O pequeno barão ladrão Rob e o negociante de especiarias: 1, #1

De Marc Baco

As aventuras do barão ladrão Rob

Acabou de se recuperar do sarampo, o barão ladrão Rob inesperadamente tem que seguir os passos gigantescos de seu pai. O rei capturou os pais de Rob e muitos outros barões ladrões em um casamento em outro castelo. Agora ele está exigindo um resgate. Mas não há dinheiro suficiente na arca do tesouro dos pais. Felizmente, um negociante de especiarias passa pelo Hellertal. Rob sobe na sela para cobrar o pedágio. E com isso rolarão pedras que realmente desafiam o pequeno barão ladrão ...

Uma aventura no mundo mágico da Idade Média para crianças a partir dos 6 anos.

• Idioma: Português
• Editora: BadPress
• Data de lançamento: 27 de ago. de 2021
• ISBN: 9781667411699

Pré-visualização do livro

O pequeno barão ladrão Rob e o negociante de especiarias

Marc Baco

Editora 37 Voices

Copyright© 2014 37 voices Verlag, Heitersheim

www.37voices.de

Capa: Sarah Wanning

Foto de capa:

© didecs — Fotolia.com

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Índice

Más notícias

Uma decisão difícil

Primeira incursão de Rob

O terrível malandro da floresta

O plano secreto

A celebração da vitória

Más notícias

Rob estava feliz. Finalmente, ele foi autorizado a sair da cama. Ele estava de cama com sarampo havia três longas semanas. Seus pais haviam partido há uma semana — sua querida mãe Armgard e seu orgulhoso pai Norbert haviam cavalgado para um casamento em Hachenburg. O Hachenburg era um castelo muito grande e a residência ancestral dos zu Sayns. A mãe de Rob, Armgard, cresceu neste castelo. Antes de se casar com Norbert von Sassenroth, seu nome era Armgard zu Sayn.

Rob teria adorado ir ao casamento. Lá ele poderia finalmente encontrar seus primos de novo, então eles teriam tornado a pequena cidade de Hachenburg insegura e assistido aos menestréis — talvez houvesse até mesmo pessoas do teatro, acrobatas e comedores de fogo!

Mas, infelizmente, ele e sua irmã Carina contraíram sarampo. Por duas semanas, os pais esperaram para ver se os filhos melhorariam. Afinal, eles cavalgaram para o casamento do primo de Armgard, Ralf, sem os filhos. Foi particularmente ruim para a irmã mais velha de Rob, Carina. Ela e a mãe haviam costurado roupas novas durante semanas, encomendado sapatos novos ao sapateiro da aldeia e feito novas joias de cobre à mão com o ferreiro da corte, Mercedes. Carina era muito habilidosa em fazer joias. Rob usava um lindo pingente em forma de folha de tília de cobre em volta do pescoço, que Carina tinha feito e dado a ele. O brasão dos Sassenroths foi retratado na folha de tília. Ele estava orgulhoso do belo presente de sua irmã e, claro, do brasão de Sassenroth: o homem selvagem.

O sol estava brilhando, o ar tinha um cheiro picante e tão maravilhosamente fresco das árvores próximas da floresta. Rob pulou da cama e correu para a janela. Ele a abriu e olhou para o pátio. A torre apareceu na frente dele. A torre de menagem era uma enorme torre no meio do pátio do castelo. Este é o lugar para onde os residentes do castelo fugiram quando os inimigos conseguiram superar os altos muros ou quebraram o portão. Felizmente, o castelo não era atacado há muito tempo, embora sempre houvesse problemas com seus vizinhos, a nobre família de Nassau.

O castelo estava quase deserto no momento, pois todos os dez mercenários, ou seja, os soldados de seu pai, haviam cavalgado para o casamento — assim como a empregada, o cavalariço e o criado pessoal. Como o barão ladrão orgulhoso que ele era, seu pai estava a caminho de Hachenburg com a comitiva mais importante.

Sim, Norbert von Sassenroth era um barão ladrão, esse era o seu trabalho, esse era o seu trabalho. Sempre que os mercadores passavam pelo vale do rio Heller, talvez para chegar a Colônia ou estivessem a caminho de Colônia para Marburg, a rota os conduzia além da aldeia de Sassenroth. Porque atrás da aldeia estava o Hellerpass. O Hellerpass era uma passagem estreita entre duas montanhas muito altas. Todos os comerciantes tinham que passar por aqui se quisessem passar pelas montanhas — e isso era bom para o pai de Robert. Porque haveria melhor lugar para um barão ladrão do que esperar em uma das montanhas da passagem que um comerciante passasse e o roubasse? No entanto, os comerciantes não foram realmente roubados, caso contrário, não voltariam. Em vez disso, seu pai desceu a montanha com seus mercenários, ameaçou com sua espada e exigiu seu tributo. A alfândega era a parte do dinheiro ou dos bens que os comerciantes tinham de ceder para passar pelo passaporte. Era uma espécie de troca. Os comerciantes pagaram para passar pelo passe. Claro que os mercadores resmungaram alguma coisa, murmuraram sobre ladrões de estrada, mas como não era a primeira vez em sua longa jornada, eles finalmente pagaram a alfândega. O pai de Rob, Norbert, viveu disso. E um dia Rob seguiria os passos de seu pai e se tornaria um barão ladrão também.

Normalmente, Rob tinha que esgrimir com seu pai com a espada de madeira por, pelo menos, uma hora todos os dias. Depois teve aulas de equitação e finalmente pôde brincar, de preferência com seu amigo Peter. Eles tinham quase a mesma idade, ou seja, oito anos. Peter era apenas um mês mais velho.

Ao olhar da