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Valquíria: A Princesa Vampira
Valquíria: A Princesa Vampira
Valquíria: A Princesa Vampira
E-book229 páginas4 horas

Valquíria: A Princesa Vampira

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Sobre este e-book

Valquíria é uma jovem que cresceu apenas com a educação de sua mãe. Uma mulher que sofreu muito na vida por ter engravidado sem saber a verdadeira origem do pai de sua filha.
Ela cresceu tendo sonhos estranhos com um homem que nunca viu na sua existência.
Quando conhece Eros um rapaz bonito e atraente, o mistério passa a fazer parte do seu cotidiano.

IdiomaPortuguês
EditoraPet TorreS
Data de lançamento11 de mai. de 2011
ISBN9781466118669
Valquíria: A Princesa Vampira
Autor

Pet TorreS

Pet TorreS is the pseudonym created by the author with the initials of her real name and surname.The author is a young woman who was born in the interior of Rio de Janeiro. She attended the Fashion Design faculty.However, Pet TorreS has been writing novels since she was 10 years old. In 2008 alone, she decided to pursue her career as a self-published author and expose to the world her beautiful love stories.One of your dreams is to be eternalized by her works.Pet TorreS is also a porter of Rheumatoid Arthritis and Lupus. She came to discover it just a few years ago and these illnesses have shaken up her daily routine to continue writing beautiful novels.

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    Valquíria - Pet TorreS

    Valquíria

    A princesa Vampira

    Livro 1

    Na Saga Valquíria a princesa vampira

    by

    Pet TorreS

    Livrs na Saga

    Valquíria a princesa vampira, Livro # 1

    Valquíria a princesa vampira 2, Livro # 2

    Valquíria a princesa vampira 3, Livro # 3

    Agradeço o apoio de vocês em toda a minha jornada como alguém que escreve por amor e não apenas para ser chamada de escritora ou autora...

    Pet TorreS

    Queridos (as) PettieS

    Agradeço pelo voto de confiança por vocês lerem as minhas histórias que são escritas com tanto amor e carinho.

    Quando eu comecei a escrever o meu primeiro romance aos dez anos de idade, eu nunca imaginei que teria tantos leitores na minha vida, espalhados pelo mundo.

    E hoje eu vejo o quanto as minhas histórias emocionam, distraem e divertem o público em diversas idades.

    Na verdade eu só tenho agradecer a vocês por essa conquista maravilhosa.

    Eu posso afirmar que eu sou Pet TorreS com muito orgulho e tenho mais orgulho ainda por fazer parte de um mundo de fantasias que é inteiramente nosso...

    Copyright © 2012 by Pet Torres books

    Copyright © 2012 by Pet Torres

    Para mais informações

    pettorresbooks@gmail.com

    Smashwords Edition, License Notes

    This eBooks is licensed for your personal enjoyment only. This eBook may not be re-sold or given away to other people. If you would like to share this book with another person, please purchase an additional copy for each person. If you're reading this book and did not purchase it, or it was not purchased for your use only, then please return to Smashwords and purchase your own copy. Thank you for respecting the hard work of this author.

    This book is a work of fiction. The names, characters, places, and incidents are products of the writer's imagination or used fictitiously Have Been and are not to be construed as real. Any resemblance to persons, living or dead, actual events, or locales is entirely coincidental Organizations

    All rights are reserved. No part of this book may be used or reproduced in any Manner whatsoever without written permission from the author.

    Esse é um trabalho de ficção. Os nomes, lugares, personagens e incidentes são produtos da imaginação do autor e tem sido usado na ficção e não para ser construídos como reais. Alguma relembrança de personagens, vivos ou mortos, eventos atuais, locais e organizações são inteiramente uma consciência.

    Todos os direitos estão reservados. Nenhuma parte desse livro deve ser usada e reproduzida de alguma maneira sem a permissão do autor e Pet Torres books.

    Sinopse

    esquisitos, e sempre eram as mesmas cenas, onde havia um homem em um local escuro,

    Valquíria é uma jovem que cresceu apenas com a educação de sua mãe. Uma mulher quem sofreu muito na vida por ter engravidado sem saber a verdadeira origem do pai de sua filha.

