O Pequeno Deus
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O Pequeno Deus - Fabiano Da Fé
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O PEQUENO DEUS
INTRODUÇÃO
Este pequeno texto não tem a pretensão de apresentar qualquer teoria sobre o início da civilização na Terra, mesmo porque faltam-me o conhecimento e os recursos necessários para tanto.
Tudo o que desejo é criar uma narrativa leve, descompromissada, baseada em fatos de domínio público e em obras de autores de renome internacional, cujos livros povoaram e ainda povoam a imaginação e o interesse intelectual de um tipo de leitor muito específico, que busca respostas para perguntas transcendentais sobre as origens da vida no planeta, bem como sobre a possibilidade da existência de civilizações extraterrestres e sua eventual interferência no nosso próprio processo evolutivo.
Entre esses autores, cito os nomes de Zecharia Sitchin e Erich van Däniken, autores de obras divulgadíssimas, que indicaram caminhos importantes para a expansão da consciência humana.
Curiosamente, a ideia de escrever o texto a seguir veio de um comentário sobre um livro pouco identificado com o assunto.
Na verdade, foi uma análise do famoso O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, onde eram debatidos alguns aspectos esotéricos da obra, magistralmente ocultos pelo genial e iluminado autor.
Dela, inclusive, foi a influência da escolha do título O Pequeno Deus.
Em vista do exposto, todas as situações e personagens aqui expostas são de lavra própria, e fatos que por acaso pareçam familiares são oriundos de fontes de informação esparsas e de conhecimento geral.
PRIMEIRA PARTE
Houve uma época em que um jovem planeta vagava pelo céu, descrevendo órbitas ao redor de um maravilhoso Sol azulado, que lançava seu brilho intenso em meio a uma constelação ainda desconhecida para nós, apesar de todos os poderosos telescópios que possuímos atualmente.
Pois o tal planeta era lindo - um pouco menor que o nosso - e isso foi há tanto tempo, mas tanto tempo, que nem mesmo o Sistema Solar que habitamos existia ainda.
Sim, ainda não existiam a Terra e a Lua, nem Marte, Júpiter, Saturno... nenhum deles. Nosso próprio Sol não passava de uma ideia guardada na mente de Deus, esperando pelas poderosas forças que o criariam.
Pois o planetinha lá estava, prontinho, com seus mares, rios, montanhas, florestas e desertos. Tudo certinho, em cada detalhe.
A atmosfera que o cercava era azulada como o nossa, abrigando nuvens que iam para lá e para cá, ao sabor dos ventos suaves que refrescavam o solo.
Tudo era puro, limpo, bem organizado.
A natureza estava em equilíbrio.
Pois foi ali, nesse cenário de beleza e paz, que X abriu seus olhinhos pela primeira vez.
E quem, ou o que, era X?
Pensando bem, acho que nem mesmo ele sabia quem era, pois quando olhou ao seu redor, ainda meio estonteado, não viu ninguém nas proximidades.
Não sentiu medo ou solidão, pois ainda não conhecia esses sentimentos, e tudo era perfeito demais, agradável demais, confortável demais. Parecia que o planeta o abraçava, feliz pela sua chegada, como uma mãe carinhosa o faria com seu primeiro filho recém-nascido.
E assim viveu, confortavelmente, durante muito e muito tempo.
Não tinha necessidades. Como por milagre, tudo lhe era concedido, bastando um simples pensamento ou desejo seu. Desconhecia o que era fome, sede, frio ou calor. Nenhuma doença o atingia, nada o incomodava.
Por ele, viveria ali para sempre.
E assim, X cresceu, forte e saudável, repleto de energia.
Até então, não sentira falta de companhia. Ele mesmo se bastava.
Brincava com