Escuridão Oculta: As Crônicas de Kerrigan - Livro 7, #7

De W.J. May

Escuridão Oculta é o sétimo livro da série best seller de W.J. May, As Crônicas de Kerrigan.

Uma corrida contra o tempo, uma corrida pelo mundo.

O inimigo tem um rosto novo agora, Jonathon Cromfield. Só que ele não é realmente novo, não é?

Cromfield tem um plano, um que inclui Rae, quer ela goste ou não.

Rae está apavorada com a ideia de que não pode morrer. Todo mundo que ela conhece vai seguir em frente sem ela e vai deixá-la completamente sozinha. Menos Cromfield. Ela preferiria morrer a ficar com ele.

A equipe de Rae, Devon, Julian e Molly deve correr ao redor do mundo para encontrar os híbridos antes de Cromfield, eles precisam descobrir para que seu soro realmente serve e levá-lo de volta ao Conselho Particular antes que Cromfield possa detê-los.

Imortal ou não, Rae não tem um segundo a perder.

Escuridão Oculta é o sétimo livro na série as Crônicas de Kerrigan.
Livro 1, Um Raio de Esperança está GRÁTIS no momento.

Acompanhe Rae Kerrigan enquanto ela descobre que a tatuagem nas suas costas lhe dá poderes sobrenaturais, enquanto ela descobre as intenções malignas do seu pai e enquanto ela tenta descobrir como amadurecer, apaixonar-se e que as lutas cheias de ação não são tão fáceis como os quadrinhos fazem parecer.

Ordem da Série:

Um Raio de Esperança

Nebulosa Escura

Castelo de Cartas

Chá Real

Sob fogo

Fim à vista

Escuridão Oculta

Twisted Together

Prequela: Christmas Before the Magic

Christmas Before the Magic
Question the Darkness
Into the Darkness
Fight the Darkness
Alone in the Darkness
Lost in Darkness

Sequência das Crônicas de Kerrigan
A Matter of Time
Time Piece
Second Chance
Glitch in Time
Our Time
Precious Time

As Crônicas de Kerrigan: Gabriel
Living in the Past
Present for Today
Staring at the Future

 

 

• Idioma: Português
• Editora: BadPress
• Data de lançamento: 30 de nov. de 2019
• ISBN: 9781071518526

W.J. May

About W.J. May Welcome to USA TODAY BESTSELLING author W.J. May's Page! SIGN UP for W.J. May's Newsletter to find out about new releases, updates, cover reveals and even freebies! http://eepurl.com/97aYf   Website: http://www.wjmaybooks.com Facebook:  http://www.facebook.com/pages/Author-WJ-May-FAN-PAGE/141170442608149?ref=hl *Please feel free to connect with me and share your comments. I love connecting with my readers.* W.J. May grew up in the fruit belt of Ontario. Crazy-happy childhood, she always has had a vivid imagination and loads of energy. After her father passed away in 2008, from a six-year battle with cancer (which she still believes he won the fight against), she began to write again. A passion she'd loved for years, but realized life was too short to keep putting it off. She is a writer of Young Adult, Fantasy Fiction and where ever else her little muses take her.

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Todos os direitos reservados.

Copyright 2016 por W.J. May

Capa por: Book Cover by Design

Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida de qualquer maneira sem a permissão por escrito, exceto nos casos de citações breves incorporadas em artigos e revisões

As Crônicas de Kerrigan

Book I – Um Raio de Esperança está GRÁTIS!

Book Trailer:

http://www.youtube.com/watch?v=gILAwXxx8MU

Livro II – Nebulosa Escura

Book Trailer:

http://www.youtube.com/watch?v=Ca24STi_bFM

Livro III – Castelo de Cartas

Livro IV – Chá Real

Livro V – Sob fogo

Livro VI – Fim à vista

Livro VII – Escuridão Oculta

Livro VIII – Twisted Together

A PARTIR DE FEVEREIRO DE 2016

PREQUELA – Christmas Before the Magic

A partir do Natal de 2015!!

