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Poesias de Maria: Volumen 2
Poesias de Maria: Volumen 2
Poesias de Maria: Volumen 2
E-book278 páginas1 hora

Poesias de Maria: Volumen 2

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Sobre este e-book

POESIAS DE MARIA é a minha lágrima em gota

Que cai nas páginas deste livro singelo,

Sem pretensão, sem beleza, cada verso adota

Da minha alma, todo o meu amor e desvelo.



São versos simples sem a formosa estética,

Sem regras, sem normas, rudes e desatentos,

Mesmo não contendo belas rimas e métrica

Foram escritos com todo o meu sentimento.



Escrevi este livro em noites insones, incalmas,

De rimas pobres, mas repleto de anseios.

Nas suas páginas fulgurando o ardor d'alma

E do meu coração amoroso, tanto enleio.



Nenhum verso é belo ou perfeito,

Mas todos retratam a minha vida,

Que de tanto amor perfeito no peito,

Revestem-se de pureza e ternura embelecida.



Eu sei, que a poesia, para ser lida,

Tem que ter rimas belas de modos diversos

Para cantar a beleza do amor e ainda

Ter métrica para que sejam perfeitos os versos.



Tem que ter o riso e o soluço do amor

De quando a terra palpitante adormece

A tristeza e o silêncio da dor

Como se fosse do coração uma prece.



Tem que ter as cores do firmamento,

Do céu áureo, anilado e estrelado,

Das flores fragrantes aromas e alentos
"E dos puros incensos, odores perfumados.



Tem que ter a profundeza do mar,

Os anseios inquietantes da natureza,

Dos pássaros a sonoridade do gorjear

E da melodia, a enternecedora beleza.



Tem que ter a suavidade da brisa

E a força violenta do furioso vento,

A placidez do rio manso que desliza

E a magia do ocaso suave e lento.



Tem que ter a ternura do doce beijo

O encanto do sorriso alegre e bonito,

A insacidez do ardoroso desejo

Que arte no peito amante e aflito.



Tem que ter o sal da lágrima pura,

Das dores o sofrimento profundo,

Das mãos a carinhosa, cálida ternura

E do olhar, o meigo brilho fecundo.



O branco tem a claridade do dia

Quando os raios solares cintilam,

O negro tem a beleza que preludia

A noite quando as estrelas brilham.



A natureza é sábia, entende de vida,

Criou para o universo a noite e o dia;

A noite é a continuidade interrompida

Do dia quando ele adormece e se esfria.



Não existe dia se a noite não houver,

Não há noite se antes não veio o dia,

Mas os dois juntos, entrelaçados se quer,

Formam um par de vida que reinicia.

"
As cores são de diversas tonalidades

Diferentes, mas todas são muito bonitas,

Providas de sutis sensualidades,

Todas são de uma beleza infinita.



Se não houvesse a cor preta, escura,

As outras cores não se sombrariam

E não havendo sombras nas figuras,

Os desenhos e formas não se formariam.



Na alma do branco mora a triste alegria

Que se enternece e beleza irradia,

Na alma do negro mora a meiga melancolia

Que sensibiliza e traz terna magia.



E com essa comparação singela

Mas com tanta sabedoria galante,

As cores podem criar pessoas belas,

O que isolado não tem tanto encanto.





√â que o branco não é o lírio belo

Como o negro não é o belo arbusto,

Contudo, os dois juntos em doce anelo,

São capazes de dar primorosos frutos.



E esses frutos viçosos e fortes de fato,

Que enfeitam da vida e os barrancos,

São os formosos mestiços mulatos,

Produto dos amores do negro com o branco.



O tempo impiedoso tudo desbarata,

Nada deixa dos belos e jovens anos,

Impiedosamente destrói e maltrata

Trazendo somente dolorosos danos.



O tempo implacável tudo desgasta,

Nunca perdoa os erros e os enganos,

Implacavelmente desfigura e mata
"
As belezas e as forças pela corrida dos anos.



Os estragos não ficam só no corpo,

Pelo coração e n'alma se espalham,

Não existe firme e seguro porto

Que o tempo não estraçalha.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de ago. de 2021
ISBN9786588927397
Poesias de Maria: Volumen 2

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    Poesias de Maria - Maria Aparecida Ripari

    Ripari, Maria Aparecida

    Poesias de Maria : volume 2 / Maria Aparecida Ripari. -- Florianópolis, SC : Editora Autores do Brasil, 2021.

    278 p.

