Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

O Projeto da Incrível Feira de Ciências: Aventura de Projetos Juvenis #3 (2a edição)
O Projeto da Incrível Feira de Ciências: Aventura de Projetos Juvenis #3 (2a edição)
O Projeto da Incrível Feira de Ciências: Aventura de Projetos Juvenis #3 (2a edição)
E-book247 páginas2 horas

O Projeto da Incrível Feira de Ciências: Aventura de Projetos Juvenis #3 (2a edição)

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

A Amanda estava aterrorizada. Claro que ela e as amigas tinham construído uma enorme Casa na Árvore e uma espetacular Casa Assombrada – mas agora tudo estava mais complicado. Aqueles projetos tinham sido para divertimento – mas este ia ser avaliado! Ela e as suas parceiras de laboratório têm que fazer um projeto para a Feira de Ciências da escola – mas não têm ideia nenhuma sobre como começar ou mesmo do que fazer. Será que finalmente encontraram um desafio à sua altura?
Entretanto, os rapazes também enfrentam grandes problemas, e o resultado do seu projeto pode ser uma questão de vida ou de morte! OK, talvez não morte a sério, mas podem acabar com frio, molhados e esfomeados e sem tecnologias... durante um fim de semana inteiro!
Junta-te aos Projetos Juvenis na sua terceira grande aventura, enquanto os Jovens se unem para desvendar os mistérios de Ratos, Homens... e Marshmallows.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento28 de ago. de 2021
ISBN9781991154460
O Projeto da Incrível Feira de Ciências: Aventura de Projetos Juvenis #3 (2a edição)
Autor

Gary M Nelson

Gary M. Nelson, BSC, PMP (Gazza) is passionate about sharing knowledge and making Project Management concepts more accessible, particularly to new and aspiring Project Managers (of all ages). Said another way, he likes to tell stories to help convey complex concepts in a way that helps the concepts 'stick'. Who says learning shouldn't be fun?Born in Calgary, Alberta (Canada), Gary moved west to B.C. at the very early age of 2, where he spent most of his formative years - aside from a 6 year stint where he learned to appreciate living in a very small town of 800 people. He then attended high school in Surrey, B.C. and went on to graduate from Simon Fraser University (BC, Canada) in 1989 with a major in Computing science and a minor in English - an odd but useful mix (a techie who can write clearly)!Gary was tricked into becoming a Project Manager by his first manager, and has never looked back. His international experience includes projects in New Zealand, Taiwan, Hong Kong, the US and Canada, working on projects in the Telecom, Student Information Systems, Local Government and Healthcare sectors.Having wanted to write books since high school, it took many long years of successful procrastination until he finally felt he had something useful to write about, and wrote his first book of stories in 2012...on Project Management, of all things. Next, presented with the terrifying challenge of writing for children, he enlisted his youngest sons to be the first victims (reviewers and editors) and the Project Kids series of books were born. Several years on, he is amazed to see the books being translated into multiple languages, and reaching into schools and homes around the world.He enjoys speaking and training, has presented at numerous events and conferences and is also the author and host of Gazza’s Corner Project Management Blog and Podcast.Gary currently lives in New Zealand with his wife, three sons and two cats, and is loving every bit of it.

Leia mais títulos de Gary M Nelson

Relacionado a O Projeto da Incrível Feira de Ciências

Títulos nesta série (6)

Visualizar mais

Ebooks relacionados

Tecnologia para crianças para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Avaliações de O Projeto da Incrível Feira de Ciências

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    O Projeto da Incrível Feira de Ciências - Gary M Nelson

    Volta a pôr isso na tigela, já comeste doces suficientes hoje!

    Ohh, mãe! protestou o Ben, "Mas já só há dois chocolates do Halloween. Vá lááááááááá?"

    A Sra. Jones pousou a batata que estava a descascar e virou-se para o filho. "Não, é não. Além disso, estou a cozinhar um jantar especial para esta noite. E não quero que o estragues comendo demasiados doces."

    O Ben cruzou os braços sobre o peito e fez uma careta. "Não é justo. A Amanda e os outros ganharam bilhetes para o parque de diversões, e agora ela tem também direito a um jantar especial. O Olly e eu ganhámos o primeiro prémio no concurso do Halloween mas eu não ganho nada."

    "Este jantar é para os dois. Vocês ganharam algo especial, portanto pára de amuar."

    "Não estou a amuar!" rosnou o Ben enquanto enfiava os punhos dentro dos bolsos da camisola.

    Ah, a sério? sorriu a mãe.

    O Ben resmungou e foi para a sala de estar. Pegou no comando da televisão e começou a passar os canais. Não havia nada de especial na TV ao domingo à tarde – nada que lhe apetecesse ver, pelo menos. Desligou a televisão e largou o comando em cima do sofá.

