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O Culpado?
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E-book58 páginas3 horas

O Culpado?

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Sobre este e-book

O ser humano está habituado a julgar pelas aparências e circunstâncias. Condena-se antes das provas, destrói-se antes da pura verdade. Será que se pode condenar alguém pelo passado? É esse o impasse em que se encontrará a família Mendes Os membros dessa família vivem em eterno conflito por causa das atitudes de Silvinho, filho do meio do casal Armando e Norma, que encontram desculpas para todos os erros do filho, assim como Leandro, o caçula, que defende o irmão por considerá-lo apenas inconsequente. No entanto, Alexandre, o mais velho dos três irmãos insiste que Silvinho não comete erros e sim maldades. Ele acredita que Silvinho sabe exatamente o que está fazendo em cada ato irresponsável que pratica. Isso gera entre eles discussões bastante violentas. O que se pode dizer de um garoto de 10 anos que sobe no telhado da casa e joga o gato do alto, com o pretexto de saber se o animal tinha realmente sete vidas? Ingenuidade ou maldade? Após tantos atos questionáveis em sua vida, Silvinho irá se deparar com um acontecimento que mexerá com os alicerces de sua família, onde se tornará o principal suspeito pelo seu passado e terá em Alexandre seu pior juiz. Silvinho fará de tudo para provar sua inocência e Alexandre não medirá esforços para condenar o irmão e provar que ele é o culpado. Mas o que acontece quando se condena um inocente? E o principal, quantas chances merece um culpado? Uma história que caminhará para um desfecho surpreendente, onde se espera encontrar não apenas O CULPADO, mas também descobrir como se vence a maldade.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento3 de jun. de 2015
O Culpado?

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    O Culpado? - Alcidésio Fernandes

    O CULPADO?!

    Alcidésio Fernandes

    1ª Edição

    São Paulo 2015

    LIMA, Alcidésio Fernandes de, O Culpado?!

    1ª Edição - 2015.

    Editora Santarém / Profissionais do Livro – São Paulo. ISBN: 978-85-919281-0-1

    Capa, Diagramação e Editoração Eletrônica: Flávio Tadeu Ege 278 p

    Nº Reg. 03175 -032015

    CDD - 800.860

    LIMA, Alcidésio Fernandes de, O Culpado?!

    1ª Edição - 2015.

    Editora Santarém / Profissionais do Livro – São Paulo. ISBN: 978-85-919281-0-1

    Capa, Diagramação e Editoração Eletrônica: Flávio Tadeu Ege 278 p

    Nº Reg. 03175 -032015

    CDD - 800.860

    Índice para Catálogo Sistemático

    Brasil – Literatura Nacional – Romance Policial

    Copyright ©

    Todos os direitos desta edição reservados a: Alcidésio Fernandes

    A cada dia que passa, seja em que sentido for, estou melhor!

    Émile Coué - Psicólogo francês

    Agradecimentos

    O CULPADO?!

    Agradeço pimeiramente a Deus pelo dom da escrita, pela publicação deste livro, por tudo.
    A minha querida amiga Geyza Souza que me incentivou lendo meus rascunhos sempre querendo saber o que viria nas próximas páginas. Meu eterno obrigado.
    As minhas amigas e leitoras assíduas Rosania Rocha, Valquíria Gomes e Dilma Santos.
    A minha família e a todos os meus amigos que sempre torceram e torcem por mim.

    O CULPADO?!

    Ano 1999

                      Inocente ou culpado? Essa sempre é a dúvida de quando vai julgar-se alguém. Porém muitas vezes julga-se antecipadamente uma pessoa pelos seus antecedentes. É como dizem, o passado condena. Mas será que se pode condenar alguém pelo seu passado? Será que se pode destruir a vida de uma pessoa por antigos atos? Ou há sempre a chance do culpado, não ser tão culpado?

                      A história que se inicia mostra como o ser humano está acostumado a pré-julgar por aparências e circunstâncias e principalmente por preconceito com o passado das pessoas. Condena-se antes das provas, destrói-se antes da pura verdade. E o que fazer quando a verdade aparece e é tão cruel quanto se esperava? Valeu julgar por que se estava com a razão? E o que acontece quando se condena um inocente? E o principal, quantas chances merece um culpado?

                      Aquele era um dia comum para muitos, mas para Armando e Norma era um dia especial. Eles completavam bodas de prata.  Vinte cinco anos de um  casamento como tantos outros. Armando Mendes era dono de uma concessionária. Homem sério, que buscava levar a vida dentro da ética. Norma era a esposa que qualquer marido desejaria. O casal tinha três filhos. O rígido Alexandre, 24 anos, braço direito do pai na concessionária. O rebelde Silvinho, 21 anos, a ovelha negra da família e o jovem Leandro, 19 anos, o caçula da família Mendes, que cursava engenharia.

                      Era uma família bem estabelecida, conceituada e respeitada. Onde o principal e talvez único problema fosse o filho do meio. Ele era motivo de preocupações para alguns e irritação para outros. Seus atos causavam bastantes transtornos e nem todos relevavam seu comportamento. Dona Norma como boa mãe tentava compreender o filho, mas nem seu lado materno conseguia entender seu coração. O pai tentava ser condescendente com Silvinho, procurando respostas para suas atitudes, sem encontrá-las.

                      Quem não era nada condescendente era Alexandre, que não poupava críticas e punições ao irmão. Os dois viviam em pé de guerra. Alexandre não admitia que se encontrassem desculpas para todas as burradas cometidas por Silvinho. Para ele não eram apenas erros, errar todos erram, para Alexandre o que o irmão fazia era maldade. E seus gestos comprovavam isso.

                      O que se pode dizer de um garoto de 10 anos que sobe no telhado da casa e joga o gato do alto, com o pretexto de saber se o animal tinha realmente sete vidas? Será que um menino de 10 anos ainda é tão inocente a ponto de acreditar nisso? Ou foi uma maldadezinha? E o que dizer de um adolescente de 15 anos que insiste para um colega de escola andar com ele na moto e sai em alta velocidade fazendo as maiores peripécias, aterrorizando o rapaz? Pode-se dizer que foi uma brincadeira de mau gosto ou foi por puro prazer em ver o colega apavorado?

                      Eram atitudes como essas que Silvinho vinha tendo desde criança, que fazia Alexandre insistir na tese que a maldade estava dentro do irmão, sem nenhum motivo de ser. Ele era mau e pronto. Era assim que Alexandre classificava o irmão.

                      Leandro era o

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