profundos, ainda mais pessoalmente.

    Você faria bem em ser legal comigo, Beth.

    Como você chegou a essa conclusão?

    Sou seu único irmão. Você pode precisar de proteção um dia.

    Acho que é melhor eu mesma me proteger, se você for minha única esperança.

    Simon olhava para os dois irmãos. Ela obviamente não sabia sobre tatùs.

    Vocês dois precisam parar com isso. Temos um convidado. A mãe de Argyle entrou na sala e fez uma careta para os dois e depois se virou para Simon. Esta seria minha outra criança."

    Beth, Simon disse o nome antes que qualquer um deles se importasse em dizê-lo como apresentação.

    Essa seria eu. Beth ficou olhando para ele por um instante antes de voltar para sua mãe. Estou saindo. Sem esperar por uma resposta, ela deslizou entre Simon e Argyle e saiu pela porta da frente.

    Simon sentiu o cheiro de algum tipo de spray corporal que ela estava usando ao passar. Tinha um cheiro divino. Era um perfume limpo, algo cítrico e algodão, nada pesado como algumas das garotas que ele conhecia gostavam de se ensaboar. Ele tentou se lembrar de que ela era a irmã de Argyle, mas o pensamento foi superado por outras considerações, como o fato de que ela era ainda mais bonita pessoalmente do que na foto.

    Bem, agora você vê o que eu tenho que aguentar quando volto para casa para uma visita. Venha e vou mostrar seu quarto. O sotaque de Argyle parecia ter ficado mais forte desde que voltou para casa. Isso fez Simon sorrir.

    Ótimo. Pareceu que a viagem durou uma eternidade, não é? Ainda estou morrendo de fome, a propósito.

    Com certeza, você entendeu isso certo. Vamos acomodá-lo e Mãe vai arrumar um pouco de comida para nós. Vamos. Argyle subiu as escadas. Eles seguiram por um longo corredor até um quarto de bom tamanho com uma grande cama de ferro. Este será o seu. Ele pigarreou. Quero dizer, aqui é o seu quarto.

    Legal.

    Tah. É apenas o quarto extra. Nada extravagante. Largue suas coisas e vou mostrar o meu antes de voltarmos lá para baixo para encontrar algo para comer.

    Simon colocou as malas no chão ao lado da cama e então seguiu Argyle em direção ao seu quarto. Ele se pegou imaginando, ao passarem por várias portas, qual quarto pertenceria a Beth. Ela estava perto dele? Ele se repreendeu por pensar dessa maneira e tentou tirar isso da cabeça, mas não foi muito longe.

    Agora este. . . este é o melhor quarto da casa. Simon teve que concordar que o quarto era muito bom. Argyle tinha um grande sistema de som e aparentemente chips de todas as melhores músicas. Fiel à natureza de Argyle, o quarto estava cheio de livros. Embora tentasse esconder da maioria, Simon sabia que Argyle preferia ficar lendo em seu quarto do que se divertindo com os outros caras da escola. Ele não se importava com eventos sociais, mas preferia sua vida de solitário

    Com certeza, espero que sua tatù lhe dê algum tipo de habilidade de leitura com hipervelocidade.

    Argyle riu junto com ele. Com toda honestidade, ele não conseguia imaginar com que tipo de tatú alguém como Argyle acabaria e ele tinha a sensação de que isso não era uma preocupação para seu amigo. É melhor comermos antes que você desmaie de fome.

    Mostre o caminho.

    Os dois meninos desceram as escadas chacoalhando até onde a mãe de Argyle estava fazendo sanduíches para eles. Ela jogou um punhado de batatas fritas caseiras nos dois pratos que havia colocado para eles e empurrou-os sobre a mesa na direção em que eles estavam sentados antes de pegar as bebidas.

    O que você acha desse meu idiota, Simon? A mãe de Argyle tinha um sorriso enorme no rosto enquanto fazia a pergunta. Era óbvio que ela amava muito o filho.