    De repente a casa ficou muito silenciosa, com apenas o barulho da mãe a descascar legumes na cozinha. O Ben vagueou lentamente ao longo do corredor, estalando a língua muito alto. Estou aborrecido!

    Porque é que não vais lá para fora andar de bicicleta? sugeriu a mãe.

    Não há ninguém para andar comigo, reclamou o Ben. Estão todos no Mega Play World com a Amanda.

    Vai lá para fora brincar, vá.

    Mas - começou a dizer o Ben.

    "Por favor vai lá para fora, e dá-me alguma paz e sossego enquanto preparo o jantar, insistiu a mãe, ou então não há sobremesa!"

    "OK, mãe," suspirou o Ben. Ele adorava as sobremesas da mãe – eram muito melhores do que barrinhas fininhas de chocolate, pelo menos.

    O Ben calçou os sapatos e depois tirou a bicicleta e o capacete da garagem. Empurrou a bicicleta pela entrada da garagem antes de parar para colocar o capacete. O seu cabelo castanho escuro foi para cima dos olhos também castanhos enquanto tentava prender as correias do fecho do capacete. Hoje, nem o fecho nem o cabelo estavam a colaborar com ele.

    "Agghh!" gritou, e arrancou o capacete da cabeça. Esteve prestes a lançá-lo para a relva, mas a visão da sobremesa da mãe impediu-o. Inspirou profundamente, puxou o cabelo para trás e tentou colocar o capacete outra vez. Desta vez o seu cabelo ficou quieto e o fecho encaixou facilmente.

    A mãe é capaz de ter razão. Talvez eu esteja a precisar de um corte de cabelo, pensou o Ben. Não que lhe vá alguma vez dizer isto, claro.

    Deslizou a perna direita por cima da bicicleta e saltou para o assento. Empurrando para baixo com o pé direito para começar a andar, pedalou para a estrada e virou automaticamente na direção da casa do Tim e do Tom.

    Franziu a testa e virou a bicicleta para ir na outra direção, à volta do quarteirão. O Tim e o Tom, os gémeos ruivos, estavam no parque de diversões com a Amanda e com a Alice, a Susan e a Becky. Até o seu outro melhor amigo James estava com eles. Tinham trabalhado todos juntos na Casa Assombrada que os fez ganhar os bilhetes para o parque de diversões. Todos exceto o Ben, que tinha feito par com o Oliver Winston na exposição vencedora.

    Ganhámos mas não parece nada, pensou o Ben. Não via o Oliver desde o concurso, mas ele estava no 3º ciclo como a Amanda e provavelmente não quereria brincar com miúdos como o Ben mais do que o necessário.

    Grrrrrr! grunhiu o Ben ao mesmo tempo que pedalava com mais força. Passou pela casa do James e iniciou outra volta ao quarteirão. Sentia a falta dos amigos, mas sentia-se também um pouco atraiçoado. Francamente, o Ben não sabia o que sentir, mas sabia que detestava sentir-se sozinho.

    Se ao menos…

    Olá Ben! chamou o James. Ele estava a acenar e segurava algo na mão. Voltámos mesmo agora e trouxe-te uma coisa!

    O Ben guiou a bicicleta até à entrada da garagem do James e parou ao lado do carro. A Susan e o seu pai já tinham entrado. O James tinha um sorriso de orelha a orelha e tinha uma mão atrás das costas. O seu cabelo louro escuro estava um pouco mais espesso e despenteado que o habitual, provavelmente por causa de tantos passeios. Havia uma mancha castanha escura na sua camisola que condizia com os olhos. O Ben tinha esperança que fosse apenas chocolate quente.

    "Foi completamente espetacular, tu terias adorado, começou o James, depois parou quando se apercebeu que a cara do Ben estava a ficar carrancuda. Umm, bom, foi OK, acho. Mas temos que lá voltar – e contigo, da próxima vez. Mas olha, eu trouxe-te uma coisa, portanto não perdeste tudo."

    O James tirou a mão de trás das costas e passou ao Ben um grande pacote de algodão doce.

    A carranca do Ben transformou-se num sorriso enquanto pegava no pacote de nuvem cor-de-rosa. Obrigado, James!

    Não tens de que agradecer. Mas olha, tenho que ir para dentro, a mãe está a chamar-nos para o jantar desde que chegámos, disse o James, encolhendo os ombros. Portanto vemo-nos amanhã!

    Obrigado, James – vemo-nos na escola! acenou o Ben, ao mesmo tempo que saltava para a bicicleta e voltava para casa.

    Quando se aproximou da entrada da garagem, viu o carro do pai estacionado ao pé de casa. Pedalou até ao portão e saltou da bicicleta para a empurrar ao passar ao lado do carro da mãe. Arrumou a bicicleta com as outras, e depois olhou cheio de vontade para o pacote de algodão doce.

    Estava quase a abrir o saco quando a mãe os chamou para jantar. Correu escada acima e atirou o saco de algodão doce para cima da cama, antes de entrar na casa de banho para lavar as mãos.

