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O Planeta Dos Alquimistas
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E-book71 páginas2 horas

O Planeta Dos Alquimistas

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Sobre este e-book

O Planeta dos Alquimistas O Segredo do Elixir da Vida Sem Fim Astronauta terrestre, único sobrevivente de sua nave, encontra-se perdido num planeta distante e habitado. Lá ele conhece o amor completo. Enamora-se de uma jovem habitante de lá. Todavia, surge uma grande frustração: aqueles habitantes têm vida e juventude infindáveis enquanto que ele, o terrestre, é um simples mortal. Ele faz de tudo para encontrar a fórmula do elixir que propicia vida e juventude infindáveis aos habitantes. Afinal a consegue e a traz à Terra. Aqui chegando tem uma enorme surpresa: a fórmula já existia na Terra; simplesmente não fora utilizada!
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de jul. de 2015
O Planeta Dos Alquimistas

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    O Planeta Dos Alquimistas - Nillo Gallindo

    O Planeta dos

    Alquimistas

    O Segredo do Elixir da Vida Sem Fim

    Nil o Gallindo

    [ 2 ]

    [ 3 ]

    [ 4 ]

    A chegada de um estranho no ninho................................8

    O enterro..........................................................................12

    A causa do acidente........................................................14

    Paraíso entre as estrelas.................................................16

    Constituição inigualável...................................................24

    O sonho do amor impossível - a renúncia......................37

    O valor da persistência, tentar sempre...........................44

    O retorno à Terra............................................................54

    O fim de um sonho..........................................................60

    Os sonhos renascem para quem tenta..........................66

    [ 5 ]

    [Título do livro], por [Nome do autor]

    Dedicado a todas as pessoas que cumprem o amor.

    [ 7 ]

    [Título do livro], por [Nome do autor]

    1

    A chegada

    A nave espacial terrestre pousou. Era uma das

    mais avançadas. Cumprira uma viagem de trinta anos de

    duração. O pouso suave foi num belo e distante planeta

    habitado que girava em torno de outro sol. Logo estava

    cercada por muitos habitantes que presenciaram a

    descida e correram até ela, curiosos.

    Hesitaram por

    alguns instantes. Mantinham certa distância. A porta não

    se abria. Como a demora persistia, os habitantes

    tomaram a iniciativa e eles próprios abriram a porta por

    fora. Esperaram um pouco. Como ninguém descia da

    nave, eles entraram. Encontraram os astronautas em

    seus postos, porém, inertes.

    - Estão mortos? Chegaram àquele estado físico a

    que chegam todos os animais irracionais de nosso

    planeta? - indagou o habitante Kilvan, olhando para seus

    companheiros. Os astronautas estavam sem os

    capacetes.

    - Mortos mesmo - concluíram os outros.

    - Serão também animais irracionais? - perguntou

    um dos habitantes.

    - Dificilmente - retrucou Kilvan -, animais irracionais

    nunca construiriam um veículo como este. Vejam seus

    rostos como se parecem com os nossos!

    - Se são racionais, por que morreram? - outro

    queria saber.Estavam intrigados.

    De repente, com um rangido uma porta se abriu

    [ 8 ]

    [Título do livro], por [Nome do autor]

    dentro da nave. Havia um compartimento interno. Dele -

    para espanto dos habitantes - saiu um astronauta

    cambaleando. Estava com o capacete. Dirigiu-se até

    perto dos habitantes e caiu. Perplexos, os habitantes se

    aproximaram dele. Após tentarem muito, conseguiram

    desatarraxar o capacete. O rosto ficou livre.

    Em contato

    com o ar puro da atmosfera, que enchia a nave, o

    astronauta passou a respirá-lo Pouco a pouco, recobrou

    os sentidos.

    - Está vivo! - gritou Kilvan, alegremente, para os

    outros. Vasculharam toda a nave e não encontraram mais

    ninguém.

    - Meu nome é James. Onde estou? Quem são

    vocês? - atordoado, perguntou o astronauta. Estava tão

    curioso quanto os habitantes.

    - James...é um nome interessante. - Disse Kilvan

    ajudando o astronauta a se levantar. O astronauta

    continuou:

    - Como é que vocês me compreendem? Entendem

    e falam minha língua? Terá nossa nave regressado à

    Terra?

    - Terra! - pronunciou Kilvan - Então o lugar de onde

    vocês vieram, chama-se Terra?

    - Terra. - confirmou o astronauta - Voltei à Terra

    após trinta anos de viagem pelo espaço? Só pode ser,

    porque nós e vocês somos, fisicamente, muito parecidos,

    em tudo. Semelhantes! Até nos comunicamos na mesma

    língua - o astronauta corria os olhos por todos os

    habitantes e os analisava.

    - Não, James. Não está na Terra. Chegou ao

    planeta Éden.

    - Éden? Após três dezenas de anos de jornada

    [ 9 ]

    [Título do livro], por [Nome do autor]

    espacial! - murmurou James.

    Foi aí que voltou sua vista para os astronautas

    mortos e deu-se conta da situação. James, aturdido,

    sacudia um por um como que num esforço desesperado

    para revivê-los. Chorava muito. Balbuciou:

    - Pai, mãe. - mexia também com os outros e

    chamava-os pelos nomes abraçando-os junto ao peito.

    - Por que foi acontecer isso? Como? Agora, que

    fazer? Compreendendo a situação irreversível, voltou-se

    para os habitantes de Éden que acompanhavam seus

    movimentos, curiosos.

    - Vamos fazer o que tem que ser feito.

    - disse James a Kilvan, enxugando as lágrimas. Os

    olhos estavam vermelhos e a face triste.

    - O que tem que ser feito? - os demais do grupo

    aguardavam a resposta de James à pergunta que Kilvan

    fizera. Não entendiam a frase de James.

    James reagiu à pergunta.

    - Como me perguntam: o que tem que ser feito?

    Ora, ora. Têm que ser enterrados!

    Os habitantes se entreolharam e permaneceram

    calados, atentos ao que James dizia.

    - Como é que vocês agem aqui neste planeta

    quando um habitante morre?

    Kilvan aproximou-se bem de James com um olhar sério e

    indagou:

    - Vocês da Terra, os desse veículo... são racionais?

    -

    Totalmente racionais. Por quê?

    Kilvan não

    compreendia então.

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