    Valquíria começou a ter sonhos estranhos com um homem quem ela nunca viu na sua existência.

    Quando ela conhece Eros, um rapaz bonito e atraente, o mistério passa a fazer parte do seu cotidiano.

    Em certas noites, ela dorme com uma coruja velando seu sono.

    Surpreendentes revelações vêm com o passar dos dias, mudando a sua vida para sempre...

    Capítulo 1

    Tudo se deu início no ano de 1991, quando a minha mãe engravidou. O meu pai sempre foi uma incógnita para mim. Eu jamais fiquei sabendo sobre a sua existência, quem era... Como era e de onde veio.

    A minha mãe não gostava de falar dele, ela apenas dizia que ele foi um grande erro em sua vida. Mesmo assim eu não sabia exatamente porque ela sempre dizia isso.

    Na verdade eu cresci em um mundo apertado, onde a minha mãe dava todas as coordenadas do que eu devia fazer e não fazer na minha vida. Eu sempre me perguntava se ela estava fazendo a coisa certa, me criando daquela forma, já que todas as minhas colegas eram criadas de outra maneira. Mesmo assim, eu nunca a contrariei. Isso tudo porque a minha mãe era a única coisa que eu tinha na minha vida. Ela era a pessoa mais importante para mim.

    Nós duas morávamos numa casa, numa cidade chamada... Isso não importa, o que importa é que eu mudei de cidades várias e várias vezes, quase todos os anos.

    A minha mãe parecia não querer criar vínculos no lugar. Eu achava que ela vivia fugindo de alguma coisa, ou de alguém, talvez do meu pai...

    Aos sete anos, eu comecei a ter sonhos ou seja, isso era uma espécie de um salão vazio com várias telhas de aranha no teto, e o chão era repleto de poeira. Isso era um local escuro e desconhecido para mim. Eu não conseguia ver o seu rosto, mas eu poderia ouvir a sua voz chamando-me pelo meu nome:

    "Valquíria... Valquíria...".

    Era uma voz longe e tremula, como se ele estivesse muito longe e tentasse fazer uma comunicação comigo por telepatia.

    Todas as vezes que eu sonhava com ele, eu acordava com a minha respiração pesada. Parecia tão real tudo o que eu havia sonhado sobre ele.

    No entanto, eu cresci temendo a aqueles sonhos, eu sempre pensei que não fazia sentindo eu os tê-los.

    No dia seguinte eu contava tudo o que eu havia sonhado para a minha mãe, enquanto ela preparava o nosso café da manhã.

    - Sonhei com ele de novo. - Eu dizia enquanto eu procurava um lugar para me sentar próxima a mesa.

    -O que você sonhou dessa vez? – A minha mãe perguntou intrigada.

    -O mesmo de sempre, ele só chama o meu nome. - Eu disse enquanto eu tomava o meu leite.

    Capítulo 2

    Nós entramos no carro e seguimos sem rumo para outra cidade menos povoada. Onde o centro da cidade parecia cenográfico. Ela era pequena e vazia. Eu podia contar nos dedos às pessoas que estavam circulando no local.

    Logo adiante, nós paramos em um posto de gasolina para abastecermos o carro. A minha mãe perguntou ao frentista onde havia uma casa boa e com um preço acessível para alugarmos. Ela tinha algumas economias que nos manteria por um bom tempo.

    Isso era fruto de uma herança de nossas famílias.

    Logo, o frentista indicou uma moradia a qual levava 20 minutos até a cidade.

    Ao chegarmos a casa, a minha mãe concordou em alugá-la, pois era uma mobília antiga, porém conservada. Com um quintal fabuloso, havia várias arvores frutífera com frutas que eu não conhecia e passei a conhecê-las a partir desse dia.

    Entramos na casa nova e arrumamos as nossas malas. Eu fui para o meu quarto e minha mãe foi para o dela. 

    Mais tarde eu fui falar com ela no quintal.

    -Precisa me matricular na escola.