    Foi o último a sentar-se à mesa. O pai olhou para ele enquanto lhe passava o molho da carne. Como foi o teu dia, Ben?

    OK, acho eu, suspirou o Ben.

    Acho que sentiu a falta da irmã, disse a mãe. "Dois dias inteiros com a casa só para si, já nem sabia o que fazer."

    O Ben grunhiu e espetou uma batata cozida com o garfo. Não foi da Amanda que eu senti falta, pensou.

    De qualquer maneira, começou o pai, "é um grande parque, e foi bom termos tido dois dias para ver tudo. Da próxima vez, toda a família tem que ir – mas não sei quando, já tive a minha conta de passeios para algum tempo!"

    O Ben olhou para a Amanda, que estava a olhar para baixo para o seu prato, a cortar um bocado de carne assada. Ele não conseguia ver-lhe claramente a cara através do longo cabelo castanho, mas pensou tê-la visto a sorrir.

    Bom, pelo menos toda aquela excitação acabou, e quando regressares à escola amanhã tudo estará de volta ao normal, sorriu a mãe.

    Mas antes vê se acabas de comer os legumes, porque eu fiz uma sobremesa especial!

    Sim, mãe, disse a Amanda.

    O Ben enfiou um bocado de batata na boca e começou a mastigar mais depressa.

    2.Relativamente Falando

    O Ben saiu para a escola um pouco mais cedo na segunda-feira de manhã. Não é que ele gostasse assim tanto da escola, mas pensou que poderia ter uns minutos extra para jogar com os amigos antes de a campainha tocar.

    Estava a acabar de atravessar a estrada para o parque quando Tim o chamou. Espera por nós!

    Sim, espera aí! gritou o Tom.

    O Ben esperou na relva, parado ao lado dos pequenos postes de madeira colocados ao longo da beira do parque. O Tim e o Tom correram para perto dele e entraram no parque juntos, em direção aos baloiços e à escola mais ao fundo. Então, suponho que se tenham divertido este fim de semana? perguntou o Ben entredentes.

    "Sim, foi espetacular, devias mesmo ter lá estado, disse o Tom. A montanha russa foi o máximo, e havia tantas coisas onde andar…"

    "Mas, não foi o mesmo sem ti, portanto não foi realmente assim tão divertido, disse o Tim, dando cotoveladas nas costas ao Tom. Mas tens que perguntar ao James sobre o que aconteceu na montanha russa, ele guinchou como um porco!"

    O Ben parou e virou-se para olhar para o Tim, com as sobrancelhas erguidas. Mas o James não tem medo das alturas - ou tem?

    O Tom piscou-lhe o olho. Acho que não. Mas agora pode ter medo de raparigas…

    Vá lá, Tom, o James disse que foi porque a Becky lhe apertou a mão com muita força, ele tinha a mão completamente branca quando acabou a volta da montanha-russa, disse o Tim.

    "Ele estava a agarrar a mão dela? perguntou o Ben, com as sobrancelhas ainda mais erguidas. Quero dizer, a Becky é uma miúda fixe, mas porquê…"

    O Tim encolheu os ombros. Podemos nunca vir a saber. Depois disso, o James teve quase sempre as mãos nos bolsos o resto do fim de semana.

    Por esta altura já tinham atravessado a estrada e entrado no pátio da escola de 1º ciclo J. P. Watson. Os seus sapatos pisavam ruidosamente a gravilha.

    Desafio-vos para uma corrida até aos baloiços! gritou o Ben, ao mesmo tempo que começava a correr na direção do recreio. O Tim e o Tom correram o mais rápido que puderam, mas o Ben já estava sentado num dos baloiços quando eles lá chegaram.

    Não é justo! disse o Tom, ofegante.

    …tu não – esperaste arfou o Tim.

    …até dizeres – partida! reclamou o Tom.

    O Ben limitou-se a encolher os ombros e começou a baloiçar, oscilando para trás e para a frente com toda a força. Em breve os seus pés passavam a barra por cima do baloiço. Sou o rei do muuundo! gritou o Ben.

    O Tim e o Tom trocaram olhares e abanaram a cabeça. Ben! suspiraram ao mesmo tempo.

    Quando deu o primeiro toque, os rapazes saltaram para o chão. Iam a andar para a sala quando o barulho de alguém a caminhar na gravilha os fez parar e olhar para trás.

    O James deslizou até parar ao lado do Tom e depois inclinou-se para a frente, corado e ofegante. O seu cabelo parecia mais despenteado que o normal, se possível. Desculpem, adormeci, disse a arfar.

    Passeios a mais, aposto! resmungou o Ben.

    "Nah, a minha mãe esqueceu-se de ligar o despertador. Esta manhã andámos todos a correr de um lado para o outro, mas pelo menos

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1