O Diario Do anti-suicidio Malaquias

De Matias Leonel Sarmento

Enquanto Mal-here-as pensa "existe o mal" Malaquias: ("Meu anjo mensageiro") fala a verdade, a mente é uma ferida que deve ser deixada aberta, aí você sente o estilo de música que é a sua energia. Anti-suicídio é altruísmo, eu sacrifico seus suicídios e os extermino com impulsos de resiliência. Capazes de me exterminar, talvez não, talvez sejam suas realidades covardes internas que não penetram na minha, mas tentam algo da injustiça do grupo, seja ela homicida ou não, é um tanto descritivo de quão intrépido é o mal (e covarde que busca deficiência mental ou emocional de grupo). Trato aqui pensamentos que não são dados, porque não querem uma desprogramação de algoritmos malignos (desvinculados de manipulações), ou porque me ignoram. Minha filosofia de vida é fazer meu anjo avançar ao mesmo tempo em que a luz se apaga, e meu gênio no escuro grita letras na frente de um buraco negro. Avanço o ritmo do blecaute do relógio biológico, narrando gotas de pensamentos, para regar o mais precioso, meu coração anti-suicida.

• Idioma: Português
• Editora: Matias Leonel Sarmento
• Data de lançamento: 10 de nov. de 2021
• ISBN: 9781005832902

Matias Leonel Sarmento

Soy Matias Leonel Sarmento, vi la desilucion de cerca sin poseerme y sin lograr que me haga activista de ella. A los 13 años supere deseos de suicidio (generados por otros no de la nada) y desde entonces me decidí a escribir sea lo que me pasaba en el día, o poesía, hasta que conocí el buen rap hispano y empece a sumergirme en ese mundo, tantos ensayos, ganas de no desperdiciar hojas, escribir con lápiz, y hasta ahorrar reglones, lo fui abandonando en el proceso. Le perdí el miedo a suprimir, a escribir con lapicera, a no ahorrar, a tachar, y finalmente a escribir en celulares modernos, debo decir que también en el proceso perdí muchos escritos en celulares genéricos, ¡alrrededor de setenta canciones perdí! calcucalando cada una con una duración de 3' minutos, algunas no organizadas, otras si y muy buenas algunas, pero que va, en los libros akasicos o en el tercer cielo deben estar escritas todas nuestras palabras antisuicidas... En fin, a día de hoy se unas técnicas que quería compartir con quién quiera aprender sobre la composición y algo de improvisación del rap

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O diário do anti-suicídio Malaquias

Matias Leonel Sarmento

Edição Smashwords © 2021

3ª edição

Novembro de 2021

ISBN:

Copyright © 2021 Matías Leonel Sarmento

Todos os direitos reservados.

O diário do anti-suicídio Malaquias

Edição Smashwords © 2021

Motivo do diário

Eu sou Malaquias, não sou um mau esquiador, nem um antipesso deprimido, sou um espremedor de suicídios, como laranjas para sucos, eu os sacrifico e ofereço a ti transformados pela tua libertação, pela tua consciência solta, dissolvidos em qualquer lugar , exceto na repetição da programação arranjada. A programação popular cria um caule um centro de maturidade também, mas acredito que tudo tem um lado, embora as melhores coisas fiquem à margem, -como o rico e o leve- eu amadureci do lado, do lado menosprezado pelo filhos dos hackers, é por isso que seus filhos são tão virulentos e virulentos, cheios de excitação do ego e poder como missões principais.

Falando do bem como força social: eles cuidam de si mesmos quando existe um bem que pode ser perigoso como força do mal. O outro, se não há perigo quando há algo bom que pode se transformar em mau poder, (exceto para o seu ego e uso egoísta) já não se cuidam mais, e aí se comentam sobre a inveja que têm mesmo quando você explica algo a eles, porque Principalmente, você não tem um poder perigoso contra a vida deles, nem essa intenção, e eles mostram em princípio com impudência desigual que seriam déspotas. Eles gostam de reações do mal em tudo o mais, o seu bem se traduz em proveito deles, você não é digno de respeito por uma pessoa invejosa, os invejosos não sentem admiração, você deve primeiro dar-lhes prazer (e não estou falando de sexo) fazendo alianças de acordo com suas necessidades, para torná-las curtas. Eles promovem pulsos de glórias sustentados na traição de outros, eles têm lutas com durezas que não evoluem para melhor, -embora não sejam pobres- não mais para continuar sendo fantoches do popular e de olha a destruição prestigiosa, que graça não me basta, a destruição me diverte , e eu vou ver como ele mata o vizinho fantoches hipócritas. Vamos fazer a transição e quase todo mundo pensa que o criador é mais mau do que benevolente, que é um retardado que não entende e perdoa uma raposa no galinheiro, deixando-a no mesmo habitat quando ela morre.