Um Conto das Crônicas de Kerrigan.

Uma prequela sobre como Simon Kerrigan conheceu Beth!!

JÁ DISPONÍVEL

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Descrição:

Escuridão Oculta é o sétimo livro da série best seller de W.J. May, As Crônicas de Kerrigan.

Uma corrida contra o tempo, uma corrida pelo mundo.

O inimigo tem um rosto novo agora, Jonathon Cromfield. Só que ele não é realmente novo, não é?

Cromfield tem um plano, um que inclui Rae, quer ela goste ou não.

Rae está apavorada com a ideia de que não pode morrer. Todo mundo que ela conhece vai seguir em frente sem ela e vai deixá-la completamente sozinha. Menos Cromfield. Ela preferiria morrer a ficar com ele.

A equipe de Rae, Devon, Julian e Molly deve correr ao redor do mundo para encontrar os híbridos antes de Cromfield, eles precisam descobrir para que seu soro realmente serve e levá-lo de volta ao Conselho Particular antes que Cromfield possa detê-los.

Imortal ou não, Rae não tem um segundo a perder.

Escuridão Oculta é o sétimo livro na série as Crônicas de Kerrigan.

Livro 1, Um Raio de Esperança está GRÁTIS no momento.

Acompanhe Rae Kerrigan enquanto ela descobre que a tatuagem nas suas costas lhe dá poderes sobrenaturais, enquanto ela descobre as intenções malignas do seu pai e enquanto ela tenta descobrir como amadurecer, apaixonar-se e que as lutas cheias de ação não são tão fáceis como os quadrinhos fazem parecer.

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Ordem da Série:

Um Raio de Esperança

Nebulosa Escura

Castelo de Cartas

Chá Real

Sob fogo

Fim à vista

Escuridão Oculta

Twisted Together

Prequela: Christmas Before the Magic

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TABELA DE CONTEÚDO

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‘A única coisa errada com a imortalidade é que ela tende a durar para sempre.’

Herb Caen

Capítulo 1

Eu não poderia ter dito melhor. A eternidade nunca vai acabar.

Rae! Por favor, se acalme!

Devon saiu da sala atrás dela; para fora do jazigo, através do labirinto de catacumbas, para o cemitério além. Só ele tinha a chance de alcançá-la, com seu dom único de velocidade. Só que até mesmo ele tinha dificuldade em acompanhá-la — os olhos se esforçando na escuridão para agarrar o brilho ocasional do seu cabelo enquanto ela voava à frente. Ninguém mais teria sido um problema, mas Rae tinha dons próprios. E, aparentemente, mais do que qualquer um deles esperava.

Querida, desacelere! ele gritava enquanto corria. Volte! Vamos resolver isso!

Ele não sabia como isso era verdade. O que eles poderiam fazer? O amor da sua vida viveria para sempre. Enquanto ele e todos os outros que eles conheciam envelheceriam lentamente e morreriam.

Era uma maldição — ele decidiu no momento em que recebeu a notícia.

E, aparentemente, Rae havia decidido o mesmo.

"Kerrigan ... por favor!"

Ele escorregou de volta para o nome que ele a chamou no primeiro ano. Aquele em que ele esteve tentando manter a distância e desempenhar o papel de mentor neutro. Os sobrenomes tinham ajudado na época. Assim como o fato de que duas pessoas como eles — pessoas com habilidades — eram absolutamente proibidas de qualquer tipo de envolvimento romântico.

Mas isso não os impediu; nem os anos sucessivos de luta contra as pessoas empenhadas em matá-la. Nem o malvado maluco que tinha voltado dos mortos para reivindicá-la nem o fato do seu próprio pai o expulsar.

Mas agora isso?