    ISBN 978-65-88927-39-7

    1. Poesia brasileira I. Título

    21-2415 CDD B869.1

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil). Índices para catálogo sistemático:

    1. Poesia brasileira B869.1

    Angélica Ilacqua - Bibliotecária - CRB-8/7057

    ISBN 978-65-88927-39-7

    Editora Autores do Brasil

    www.autoresdobrasil.com

    Mail: info@autoresdobrasil.com

    Índice de contenido

    PORTADA

    CRÉDITOS

    ÍNDICE

    Poesias de Maria VOLUME I

    DEDICATÓRIA

    CAPITULO 1 Poesias Sacras

    O TÍTULO DO LIVRO

    ALMA LUZ

    A FAMÍLIA

    AMO–TE

    A MINHA SÚPLICA A DEUS

    QUEM É JESUS?

    RENASCIMENTO

    MISERICÓRDIA DIVINA

    SABEDORIA DE JESUS

    RESIGNAÇÃO

    SANTO LAR

    DIVINOS ABRIGOS

    MISERICÓRDIA DIVINA

    VOCÊ E EU

    DIVINOS ABRIGOS

    DEUS E O HOMEM

    MUNDO DE AMOR

    JESÚS GLORIOSO

    JESUS, FILHO DE DEUS!

    JESUS CRISTO

    JESUS AMOROSO

    JESUS E A CRIANÇA

    JESUS - O MÁRTIR I

    JESUS

    VIRGEM MARIA

    A MÃO DE DEUS

    ASSOCIAÇÃO DE AMOR

    A REDENÇÃO DO HOMEM

    BELEZAS DE DEUS

    FÉ E DESCRENÇA

    ESPÍRITO DE LUZ I

    PALAVRAS DE JESUS

    PRECONCEITO

    ESPÍRITO DE LUZ I

    EM NOME DE JESUS

    ELE!

    O MEU DEUS

    O MEU ADEUS

    LUZ BENDITA

    PASSOS DIVINOS

    PRIMEIRA COMUNHÃO

    RAINHA DA PAZ

    MÃE DE JESUS

    MILAGRE DA POESIA

    MÁRTIR VOLUNTÁRIO

    RENASCIMENTO

    CORAÇÕES PIEDOSOS

    CARIDADE

    CHAGAS DO MUNDO III

    HOMEM

    INCOMPREENSÃO III

    INCOMPREENSÃO II

    INCOMPREENSÃO I

    O MEU DESEJO

    O MEDIADOR

    O HOMEM

    OBRIGADA SENHOR

    RENASCIMENTO NO SENHOR

    SANTO EXPEDITO SOU MARIA

    SUAS RIQUEZAS

    SÚPLICA

    A POESIA SACRA

    CAPITULO 2 Meu Caminho

    ÚLTIMA VIAGEM

    ÚLTIMAS ESPERANÇAS

    ÚLTIMA PRIMAVERA

    ÚLTIMOS VERSOS

    UM MUNDO MELHOR

    QUANDO VOLTARES...

    QUISERA SER POETISA

    VELHOS AMORES

    SENTIMENTO MORTO

    SOU TRISTE

    FIRMAMENTO

    PRECIOSO PRESENTE

    PRECIOSA ESMOLA

    PRAZEROSAMENTE....

    PERDAS DA VIDA

    VERSOS FINAIS

    A MINHA VIDA

    O MEU PEDIDO

    O AMOR

    DISFARCE

    DEPOIS DA MORTE

    DESAMORES

    DALVA

    DESCRENÇAS E DORES

    DOIS SONHOS

    DIÁLOGO —In Memoriam à minha mãe

    ESPLENDORES

    DÍVIDA AMOROSA

    DE REPENTE

    DUAS FLORES

    DESEJOS MORTOS

    DESLUMBRAMENTO

    DIFERENÇAS

    DESILUSÃO

    VISÃO SUBLIME

    PRESENTE DE ANIVERSÁRIO —À minha filha

    PRANTO ESCONDIDO

    PRESENTE DE NATAL

    SOU EU - O TÍTULO DO LIVRO

    SENTIMENTOS DESIGUAIS

    SONHOS E MÁGOAS

    VELHO AMIGO

    ROTINA

    TOLO SONHADOR

    VIDA BELA

    RUÍNAS

    SORTE MADRASTA

    VENCEDORA

    RAÍZES

    PALAVRAS...

    MILAGRE DA POESIA

    MAR. MARIA APARECIDA RIPARI

    SEQÜELAS DA VIDA

    CLAMOR ARDENTE

    VOCÊ!

    MAFALDA

    TRISTES MUDANÇAS

    MUNDO DE AMOR

    MÃE!

