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BIÓPSIA D'EUS: Poemas e outras doenças mentais crônicas
BIÓPSIA D'EUS: Poemas e outras doenças mentais crônicas
BIÓPSIA D'EUS: Poemas e outras doenças mentais crônicas
E-book136 páginas55 minutos

BIÓPSIA D'EUS: Poemas e outras doenças mentais crônicas

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Sobre este e-book

A história real da queda em loucura de um homem, contada em versos e imagens - e de sua busca por recuperação.
Este é o livro do louco são de sua doença.
Por meio de um prefácio em prosa de mais de 10 páginas, de 75 poemas medidos à régua e de 14 ilustrações feitas por mim a carvão, grafite e cera, narro a minha trajetória pelos mundos, e as dúvidas que surgiram ao andar por estes caminhos -desde quando era menino e começava já a apresentar sinais que apontavam para uma doença mental, a esquizofrenia, passando por meu último surto psicótico em 2020, até minha gradual e lenta recuperação, em meio a um sem-fim de obstáculos.
Este é o o meu quinto título em língua portuguesa, o livro sou todo eu em verso, prosa e imagens, mas creiam, isto não é uma biografia - é uma biópsia.
IdiomaPortuguês
EditoraXinXii
Data de lançamento7 de out. de 2021
ISBN9786500326796
BIÓPSIA D'EUS: Poemas e outras doenças mentais crônicas

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    Pré-visualização do livro

    BIÓPSIA D'EUS - Zhenren Kaspar

    AGRADECIMENTOS

    Vai, pois, come com alegria o teu pão e bebe com coração contente o teu vinho, pois já Deus se agrada das tuas obras. Em todo o tempo sejam alvas as tuas roupas, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça. Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias da tua vida vã, os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias da tua vaidade; porque esta é a tua porção nesta vida, e no teu trabalho, que tu fizeste debaixo do sol. Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma. (Ecl.9:7-10).

    Este livro, desde as capas até aos esboços, desde o papel, o verniz e o carvão vegetal para os desenhos foi pensado, desenvolvido e custeado por mim, e revisado pela editora Carolina Toneloto, sem qualquer auxílio de designers ou de auxílios financeiros advindos de empresas ou órgãos governamentais, retirados dos impostos que pagamos todos nós; isto graças ao trabalho árduo que tenho feito nos meus dias vãos que Deus me concedeu fazer debaixo do Sol, pois este é o meu quinhão.

    No entanto, houve pessoas e organizações¹ que, de uma forma ou de outra, contribuíram para que ele se transmutasse da ideia à materialidade:

    Os meus agradecimentos:

    A Vózs

    A D. Nunes, minha amiga e companheira. Muito obrigado.

    A C. Toneloto, pela paciência e boa vontade. Muito obrigado.

    A Hacer Yıldırım, querida irmã, pela amizade fraternal. Muito obrigado.

    Aos monges cistercienses da Abadia de Nossa Senhora de Santa Cruz, SP, com maior afeto ao monge hospedeiro Pe. Roberto e ao Darlington, ao Irmão Alexandre e ao Irmão Vinícius.

    @abadiaitaporanga

    Ao Me. João Caputo de Oliveira, do Espaço Terapêutico Borboleta Azul. Pelas palavras certas, pelo apoio moral e por ter me iniciado e acompanhado no caminho do Reiki.

    @academiacaputo

    A toda equipe da CMC Calhas e Estruturas, pelo companheirismo, pela paciência, pela boa vontade e por tudo que me fizeram reaprender sobre mim e sobre a vida – que sou velho, já havia esquecido.

    @ cmc_calhas

    A toda equipe da I-Seg segurança Eletrônica de Araraquara e São Paulo, Capital, em especial ao Cláudio e à Sílvia da filial de Araraquara, e aos operadores de monitoramento da Capital, todos sempre muito solícitos – não é à toa que é uma das poucas empresas de segurança eletrônica do estado de São Paulo que possui zero de reclamações no site Reclame Aqui.

    www.isegseguranca.com.br / @isegsegurancaeletronica

    A todos vocês, muito obrigado.

    E se você que acabou de ler estes agradecimentos está a pensar que recebi algum cafezinho ou cervejinha para falar destas instituições aqui, sinto em lhe dizer que não: o meu obrigado não é mercadoria, eu o faço por considerar que é o correto e o justo agradecer a quem se deve.

    PREFÁCIO ESQUIZOFRENÍSSIMO

    Eu tive de pensar muito antes de escrever este Prefácio.

    Em primeiro lugar pelo receio de demasiada exposição, em segundo lugar, por duvidar por algum tempo de sua utilidade, de sua validade para o público em geral – tanto a do Prefácio, quanto a do livro.

    O que justificava o primeiro receio, o da exposição, era o fato já muito documentado de que muitos dos leitores ou expectadores têm muita dificuldade em separar o criador – no caso, a pessoa do autor, que vive e respira e sofre como todas as pessoas – de suas criaturas: os personagens e situações representadas em livros, ou mesmo, telenovelas. Há um histórico tremendo de agressões a atores devido aos seus papéis em novelas no Brasil, mas não conheço nenhum caso de um autor que tenha sido vítima de violência física por seus escritos. No entanto, do meu tempo de (péssima) docência e de trato com pessoas em geral, eu não trago a menor dúvida de que o público faz esta confusão entre o autor (o ser vivo que respira e escreve) e o narrador ou eu-lírico (as criaturas no papel) -mais comumente no caso do eu-lírico, do ser que fala no poema- por ser do senso comum que em uma poesia se expresse e se fale sempre de si e do que se sente, possivelmente pelo uso comum da primeira pessoa do singular, do eu

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