Um sopro repentino das ruas molhadas da cidade o atingiu no rosto e ele respirou ofegante, procurando ao redor enquanto tentava localizar Rae. Na maioria das vezes, seus sentidos aguçados eram seu maior trunfo, apontando-o para o Norte verdadeiro, mantendo-o vivo várias vezes. Mas, às vezes, em momentos como estes, eram quase avassaladores. Ele podia ouvir um motorista de táxi negociando com uma mulher a quatro quarteirões de distância. Ele podia sentir o fedor fraco do esgoto correndo abaixo deles através dos canos da cidade. Ele podia ver cada uma das gotas de chuva da meia-noite enquanto molhavam a calçada encharcada.

Mas a localização da única pessoa que ele queria encontrar? Isso era um mistério.

Um soluço silencioso lhe deu a dica. Ele girou na velocidade da luz e retornou por onde havia vindo. Uma figura minúscula estava agachada sob um poste de luz solitário, olhando os carros que passavam. Ela estava usando uma jaqueta preta e os braços estavam ao redor dela com força, como se pudesse evitar a tempestade que se aproximava literalmente ao manter a compostura no meio das ondas.

Ele estava ao lado dela em um instante. Rae... Ele olhou de maneira suplicante nos olhos dela. Olhos que sempre tiveram tempo para ele. Ele podia fazer aqueles olhos rirem, chorarem ou derreterem em pequenas piscinas de felicidade. Após todo este tempo, ele os conhecia tão bem quanto os seus.

Mas neste momento...ele duvidava se eles sequer poderiam vê-lo.

Eles estavam fixos no borrão de faróis que passava na rua escura, observando cada um passar na noite. Seus olhos não estavam apenas distraídos; eles estavam diferentes também. Mais duros. Como se, apesar da ironia repentina desta declaração, ela tivesse envelhecido abruptamente além dos seus anos.

Por um instante, ele apenas olhou, memorizando novamente seu rosto familiar; observando enquanto a queda da chuva constante escorria pela sua pele clara.

Como era possível que ela nunca pudesse morrer? Como eles poderiam lutar contra algo assim? Algo que não tinha um rosto nem um objetivo? Algo que simplesmente a ...tinha?

Rae! Devon!

Julian e Molly estavam fora do cemitério agora, correndo na direção deles pela rua. Luke começou a correr automaticamente com eles, mas Molly disse alguma coisa em seu ouvido e, no segundo seguinte, ele desapareceu na esquina. Devon olhou na direção deles, olhos encorajando-os em silêncio a terem cuidado. Rae não era ela mesma neste momento. Na verdade, ele não tinha certeza quem ela era. Mas a expressão no rosto de Julian em particular o assustou e ele virou-se rapidamente – só para ver Rae de repente se levantando a vários metros de distância.

Rae? ele imitou timidamente o chamado dos seus amigos, que tentavam avaliar onde ela estava.

Os gritos de Julian e Molly a tiraram do seu transe e ela estava olhando para os carros com uma expressão diferente agora. Uma que Devon não sabia muito bem como identificar. Houve um momento em que o tempo pareceu parar — em que até mesmo as gotas de chuva pararam de cair — e então ela era um borrão de velocidade.

Seus olhos se encheram com uma histeria repentina enquanto ela saía correndo pela rua. Ela estava usando a tatù de Devon, então ele nem percebeu o que estava acontecendo até que fosse quase tarde demais.

Ele viu o caminhão se aproximando em câmera lenta, Rae parada na frente dele com os braços abertos.

NÃO!

Tatù ou não tatù, ele nunca se moveu tão rápido em sua vida. Nem a chuva conseguiu alcançá-lo quando ele se moveu rapidamente para a rua, jogando o corpo entre ela e o caminhão, derrubando-a em segurança.

O grito de Molly ecoou na noite quando eles aterrissaram com força na calçada molhada no outro lado da rua. A mão de Devon disparou para pegar a cabeça de Rae, mas ela já estava em pé, observando o caminhão acelerar para a noite com uma expressão sombria instalando-se em seu rosto.