    Eu disse olhando em suas costas.

    A minha mãe respondeu, virando-se para mim. -Farei isso amanhã.

    Era o meu penúltimo ano na escola, eu estava prestes há completar 19 anos. Mesmo correndo de um lado para o outro, mas eu nunca repeti de série, pelo contrário eu era considerada a melhor aluna em minha classe.

    Eu tirava notas máximas em todas as matérias. Eu tinha em mente tudo gravado, tudo o que era dito em sala de aula.

    Nas provas, eu achava todas as questões fáceis demais, ou seja, eu nunca havia errado uma questão e alguns colegas de classe me invejavam por isso.

    Capítulo 3

    Cheguei ao meu novo colégio, carregando um caderno novo e objetos necessários para meu primeiro dia de aula. Eu caminhava pelo pátio da escola, o qual era imenso. Adiante, eu percebi que todos os alunos me olhavam. Provavelmente eles sabiam que eu era calouro. Nos primeiros instantes eu não tive a necessidade de fazer amigos, eu queria mesmo ficar sozinha.

    Assim que eu entrei na sala de aula, eu fui apresentada pela professora a todos os estudantes na minha classe. Todavia eu já estava acostumada com aquele tipo de recepção, já que eu freqüentei vários colégios de várias cidades distintas.

    A sala de aula era apertada e tinha poucos alunos. Era melhor assim, eu ficava retraída com muita gente ao meu redor.

    No final da aula, eu caminhei lentamente para o toalete feminino e modo de verificar minhas condições, afinal eu estava naqueles dias...

    Chegando à porta do banheiro eu vi uma garota da minha sala, ela se olhava o tempo todo no espelho e jogava os seus cabelos de um lado para o outro, tentando ficar mais bonita.

    Parei de observá-la assim que eu notei que ela me viu através de um espelho na parede. Então ela virou-se de frente para mim e começou falar comigo.

    -Oi, eu me chamo Mirta.

    -Oi... Mirta.

    -O que você achou da escola? - Ela perguntou enquanto me reparava dos pés a cabeça e no mínimo ela achou que eu não estava a sua altura.

    -... Legal... - Eu disse o que veio em minha mente.

    -Vamos ser amigas? – Perguntou-me dando pulinhos de alegria.

    -Sim... Claro... - Respondi robótica.

    Afinal eu não a conhecia o suficiente para nos tornamos amigas tão depressa.

    -Ótimo! - Ela exclamou e me deu um forte abraço, comemorando o início de nossa amizade. -Eu gostei de você!Parece sincera.

    -E sou. - Finalmente eu respondi.

    -Eu também, eu odeio falsidade.

    No término das aulas, nós fomos embora juntas, Mirta falava o tempo todo, nós conversávamos sobre a escola e sobre as pessoas daquele lugar, quais professores eram legais e quais não eram. O que era permitido ali e em quem nós podíamos confiar às cegas.

    Assim que eu cheguei a minha casa, eu vi minha mãe. Ela estava lendo um livro, deitada no sofá da sala, esperando por meu retorno.

    -Como foi na escola? - Perguntou a mim com seus olhos curiosos. Eu conhecia aquele olhar cada vez que ela queria saber sobre o meu dia.

    -Legal! Tem poucos alunos lá. - Eu disse sem empolgação, eu confesso que eu havia freqüentado escolas melhores no passado.

    -Já era de se esperar... - A minha mãe disse fechando o livro. Parecia fatigada de sua leitura.

    -Eu conheci uma garota chamada ‘Mirta’, ela quer ser a minha amiga.

    -Eu quero conhecê-la.

    -Pode deixar xerife, eu vou trazê-la aqui.

    Eu informei-a, erguendo a minha mão direita na altura da minha testa.

    Para mim isso não foi surpresa, a minha mãe desejar conhecê-la. Ela sempre teve esses cuidados com as minhas amizades, queria estar ciente sobre quais tipos de pessoas eu andava para avaliá-las, como boas ou ruins no meu convívio.