    Ele é um cara muito bom. Acho que você se saiu bem com ele.

    Se saiu bem, muito engraçado. Ele é um idiota total. Beth estava de volta e já insultava o irmão de maneira divertida.

    Simon olhou para a beleza morena, hipnotizado mais uma vez pelo quão deslumbrante ela era. Argyle disse que ela era um ano mais velha que ele. Ela parecia ter dezesseis anos ou algo assim.

    Você deveria amar e proteger seu irmão mais novo, Beth. Você não pode deixar de ser maldosa apenas um dia da semana?

    Posso. Todos os dias que você passou naquele seu reformatório chique.

    Para fora com você, Beth. Seu irmão tem um convidado. Não seja tão rude!

    Tah. Beth deixou a sala, rindo. Simon teve que lutar para não observá-la ir e quando a porta da frente se fechou, ele percebeu que ela tinha saído mais uma vez. A foto na parede de Argyle realmente não lhe fazia justiça. Ela era ainda mais bonita pessoalmente, ele pensou mais uma vez. Ele se perguntou para onde ela poderia estar indo a essa hora. Seus pais teriam um ataque se ele saísse a essa hora do dia.

    O que eu te disse? Ela é um osso duro de roer, aquela garota, Argyle disse.

    Ela certamente é. Simon deu uma mordida em seu sanduíche enquanto tentava tirar a beleza da sua cabeça.

    Vejo que você chegou em casa. A voz do pai de Argyle encheu a sala enquanto transmitia as palavras pela cozinha. Ele entrou na cozinha vindo do lado de fora e puxou o filho para um abraço de um braço só. Simon olhou para sua figura imponente e se perguntou quão alto ele era. Ele devia ter pelo menos 1,93m ou 1,98m pela sua aparência e ombros muito largos. Como o próprio pai de Simon, ele se mantinha em boa forma. Simon só podia reconhecer que ele não era alguém com quem brincar.

    Pai, este é Simon. Eu disse que ele estava vindo comigo. Argyle acenou com a cabeça em direção a Simon.

    Simon. É claro. Prazer em conhecê-lo.

    Simon não conseguia definir exatamente o que era, mas havia algo em seu tom que dizia exatamente o oposto das palavras que ele estava proferindo. Você também, senhor, Simon respondeu.

    Educado. Gosto disso. Foi tudo que ele tinha a dizer antes de sair calado.

    Homem de poucas palavras, Simon brincou.

    Sim. Ele diz o que tem a dizer e acabou. Argyle deu outra mordida em seu sanduíche e começou a se afastar da mesa. Você vai terminar isso ou estaremos aqui amanhã, esperando?

    Não é minha culpa se você come se fossem arrancar seu prato a qualquer momento.

    Verdade. Eu faço isso. Vou tomar banho então. Fique e termine sua comida. Sinta-se em casa, Argyle disse.

    Simon assentiu, um pedaço de sanduíche impedindo qualquer resposta real. Ele comeu sem pressa, sem saber o que fazer se não tivesse comida na sua frente. A última coisa que ele queria era ficar sentado ali sem jeito se Beth voltasse.

    Foi como se mencionar seu nome de alguma maneira a tivesse convocado. Apenas um instante depois, ela estava abrindo caminho pela cozinha mais uma vez. Simon tentou não olhar, em vez disso se concentrou em seu prato de comida que ainda estava terminando. A mãe de Argyle tinha feito muita comida, mas ele notou que Argyle engoliu cada mordida muito rapidamente.

    Para onde Argyle foi?

    Ele foi tomar um banho.

    Ele fala muito bem de você. Fala sobre você quando vem para casa.

    Ele também fala muito bem de você.

    Beth riu enquanto considerava a ideia. Isso é improvável.

    Não, ele realmente fala. Ele disse que vocês gostam de provocar um ao outro, mas que são muito próximos. Ele se mexeu na cadeira, perguntando-se por que estava de repente com ciúmes do amigo.