    LÍNGUA LATINA

    JUQUINHA

    ÂNSIAS DA VIDA

    FELICITAÇÕES

    GUERREIRA

    GANÂNCIA

    GRANDIOSIDADE DA VIDA

    INESQUECÍVEIS BEIJOS

    IRONIA

    INTROSPECÇÃO

    ILUSÃO

    INFÂNCIA PEREGRINA

    HUMILDADE

    HEROÍSMO

    HOMENAGEM DE AMOR

    MATER DOLOROSA

    O TROVADOR POETA

    O MEU LAR

    O CRIADOR DE SONHOS

    OS MEUS ANOS

    SER MÃE!

    SONHOS DE MENINA

    SOU MOÇA... SOU ETERNA

    SONHOS FULGENTES

    A MAIS BELA....

    A LANÇA DO CUPIDO

    AINDA...

    AMORES ERRANTES

    AMORES CALADOS

    A DESGRAÇA DO MUNDO

    A DESGRAÇA DO MUNDO

    ASSOCIAÇÃO DE AMOR

    APENAS HUMANO

    ANJO DO CÉU

    AS MINHAS QUIMERAS

    ADVERSIDADES

    AMOR DISPERDIÇADO

    AMOR RUBRO

    A REDENÇÃO DO HOMEM

    A REDENÇÃO DO HOMEM

    AMORES AMIGOS

    AMOR NOBRE

    AMOR SERENO

    A GRANDEZA DA VIDA

    APENAS UMA SOMBRA

    APENAS DESEJO

    A FELICIDADE

    AMOR PRIMEIRO

    ANSEIOS MORTOS

    AMOR MEU

    A MINHA VELHICE I

    ALVORADAS DA VIDA

    AMOR CELESTIAL

    AMOR PATERNAL

    A ÚLTIMA VIAGEM

    AMOR DEMAIS

    BALADA DAS VIOLETAS

    BALADA DA TERNURA

    BELEZAS DA JUVENTUDE

    BELEZA REAL

    BELAS PALAVRAS

    BENÇÃO

    BONDADE

    BELEZA DESCOLORIDA

    BELEZA MOÇA

    BELEZAS IGUAIS

    BUSCA INCESSANTE

    BALADA DA TRSITEZA

    FELIZ REGRESSO

    FLORES

    FLORES DA CARIDADE

    FIDELIDADE

    FLORADAS DE ROSAS

    PERFUME DO AMOR

    MENINO AMADO

    MALDIÇÃO

    MAL DA TRISTEZA

    MALTRATOS

    MALDITA GANÂNCIA

    MINH’ALMA

    NATUREZA AGONIZANTE

    NAS VOLTAS DA VALSA...

    MENINA ADORMECIDA

    MEUS DOIS AMORES

    MOÇA MENINA

    RESTO DE VIDA

    PRECONCEITO

    COLEGA AMADO AOS ADVOGADOS

    ESPERANÇA

    ESPERANÇAS E CRENÇAS

    EU QUERO AO MEU NETO

    ETERNAMENTE MINHA

    ESTRELA INSIRADORA

    ÊXTASE

    ESQUECER

    ETERNA CRIANÇA

    EU E O COLIBRI

    ETERNA SAUDADE —In memoriam Ao insigne Juiz de Direito Dr. Antonio José Machado Dias

    ESTRELAS CINTILANTES

    SAUDADES ETERNAS —­In memoriam Aos meus pais

    EU

    ERROS

    ELA!

    ELE E A POESIA

    ETERNAS SAUDADES II —In memoriam Aos meus pais

    ESTÓRIA TRISTE

    ENTREMEIOS

    ETERNA MENINA

    INCOMPREENDIDA PANTERA

    INIMIGOS

    INVERNO QUENTE

    ILUSÕES PURPURINAS

    INDOMÁVEIS PANTERAS

    IDADES DA VIDA

    HOMENAGEM À O.A.B.

    MARIA APARECIDA RIPARI

    Poesias de Maria

    VOLUME II

    FLORIANÓPOLIS, 2021 - 1º EDIÇÃO

    logoADB

    DEDICATÓRIA

    Aos meu filhos  JORGE LUIZ RIPARI e DALVA RIPARI, dedico-lhes, contudo, estes meus versos brotados da minh’alma para que saibam que eu os amei intensamente.

    CAPITULO 1

    Poesias Sacras

    O TÍTULO DO LIVRO

    POESIAS DE MARIA é a minha lágrima em gota 

    Que cai nas páginas deste livro singelo,

    Sem pretensão, sem beleza, cada verso adota 

    Da minha alma, todo o meu amor e desvelo.

    São versos simples sem a formosa estética,

    Sem regras, sem normas, rudes e desatentos,

    Mesmo não contendo belas rimas e métrica 

    Foram escritos com todo o meu sentimento.