    Minutos depois, eu tomei um banho frio e coloquei uma roupa confortável e permaneci no meu quarto durante horas. Fiquei escrevendo no meu pequeno diário o meu primeiro dia de aula. Eu sempre fui uma pessoa só, por isso eu tinha o costume de desabafar com um pedaço de papel.

    Eu achava isso mais seguro, eu sabia que aquelas palavras jamais sairiam dali, a menos que alguém as lesse.

    Citei Mirta na minha biografia, enquanto eu sentia que a nossa amizade seria especial e duradoura...

    Capítulo 4

    Cheguei atrasada na aula. Todos os alunos me olhavam com reprovação. Raramente aquilo ocorria com os alunos. Apressadamente, eu sentei no meu lugar sem olhar para os lados, pois eu estava morrendo de vergonha. E para reforçar meu acanhamento diante de todos, eu fui chamada à atenção pela professora. Ela proferiu em voz alta que não houvesse atrasos em suas aulas. Imediatamente eu concordei com suas palavras, apenas sacudindo a minha cabeça.

    No intervalo, eu e Mirta fomos ao banheiro, nós andávamos junto o tempo todo.

    -O que foi, está chateada? - Ela perguntou ao notar uma profunda tristeza em meu olhar enquanto eu estava encostada contra a parede gelada e dura do banheiro.

    -Às vezes eu sinto que eu estou no lugar errado. - Desabafei olhando para o chão.

    -Está assim só porque foi chamada a atenção por chegar atrasada?

    -Não... Quero dizer... Também... - Eu respondi esfregando a minha testa, eu estava um pouco confusa.

    -Não dê importância para isso, todos nós temos o direito de errar e você não fez aquilo de propósito.

    -Conhecer você foi à melhor coisa que aconteceu para mim nesse colégio. - Eu falei retomando o meu ânimo.

    Na verdade ela seria a ‘segunda melhor coisa’, porque a ‘primeira melhor coisa’ estaria por vim, eu só não sabia disso ainda.

    Capítulo 5

    No dia seguinte, eu cheguei à sala de aula, antes de todos os alunos. Estava somente eu, o quadro e as carteiras vazias.

    Eu franzi a minha testa enquanto eu pensei que eu cheguei cedo demais ali, pelo menos eu não iria correr o risco de chegar atrasada novamente. Abri o meu caderno para verificar o cronograma das aulas do dia e permaneci cabisbaixa, olhando fixamente para a folha branca, logo em seguida eu ouvi passos de alguém chegando à sala de aula.

    Automaticamente eu lancei um olhar investigativo em direção à porta para ver quem estava chegando.

    Naquele instante eu pensei que aquilo fosse algum professor.

    Erguendo a minha cabeça, avistei um rapaz em pé, procurando por um lugar para sentar-se.

    Entretanto eu fiquei sem reação, sem jeito de estar ali sozinha com ele. Depressa, enterrei minha cara em meu caderno, afim de não ser notada por ele.

    Ele sentou-se na última carteira, no final da sala, distante de mim. Eu não o via mais, apenas ouvia seus movimentos impacientes, batendo com sua caneta sobre a mesa, inúmeras e inúmeras vezes, isso me pareceu que ele estava enfadonho por estando ali.

    Pedi sufocadamente para que chegasse alguém ali e quebrasse aquele clima ruim. Eu não sabia o porquê, mas senti-me incomodada com a sua presença, ele parecia me vigiar, senti algo estranho, como se ele estivesse ali para me resguardar ou alguma coisa parecida com isso.

    Prontamente esfreguei meu pescoço no lado direito com a minha mão suando, eu estava em um nervoso crescente.

    Percebi que ele observava todos os meus movimentos, então eu desci a minha mão até o caderno sobre a mesa e virei à página seguinte, fingindo ler em silêncio.

    Não demorou muito, Mirta chegou toda produzida na sala, como de costume, com os seus cabelos soltos e uma maquiagem que realçava seu belo rosto.

    -Nossa você madrugou! - Ela proferiu enquanto deixava a sua bolsa rosa sobre a sua carteira.

    Apenas a cumprimentei com um humilde sorriso, evitando

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