    Sim, acho que gosto do sapinho, mas não diga a ele que eu disse isso. Ela piscou.

    Será nosso segredo. Simon sorriu para ela, notando a maneira como ela sorriu de volta. Por um instante, parecia que poderia haver apenas um indício da química que ela também estava sentindo, mas se fosse verdade, foi abruptamente encerrado pela presença do seu pai.

    Onde está Argyle?

    Ele subiu para tomar um banho, senhor.

    Beth, você não tem algo melhor para fazer? Sua voz estava severa quando desconsiderou a resposta de Simon à sua pergunta e redirecionou sua atenção para a filha.

    Acho que posso ir contar as manchas naquela cabra nova de novo.

    Não banque a espertinha comigo, garota.

    Tah. Beth revirou os olhos para Simon enquanto se afastava, certificando-se de que seu pai não pudesse vê-la primeiro. Simon tinha a sensação de que tal insolência não seria bem tolerada nesta casa.

    Na verdade, Simon suspeitava que nem Argyle nem Beth mexiam muito com o pai. Ele era um homem grande com ombros largos e uma voz profunda que se propagava por toda a sala. Argyle uma vez disse a Simon que seu pai era ex-militar, mas não deu detalhes sobre isso. Apenas disse que seu pai dirigia sua casa como um campo de treinamento. Eles não o irritavam muito, mas Beth gostava de provocá-lo aqui e ali.

    Não quero ser rude com um convidado, mas seria melhor se você ficasse longe da minha filha.

    Simon piscou surpreso. Ele não gostava de adultos que acreditavam que estavam no comando. Isso tendia a entrar em conflito com sua personalidade. Eu . . . Eu só estava falando porque ela falou comigo, senhor.

    Apenas tenha cuidado, Simon. Você vai estar envergando uma tatù em breve e não deveria se envolver com a minha garota. Entendido?

    Entendido, senhor.

    Simon ficou irritado que esse homem o fizesse se sentir tão pequeno. Ele não sabia por que o pai de Argyle estava dando tanta importância a isso. Claro, ele achava Beth atraente, mas não estava acontecendo nada entre os dois. Eles só estavam falando de passagem. Além disso, não havia nenhum decreto que o proibisse de falar com pessoas não-tatù. Certamente o homem não era hostil a sua futura tatù quando seu próprio filho teria uma em breve.

    Você precisa usar o banheiro? Argyle apareceu no andar de baixo quando seu pai estava saindo e ficou olhando para ele com expectativa.

    Claro. Ele não sabia se realmente precisava de um banho, mas ficar longe durante um tempo de qualquer lugar que o pai de Argyle pudesse estar parecia uma ótima ideia. Ele seguiu as orientações até o banheiro e entrou no chuveiro, perdendo-se sob a água cheia de vapor enquanto sentisse que fosse socialmente aceitável na casa de outra pessoa. Ao sair, ele percebeu que tinha esquecido de trazer roupas limpas do seu quarto, mas ficava do outro lado do corredor. Passando a toalha azul pesada, que tirou do armário de linho, ao redor de si, ele correu rapidamente em direção a sua porta.

    Aparentemente, ele não foi rápido o suficiente.

    Uau. Olhe para você. Beth estava parada na frente dele no topo da escada, observando sua figura seminua enquanto ele ficava parado do lado de fora da sua porta.

    Sinto muito. Não vi ninguém aqui. Simon sentiu um rubor espalhar-se pelo seu rosto enquanto ficava congelado, olhando para ela constrangido.

    Eu não sinto nem um pouco. Havia um sorriso enorme em seu rosto.

    Não conte ao seu pai, por favor. Simon viu um momento de confusão em seu rosto, seguido pelo que parecia ser uma tomada de consciência.

    Ele avisou você, não foi? Disse para você não tocar na única filha dele?