Que diabos você pensa que está fazendo?! Devon a agarrou pelos ombros, tentando literalmente sacudi-la para fora disso. Você está louca?! Você poderia ter morrido!

Com estas últimas palavras, ela finalmente virou-se para ele, vendo-o pela primeira vez. Seus olhos encontraram os dele, mas ele não encontrou o alívio que estava esperando. Em vez disso, ele se sentiu mais distante do que nunca. Era como se houvesse uma escuridão estranha dentro dela, puxando-a para algum lugar que ele não poderia seguir.

Mas não teria, não é?

Ela não estava falando com ele. Estava falando com Julian. Ele e Molly finalmente os alcançaram, esquivando-se pela rua e estavam olhando para ela com uma espécie de horror entorpecido.

Julian não respondeu sua pergunta. Em vez disso, ele desviou o olhar com culpa, sem querer responder.

Ela assentiu astutamente, mas de repente atravessou o espaço entre eles e virou o rosto dele bruscamente na sua direção. Os olhos dele ficaram vidrados contra sua vontade quando ela começou a percorrer uma lista em sua cabeça. Um cenário após o outro. Cada um tão horrível quanto o próximo.

Devon ficou congelado no lugar, tremendo sem perceber na chuva, enquanto Molly choramingava baixinho ao seu lado. Por um momento, nenhum dos dois sabia o que fazer.

Então Julian gemeu baixinho, afastando o rosto. Não! Não me faça ver isso. Ele cobriu os olhos com as mãos e ela finalmente abrandou, dando um pequeno passo para trás.

A respiração de Rae era rápida, superficial, como se ela tivesse acabado de correr uma maratona. Ela mantinha os olhos fixos em Julian. Quando ela finalmente falou, sua voz era baixa, mas firme. Nada funciona, não é?

O rosto de Julian ficou tenso por um momento, preparando-se para milhares de imagens horríveis da suposta morte da sua amiga, mas ele balançou a cabeça. Nada funciona. Você sempre sobreviveria.

Molly pegou a mão dela com lágrimas nos olhos. Rae, por favor, vamos apenas para casa e...

Mas Rae estava em seu próprio mundinho, os olhos fixos em algo que nenhum deles podia ver. Estou presa aqui para sempre. Apenas eu e Cromfield. Para sempre.

Estas foram as últimas palavras que ela disse em Londres.

Os outros três a colocaram no carro e aceleraram de volta para o Guilder o mais rápido que a chuva permitiria. Molly estava sentada na frente com Julian, enquanto Devon empoleirava-se hesitante na parte de trás, observando Rae com olhos cautelosos e temerosos.

Rae, para variar, parecia que não tinha uma preocupação no mundo. Ela apenas olhava pela janela do carro, traçando distraída formas no vapor no vidro enquanto eles voavam para fora da cidade.

Era o choque, Devon decidiu. Apenas choque e isso passaria e ela ficaria bem. Todos eles ficariam bem. Eles simplesmente tinham de ficar.

Mas, lá no fundo...ele não sabia como isso poderia ser possível.

Não obstante, a nova ‘condição’ de Rae, ele tinha visto as fotos como todos os outros. Ele viu as evidências dos crimes de Cromfield. Os corpos mutilados das mães. Os bebês ensanguentados, poderosos demais e instáveis demais para dar mais do que algumas respirações neste mundo. Ele viu os machucados das injeções onde Cromfield havia testado seu soro recém-descoberto nos híbridos engaiolados. Ele viu os resultados fatais.

E agora havia esta lista. Outra rodada de tatùs misturadas para o abate. Eles tinham de salvá-las. Eles tinham de chegar até elas antes de Cromfield. Devon sabia disso. Ele sabia disso com todas as fibras do seu ser. E, no entanto...

Ele olhou para Rae sentada ao luar ao seu lado, desenhando trevos na janela. A única coisa com a qual ele podia se preocupar no mundo inteiro era a garota sentada ao seu lado. Seu coração apertou e ele percebeu a verdade sombria. Ele sacrificaria todos os híbridos para salvá-la. Ele sacrificaria tudo que tinha.

