Alma, Amor e Arte

De Anilton Levy

Natural de Tarrafal de Santiago, Cabo Verde, Anilton Levy escreve com sentimentos e quer de alguma forma com os seus poemas contribuir para um Mundo melhor. Como explica o jovem poeta: “O amor inventou o Homem e este inventou o ódio mas quero com os meus poemas renascer esse amor”.
Anilton Levy acredita que “a poesia pode melhorar o mundo se no coração do homem existir Amor” por isso procura escrever com a alma para fazer nascer a arte que há dentro dele.
Diz que escreve numa linguagem simples e que a simplicidades o caracteriza. “As minhas poesias são simples porque o Mundo está complicado demais e não quero complica-lo mais ainda”, reforça o jovem.
Abril é o mês ideal para lançar esta filosofia de 3A (Alma, Amor e Arte) porque é também o mês da Primavera, onde tudo renasce... “Quero ver os meus poemas pintados na rua... Quero ver o meu povo alegre todos os dias. As palavras têm força”. Anilton afirma que seu desejo é de quem ama a vida, de quem acredita no amor como único caminho da salvação.

Sem mais alongar volto a insistir na disposição da mensagem que o livro carrega, sobre defesa ferrenha da mulher, do homem, do mundo e sem deixar de lado a forma como o autor lavou e abriu a sua alma nesta obra e ao mundo, caso para se disser que este homem é realmente um caso de poesia.
leia Alma, Amor e Arte

• Idioma: Português
• Editora: Anilton Levy
• Data de lançamento: 23 de abr. de 2015
• ISBN: 9781310665455

Anilton Levy

Anilton Levy, Cabo-verdiano, natural de Tarrafal de Santiago, na ponta norte da ilha, onde o farol espreita a ilha do fogo. Em 2006, na altura com 7 anos de idade, entra num grupo de dança e de teatro “Fidjus di Bibinha Cabral”, onde vai desenvolver o seu espirito artístico. Em 2009, começou a riscar algumas linhas com as quais cose as suas poéticas e dois anos depois consagra-se em segundo lugar num concurso internacional de poesia. Lança em 2011 pelo mundo do teatro, gravando a peça “Rapazinho Intentado”. Posteriormente, participa num outro DVD teatral intitulado “Pikinina”. Ainda no ano 2011, publica, na internet, uma coletânea de poemas intitulada “Outra estrada”. Em 2012, recebe o trofeu “Jovem Tarrafal 2011”, um reconhecimento dos jovens do grupo “Tarrafal Vinti Um”. Nesse mesmo ano, publica na internet outra coletânea apelidada “noite de Luz”. Tem poemas na fanzine “Banda Petica” e é um dos vencedores do concurso de “Poesia de Amor”, realizado no Brasil, onde viu o seu poema integrar uma coletânea. Em 2013 participa na antologia “Sede vampírica”, realizada no brasil. É também um dos integrantes da antologiados dos poetas de Tarrafal de Santiago. Em 2014 assume novamente o papel de personagem pricipal no grupo teatral tikai, dessa vez encorpora "kadabrada". Anilton Levy assume com responsabilidade o desafio de ser jovem e anda à procura de si por entre as calhas da arte.

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Alma, Amor e Arte / Anilton Levy

Autor: Anilton Levy

Título: Alma, Amor e Arte

Capa: Anilton Levy

Paginação: provacultura

Organização: provacultura

Edição: Abril de 2015

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https://www.facebook.com/OPoetaAniltonLevy

Reservados todos os direitos de autor.

Prefácio

O amor a arte e a palavra, encaixam bem no assunto poético deste livro, é o retrato nítido do autor, nua e crua, assim como ele é, um individuo que anda incessantemente a procura do amor, da generosidade e sobretudo de uma intensiva coragem para falar de amor, essa palavra tão explorada e maltratada pelo homem.

Sendo tema central do livro o amor, arte e a palavra, o autor acertou consoante a sua medida e exigência intelectual numa linguagem lírica e poética, retratando o seu estilo que sempre o marcou, quase sempre numa procura desesperada pelo conserto da humanidade em que a palavra de ordem mais usada é o amor.

Se estamos a assistir a criação de mais uma corrente humanística ou romântica, não se sabe, mas, que é a corrente Aniltista, não tenho duvidas, pois, ler esta obra poética trás o essencial que todos nós procuramos, a vida, dignidade e a bondade que muitas vezes nos passa ao lado, aqui nesta obra encontramos, a nossa humanidade.

Nessas poesias construídas com paisagens subjectivas e arrebatadoras impregnadas de frases poderosas como O Amor inventou o homem e este inventou o ódio serve como chamada de atenção ao homem na