O Cerco de Corintho, poema de Lord Byron, traduzido em verso portuguez
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O Cerco de Corintho, poema de Lord Byron, traduzido em verso portuguez - George Gordon Byron, Baron Byron
George Gordon Byron Baron Byron
O Cerco de Corintho, poema de Lord Byron, traduzido em verso portuguez
Publicado pela Editora Good Press, 2022
goodpress@okpublishing.info
EAN 4064066411220
Índice de conteúdo
AO ESTIMAVEL ANONYMO.
O TRADUCTOR,
II.— vers. 14.
V.— vers. 1.
XVI.— vers. 4.
Ibi— vers. 42.
Ibi— vers. 59.
XXI.— vers. 94.
XXII.— vers. 11.
XXV.— vers. 51.
AO ESTIMAVEL ANONYMO.
Índice de conteúdo
Alma prestante, onde reside e impera
O Genio da Amizade,
Que a luminosa esfera
Deixou, para acudir á humanidade,
Sumida em pesadumes e agonias,
Em feia escuridade!
Alma onde o typo eterno não se encobre,
E que, n'estes d'egoismo ferreos dias,
O instante de ser util só vigias,
Sincera, affavel, nobre!
Acceita, em oblação a ti votado,
Ancioso de agradar-te, este traslado.
Henrique Ernesto d'Almeida Coutinho.
O TRADUCTOR,
Índice de conteúdo
Para perpetuar a gloria do sublime poeta que tanto enriqueceo a sua patria e o mundo literario com o preciosissimo cabedal de suas producções, bastaria esta de que emprehendemos e agora publicamos a traducção. Sciencia dos tempos e dos costumes, vasta erudição, profundo conhecimento do homem, variedade e magnificência de quadros, fecunda elevação de pensamentos, lustre e vigor de poesia, sobresahindo por effeito da mais acertada e judiciosa distribuição, eis os titulos com que se engrandece este poema, onde lord Byron não houve mister longo espaço para mostrar-se, immortal.
Não é raro tecerem os traductores sobejo encomio ainda a mediocres originaes, quando com estes despendêrão vigilias e desvelos; mas nem por isso receamos que, elogiando a lord Byron, nos{II} accusem de encarecimento ou de leviandade: as suas obras ahi estão bem patentes, e a sua reputação é já colossal.
Todavia, notando a mui sincera affeição que consagramos a tão estremado engenho, ninguem haja de persuadir-se que o avaliamos como isento de toda a mácula. Por certo que lord Byron era homem, e o fragil da humanidade transparece em algumas das suas producções, e ás vezes procura brilhar em detrimento daquella gentil gravidade que mui bem assenta nas Musas, e sem a qual desmentem ellas a sua origem celeste; mas de semelhante desar campea livre o poema que apresentamos traduzido.—Só de passagem mencionaremos um descomedido orgulho nacional[1],{III} um amor á liberdade, que por vezes degenera em fanatismo: estes sentimentos os bebeo o poeta com o primeiro alimento de sua infância, e, quando concentrados em justo limite, são nobres, e longe estamos de criminá-los.
Não menos que lord Byron admiramos os grandes capitães Gregos e Romanos; tambem nas escolas estudamos e traduzimos Nepote, Tacito, Tito-Livio, &c. Todavia os heróes