Mas ei, aqueles de nós que querem ser desprogramados desse excesso, sentimos mais substratos da terra plana, ficamos maravilhados com as sementes, e não com a ansiedade de provar o sabor, quando você respeita - sem outra interferindo ou constantemente empurrando - você sabe que o fruto do processo interno é melhor, eu acho que você tem que viver para entender, não para provar, tem que colocar a batata frita aí. Com o bom e anti-suicida é o contrário, você não procura ansiosamente e se surpreende com a diversidade colhida. Vivemos mais o filme da realidade recôndita do que os recursos, mesmo que não os alcancemos. A inveja e o desejo de destruição dos outros não nos pegam de surpresa, e podemos negar isso. Não te parece bom que já tendo males que não podemos mitigar, negamos aquele que envenena o nosso sangue? o famoso sangue ruim que surge do estresse e do aumento da pressão,

O que posso dizer ao hipócrita eutano é, procure a sua identidade! Se você não a procurar, é provável que se camufle no tóxico, entre a merda da montanha louca por machucar um estranho ou diferente, e fazer um Everest tão alto que mostra que a realização não depende do Criador, nem do bom desejo que você tem para os outros, mas do mal e suas alianças. Quando eu, por exemplo, recito rap sabendo que é graças a alguém e agradeço a esse alguém vasto e austero, (mesmo que recite com relutância), em no máximo cinco minutos eles me devolvem com alegria e verdadeira gratidão, ao recitar. Diga-lhes também para pararem de buscar excitar o ego, que se cumprirem seus deveres internos, o prazer virá quando pensarem que o encontrarão no final (e agora com paciência) de um trabalho trabalhoso, na terceira fase você já sentir prazer, (nem ao preparar, nem por querer dopamina excessiva a princípio) você não tem que preparar um cérebro bêbado antes do vinho, isso cria um impulso de dependência, um impulso que desgasta mentalmente uma gravata da qual você não conseguirá sair facilmente. O esforço, mesmo que seja pequeno e bem empregado, é mais certo do que um feiticeiro que quer abrir caminho com mais pegadas do que o Criador ao caminhar, sem iniciar nenhum plano. Será como uma fruta que no trabalho de comê-la você apenas descarta o que não alimenta, você já sente o bom gosto e o prazer. Faça isso, despreze as cadeias da dopamina instantânea, porque se alguém souber que sua dopamina é prejudicial, social e manipulável, eles a usarão para te saquear e cansar à vontade, sem mais do que um bom negócio para te ver em breve, ou nem mesmo você, mas suas sinapses que reagem à manipulação.

Má segurança hipócrita (21/12/20)

É um péssimo começo se divertir com o que em seu universo mental você acha que o outro sofre, (a situação pode sofrer, mas não sofrer) é a hipocrisia de se deixar sozinho sem perceber, e desistir de contas ruins, é a hipocrisia de querer partir apenas de um para o outro, mas não para você, com sua família, mas para o outro sim, sem tripulação nem irmandade. Hipocrisia é aceitar fraqueza e manipulação, socializar vendendo sua essência. Desculpe, mas aposto minha consciência que haverá um corretor seletivo depois que morrermos, que determinará o destino que teremos.

Esse é o pior princípio e o mais popular desde a infância a ser programado por todo o ambiente de desconforto. Toda essa energia negativa se transforma em energia tirânica e traiçoeira. Os pais dão tudo para dar segurança ao filho, mesmo que seja baseado na negatividade de ser mais do que o outro, bater nele, humilhá-lo, zombar de você, não se deixar vencer ... Tudo ruim, de qualquer forma, você tem que providenciar a desprogramação, indiretamente preparando-o para que o apego a essa ideia seja um pouco mais firme, e explicá-lo aos 11, 12 ou 13 anos - de acordo com a predisposição que ele oferece diante