    Escrevi este livro em noites insones, incalmas,

    De rimas pobres, mas repleto de anseios.

    Nas suas páginas fulgurando o ardor d’alma 

    E do meu coração amoroso, tanto enleio.

    Nenhum verso é belo ou perfeito,

    Mas todos retratam a minha vida,

    Que de tanto amor perfeito no peito,

    Revestem-se de pureza e ternura embelecida.

    Eu sei, que a poesia, para ser lida,

    Tem que ter rimas belas de modos diversos

    Para cantar a beleza do amor e ainda

    Ter métrica para que sejam perfeitos os versos.

    Tem que ter o riso e o soluço do amor 

    De quando a terra palpitante adormece 

    A tristeza e o silêncio da dor 

    Como se fosse do coração uma prece.

    Tem que ter as cores do firmamento,

    Do céu áureo, anilado e estrelado,

    Das flores fragrantes aromas e alentos 

    E dos puros incensos, odores perfumados.

    Tem que ter a profundeza do mar,

    Os anseios inquietantes da natureza,

    Dos pássaros a sonoridade do gorjear 

    E da melodia, a enternecedora beleza.

    Tem que ter a suavidade da brisa 

    E a força violenta do furioso vento,

    A placidez do rio manso que desliza 

    E a magia do ocaso suave e lento.

    Tem que ter a ternura do doce beijo 

    O encanto do sorriso alegre e bonito,

    A insacidez do ardoroso desejo 

    Que arte no peito amante e aflito.

    Tem que ter o sal da lágrima pura,

    Das dores o sofrimento profundo,

    Das mãos a carinhosa, cálida ternura 

    E do olhar, o meigo brilho fecundo.

    O branco tem a claridade do dia 

    Quando os raios solares cintilam,

    O negro tem a beleza que preludia 

    A noite quando as estrelas brilham.

    A natureza é sábia, entende de vida, 

    Criou para o universo a noite e o dia;

    A noite é a continuidade interrompida 

    Do dia quando ele adormece e se esfria.

    Não existe dia se a noite não houver,

    Não há noite se antes não veio o dia,

    Mas os dois juntos, entrelaçados se quer, 

    Formam um par de vida que reinicia.

    As cores são de diversas tonalidades 

    Diferentes, mas todas são muito bonitas, 

    Providas de sutis sensualidades,

    Todas são de uma beleza infinita.

    Se não houvesse a cor preta, escura,

    As outras cores não se sombrariam 

    E não havendo sombras nas figuras,

    Os desenhos e formas não se formariam.

    Na alma do branco mora a triste alegria 

    Que se enternece e beleza irradia,

    Na alma do negro mora a meiga melancolia 

    Que sensibiliza e traz terna magia.

    E com essa comparação singela 

    Mas com tanta sabedoria galante,

    As cores podem criar pessoas belas,

    O que isolado não tem tanto encanto.

    É que o branco não é o lírio belo 

    Como o negro não é o belo arbusto, 

    Contudo, os dois juntos em doce anelo, 

    São capazes de dar primorosos frutos.

    E esses frutos viçosos e fortes de fato,

    Que enfeitam da vida e os barrancos,

    São os formosos mestiços mulatos,

    Produto dos amores do negro com o branco.

    O tempo impiedoso tudo desbarata,

    Nada deixa dos belos e jovens anos, 

    Impiedosamente destrói e maltrata 

    Trazendo somente dolorosos danos.

    O tempo implacável tudo desgasta,

    Nunca perdoa os erros e os enganos, 

    Implacavelmente desfigura e mata 

    As belezas e as forças pela corrida dos anos.

    Os estragos não ficam só no corpo,

    Pelo coração e n’alma se espalham,

    Não existe firme e seguro porto 

    Que o tempo não estraçalha.

    Em mim fez tantas ruínas ingratas,

    Meus olhos já não são mais lindas estrelas, 

    Os cabelos estão da cor de prata 

    E as faces deixaram de ser rosas belas.

    Assim é o tempo que corre e passa 

    Destruindo do corpo todas as belezas,

    Como maldição e infinita desgraça 

    Traz desconsolo e tanta tristeza.

    Vivamos pois a vida que o tempo enlaça 

    Que nem sempre é de muita ventura,

    O tempo destrói do semblante a graça 

    E a vida tão pouco tempo dura.

    ALMA LUZ

    A alma é nuvem de luz vaporosa, etérea*

    Deus a fez repleta de divina e reluzente graça,

    Pura e fulgente, sem a infecta lama térrea

    De brancura brilhante, só luz entrelaça.

    A alma não foi nascida de frágil e imunda 

    matéria Que apodreça, morra e em odor fétido se desfaça,

    Limpa dos

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