    Preciso me vestir. Simon podia ouvi-la rindo um pouco enquanto ela descia as escadas de novo. Ele esperava que ela não contasse ao pai, como havia pedido. Não havia como tudo correr muito bem. Ele demorou para se vestir e evitou descer novamente até que Argyle subiu ao seu quarto e disse que estava cansado e estava indo para a cama.

    Boa noite, Argyle.

    Simon caiu em um sono desconfortável. Ele tinha ficado animado em vir para cá com Argyle. Era uma boa chance de visitar um lugar em que nunca esteve antes e do qual Argyle falava bem, mas o episódio com o pai do seu amigo o deixou decididamente constrangido.

    Capítulo Três

    Na manhã seguinte, Simon novamente ficou em seu quarto o maior tempo possível. Ele ouviu a família conversando durante o café da manhã lá embaixo, mas não se preocupou em descer. Com sorte, quando saísse do quarto, o pai deles já teria ido trabalhar e não teria que olhar para ele. Não era como se ele pudesse evitar o homem para sempre, só não estava disposto a olhar para ele agora.

    Depois de um tempo, ele ouviu o som de passos vindo em direção ao seu quarto pelo piso de madeira que percorria a extensão do corredor no andar de cima. Os passos pararam na sua porta. Simon presumiu, quem quer que fosse, estava ouvindo para ver se ele estava acordado ou não.

    Ei, você ainda está cochilando aí?

    Simon deu um pulo ao ouvir a voz de Argyle do lado de fora da porta. Por que de repente ele se sentia tão nervoso? Ele sabia que havia alguém lá e, no entanto, pulou mesmo assim. Não. Estava só me vestindo, cara.

    Levando tempo demais. Que tipo de garota você é?

    Entre, Argyle. Você pode parar de gritar comigo através da porta. A porta rangeu um pouco quando Argyle entrou e sentou-se em uma cadeira próxima, observando-o amarrar os sapatos. Foi uma semana longa. Só precisava de uma manhã para relaxar e aproveitar o feriado.

    Minha mãe disse que eu deveria acordá-lo para o café da manhã, mas eu disse a ela para deixá-lo dormir. Imaginei que você estava cansado do trem e tudo. Eu teria dormido até tarde, mas ela teria a minha pele se eu pulasse o primeiro café da manhã que ela fez depois que cheguei em casa. De qualquer maneira, pensei em ir até o centro da cidade e mostrar o lugar para você um pouco.

    Cidade? Não vi nada além de pastagens e ovelhas no caminho.

    Aye. Fica na outra direção.

    Quão longe é?

    Não é longe. Cerca de um quilômetro, mais ou menos.

    Parece bom. Vamos.

    Os dois meninos se agasalharam para enfrentar o tempo e saíram, passando por Beth enquanto saíam pela porta da frente. Ela ainda estava sorrindo para Simon, como se estivesse se divertindo. Ele ficou envergonhado mais uma vez, mas não era como se ela tivesse visto alguma coisa. A sunga teria exibido mais do que a enorme toalha que ele estava usando quando ela o viu.

    Acho que minha irmã gosta de você.

    Simon olhou para Argyle por um instante, surpreso com o comentário. Ela lhe disse isso?

    Bem, isso certamente chamou sua atenção agora, não é? Argyle riu.

    Não, apenas fiquei surpreso, só isso. Afinal, ela é sua irmã. Só posso presumir que ela é tão perturbada quanto você.

    Você me magoou com esse tipo de conversa. Argyle fingiu apertar o coração.

    Eu sei. Você deve estar destruído por dentro.

    Estou. Estou.

    Os dois meninos riam enquanto se dirigiam para a cidade, a conversa voltando-se para a escola e as pessoas que eles conheciam lá. Argyle tinha toda razão sobre o fato de haver muita cidade para ver. Não era enorme, mas havia uma série de pequenas lojas e restaurantes ao longo da rua principal. Eles passaram a maior parte do dia perambulando pelas lojas antes de parar para comer em uma pequena padaria que servia sopa quente e crostas frescas de pão de massa azeda. As mesas

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