E, no entanto, não seria o suficiente.

Foi somente quando o carro estacionou novamente no estacionamento do Guilder que os quatro amigos se entreolharam pela primeira vez. O segundo dia de festas pós-formatura ainda estava a todo vapor. Parecia impossível, eles pensaram, enquanto observavam seus amigos da escola bebendo e rindo negligentemente enquanto atravessavam os gramados. Como se o mundo deles não tivesse sido abalado até seu próprio centro.

Não posso entrar ali.

Foi a primeira coisa que Rae disse em mais de uma hora e os outros três moveram-se rapidamente enquanto viravam para olhar para ela. Molly e Julian estavam congelados, sem saber o que fazer a seguir, mas Devon pegou a mão dela timidamente, apertando-a com gentileza na sua.

É claro. Está tudo bem. Ele apertou a mão dela novamente. Para onde você quer ir? O que faria você se sentir melhor? Para seu apartamento novo em Londres? Ele reprimiu um calafrio junto com o resto deles. Ele não queria chegar perto de Londres e seu covil secreto de horrores neste momento. Mas, claro, se isso fosse o que Rae queria...

Sobre o que você está falando? ela perguntou bruscamente, virando-se para ele com uma careta. Por que nós voltaríamos para Londres... todas as nossas coisas estão aqui.

Devon trocou um olhar rápido com os outros. "Sim...Apenas pensei...o que você quer dizer com coisas? Há alguma coisa que você gostaria?"

Rae olhou ao redor do carro, confusa, como se não conseguisse acreditar que eles estivessem tendo esta conversa. Bem, eu presumi que precisaríamos fazer as malas para a viagem. Vamos nos ausentar por um longo tempo.

Os olhos de Julian ficaram vidrados por um instante enquanto Molly se inclinava para frente com uma careta preocupada. Que viagem? Sobre o que você está falando, Rae?

Ela quer ir encontrá-los, Julian disse baixinho. Devon e Molly se viraram para ele em estado de choque, mas seus olhos escuros estavam fixos em Rae com um olhar de extrema simpatia. Ela já decidiu.

Claro que quero encontrá-los, Rae repetiu na mesma voz dura e incrédula. "Eles vão morrer. Precisamos chegar até eles antes de Cromfield."

Quando ninguém disse nada, Rae jogou as mãos para cima em exasperação. O que vocês acharam que íriamos fazer? Levar isso até o Conselho Particular? Carter já nos disse que eles não acreditariam na história sobre Cromfield. Eles não vão nos ajudar... provavelmente eles vão nos internar por contar uma história tão louca.

Mas há evidência agora, Molly disse baixinho. Seus olhos endureceram enquanto ela se lembrava e tentava não se lembrar do que eles tinham visto no covil. Podemos levá-los de volta à igreja...

"Não há nenhuma evidência de que Cromfield esteja lá, Rae reiterou. Há apenas uma lista de híbridos e, para ser perfeitamente honesta, com a opinião do CP sobre pessoas como eu, não creio que dar a eles aquela lista de nomes ajudaria alguém. Isso depende de nós."

Devon e Julian pareciam estar tendo uma conversa silenciosa no outro lado do carro. Devon parecia preocupado, enquanto Julian parecia resignado. Quando eles finalmente se viraram para as garotas, Devon passou as mãos pelo cabelo com um suspiro. Você realmente quer ir fazer isso? Agora? Quero dizer, não quer tirar um tempinho para...

Tudo que eu tenho é tempo, Rae o interrompeu bruscamente. "Isso não é sobre mim. É sobre eles. Precisamos encontrá-los...agora."

Como vamos saber onde procurar? Molly perguntou desesperada. Há mais de vinte pessoas naquela lista. Cromfield poderia estar se dirigindo a qualquer uma delas.