Nossas poesias
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Nossas poesias - Nando Cardoso
pessoas.
NOSSAS POESIAS
"O impulso em construir algo a partir do inexistente,
Aristóteles a entendeu como elemento de criação.
Nós a entendemos como filosofia, mas também como a
energia criadora do existente no coração."
O ANJO E O JARDIM
Havia dentre as moradas eternas um jardim muito bem cuidado, suas flores exalavam as mais diversas fragrâncias e o colorido que proporcionavam tornava aquele ambiente puro e aprazível.
Naquela porção do paraíso, um anjo muito dedicado passava seus dias infindos a cultivar as flores que o Supremo lhe havia incumbido de fazê-lo, porém como ser angelical fazia muito além das expectativas de seu Senhor, assim aquele lugar era lindíssimo de olores paradisíacos e de um leque interminável de matizes.
O anjo trazia consigo um bornal no qual levava toda sorte de sementes das mais diversas flores, desde a mais minúscula e singela a mais exuberante e encantadora, voando sobre o verde, semeando milhares de milhares delas todos os dias, pois o Criador não cessa de fecundar e expandir o seu jardim sem fim.
Na sua mão uma taça de água com a qual regava o imenso oceano policromático que milagrosamente as fazia brotar instantaneamente e produzir suas novidades maravilhosas.
Esse seu viver especial tornava o céu mais colorido, da terra, os homens o observavam e em vão tentavam imitar aqueles tons que o horizonte ostentava misteriosamente em seu firmamento.
Certo dia ao pairar sobre o horto, vê algo estranho às plantas, desce, e, no solo uma serpente rastejava entre os arbustos, confuso o anjo seguiu tal criatura, pois no jardim havia sementes aladas que se movimentavam e pousavam por todos os lugares, mas sobre o solo não havia visto nada igual, ao aproximar-se daquele ser o anjo o interpela:
- Quem és tu?
- Sou uma espécie nova para seu horto.
- Mas por que não entrou no meu bornal primeiro, como sempre faz o Supremo?
- É que estou incumbida de lhe mostrar o jardim dos humanos.
No mesmo instante o anjo observou que abaixo dos céus havia um lugar diferente, sem flores, sem jardins, mas onde existia diversos frutos com os quais os homens se alimentavam.
O anjo se concentrou mais naquele novo mundo e viu dentre os humanos uma linda flor qual nunca vira, nem cuidara no jardim celestial, era uma jovem filha da terra.
O balístico se foi e o anjo voltou para a sua rotina, porém algo o incomodava, então decidiu descer à terra e se encontrar com aquela jovem, estava enamorado por