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Confusões de uma Super-heroína: Sem super poderes!
Confusões de uma Super-heroína: Sem super poderes!
Confusões de uma Super-heroína: Sem super poderes!
E-book56 páginas35 minutos

Confusões de uma Super-heroína: Sem super poderes!

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Sobre este e-book

Três coisas eram essenciais para ela: suas planilhas com seus post it e marcadores, seus filhos prontos para o colégio no horário certo e não tentarem mexer com seu coração – ainda mais se você for um jovem editor muito determinado. Com isso, seu dia a dia funcionava sem grandes alardes ou sem que ela precisasse agir com urgência.Contudo, em momentos em tudo dava errado, ou seja, pelo menos uma vez todos os dias, era ela e apenas ela quem poderia solucionar cada problema, ora ele criado por ela mesmo ou por outra pessoa. Ela sempre resolvia tudo e contava – às vezes – com seus super poderes para isso.“Confusões de uma super-heroína (sem super poderes!)” é um excerto da vida da mulher moderna, com seus dilemas sendo mãe, filha, trabalhadora ou simplesmente mulher. Uma supermulher.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento27 de fev. de 2023
ISBN9781526005359
Confusões de uma Super-heroína: Sem super poderes!

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    Confusões de uma Super-heroína - Ester Costa

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    Ester Costa

    Copyright © 2018 Ester Costa

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito dos editores e autores.

    1ª EDIÇÃO

    REVISÃO: Ester Costa

    CAPA: Ester Costa

    ILUSTRAÇÃO DE CAPA: Produzido por Freepik

    DIAGRAMAÇÃO: Ester Costa

    Edição independente

    Para mais informações e outros livros da autora:

    Facebook: www.facebook.com/EoReoV

    Twitter: @eoreovlivro

    Wattpad: @tetecosta

    Instagram: @teh_costa

    Junho de 2018

    Dedicado à minha mãe e todas as grandes mulheres que passaram – e passam – pela minha vida.

    Índice

    Parte 1

    Parte 2

    Parte 3

    Parte 4

    Bônus

    Bônus 2

    A supermae.png

    Parte 1

    Listas e bilhetes sempre me salvaram quando minha memória péssima falhava ainda mais, por isso, e por ser escritora nas horas vagas, eu constantemente andava com um bloco de notas na bolsa ou sob o uniforme.

    Na parede ao lado da geladeira havia um quadro com uma espécie de planilha de horários e lembretes, seguindo cores. Vermelho: importantes; Azul: família; Laranja: escola; Amarelo: eventos; Verde: lazer; Branco: Trabalho. E, o menos usado nos últimos quatro anos, Preto: relacionamentos.

    Ao lado de Preparar o café dos garotos e levá-los para a escola, juntamente com Não perguntar à Vina se está tudo bem durante os dias 15 e 22 de todos os meses porque a resposta será não, está o marcador vermelho. E eu tinha que voar se quisesse cumprir o primeiro antes das sete horas.

    Levantei da cama com todo o cuidado para não acordar minha pequena Ísis, que dormira agarrada a mim depois de uma noite vestindo minhas roupas e uniformes. Usei minha super velocidade para colocar uma roupa descente e saí, voando em direção ao mercado do bairro. Senhor Jim não ficou surpreso ao me flagrar chegando e fazendo um pequeno estrago no estacionamento da sua loja, acenei ao passar por ele, no meu já típico modo de dizer a ele para colocar o estrago na minha conta. Comprei o cereal de Bernardo, as barras de cereal da Lavínia e o biscoito preferido da Ísis, além do essencial para o café da manhã.

    Paguei Seu Jim com uma nota e assim como fui até o mercado, retornei à minha casa. Graças a alguns minutos de sono perdido na última noite, a cozinha estava completamente limpa, o que reduzia em muito meu trabalho matutino ali. Preparei o café e olhei para o relógio. 6:20. Era hora de acordar meus filhos. Abri a porta dos três quartos, incluindo a do meu, e gritei:

    — Não irão conseguir uma vaga numa federal acordando tarde! Vamos! Já são sete horas!

    — Mãe, não são nem seis e meia. — Ouvi Bernardo reclamando quando ele chegou à porta. — E eu só tenho 13 anos, tô longe de tentar entrar numa faculdade.

    — O que é faculdade? —

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