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O Duende
O Duende
O Duende
E-book33 páginas28 minutos

O Duende

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Sobre este e-book

Toda criança tem uma imaginação fértil e, quando se torna adulta, sua imaginação volta ao tempo de criança, ou a criança nunca morre dentro de um adulto.
Este Livro é dedicado a todas as crianças, seja ela infantil, juvenil, infantojuvenil ou adulta, de qualquer idade, de qualquer cor, raça ou de qualquer País, ou que se chama Lorena ou Luan, minhas crianças preferidas, e a mãe deles, Vilda.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento28 de set. de 2021
ISBN9786589873716
O Duende

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    O Duende - Lecio Santos

    capaRostoCréditos

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    O DUENDE

    EPÍLOGO

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    O DUENDE

    Tem noite que, mesmo com todo o cansaço do dia de trabalho, o sono não vem. Mesmo depois do milésimo carneirinho voador, os olhos, ardendo em fogo, insistem em não fechar. E não adianta ficar rolando na cama pra lá e pra cá, coçar o pentelho, ver no teto se não há nenhuma figura que nos faça dormir, etc. e tal.

    É claro que há as drogas, não aquelas drogas, proibidas por lei a sua comercialização, mas as que os médicos receitam, contudo, nesta noite, não haveria de usar de tal artifício. Nestas horas intermináveis da noite, a segunda tentativa de encontrar o sono perdido, é através do controle remoto da televisão. Apertei o botão vermelho on/off e instantaneamente a tela mágica clareava o quarto inteiro, debulhando vários sons que, para quem já não conseguia dormir, agora então...!

    Começa a dança dos botões. Nada de interessante aparecia na tela convexa da T.V., ora uma entrevista chata, ora um gordo falante, ora uma loira, ora um bang-bang em preto e branco, ora uma outra loira (será que uma está imitando à outra? Será mesmo que as loiras têm alguns neurônios a menos? Só pode ser uma brincadeira de mau gosto...), e mais blá, blá, blá, etc. e tal.

    De fato, meus ouvidos captaram o som curto e sibilado da loira: os duendes existem e moram na minha casa, etc. e tal.

    Aberto e fechado às aspas, começo, na minha agonia noturna, a pensar sobre estes seres misteriosos, enquanto a loira continuava a colocar frutas para alimentar os pequenos seres.

    Estando nesta situação de vigilante noturno, é claro que o mais provável é crer logo na existência espiritual deste ser mágico, o fantasma da noite. Mas não, não foi isto que aconteceu. Primeiro impacto - achar graça, segundo - lembrar do coelhinho da páscoa, papai-noel, mula sem cabeça, saci-pererê e outras entidades que povoam as noites escuras etc. e tal.

    E a loira, que agora me parecia

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